Projetos Greenfield
Em projetos greenfield, os financiadores alocam recursos na construção da estrutura necessária para iniciar uma operação.
Geralmente, projetos greenfield são relacionados a abertura de novos mercados ou atividades inovadoras.
Investimentos anjo também podem ser considerados projetos greenfield. Neste caso, o investidor aporta recursos em startups que ainda estão em fase de validação e não possuem escritório, funcionários, clientes ou plataforma tecnológica.
Os investimentos greenfield possuem maior risco, pois sua viabilidade pode depender de autorizações de órgãos regulatórios, autoridades ambientais e aprovações de patentes.
Uma saída para as empresas fugirem da burocracia é abrir mercados por meio de aquisição ou joint venture. Neste caso, o projeto não é mais considerado greenfield.
De acordo com um levantamento do banco Credit Suisse, houve queda de 4,1% em investimentos estrangeiros em projetos greenfield no Brasil em 2017.
No idioma inglês, greenfield significa “campo verde”. O termo tem origem na construção civil e serve para designar terrenos nunca antes utilizados, em que não há necessidade de demolição. São locais limpos prontos para um novo empreendimento.
O antônimo de greenfield é brownfield (campo marrom), usado para nomear terrenos com instalações ociosas ou abandonadas com potencial para ser reutilizado somente após limpeza ou reforma.


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