setembro 29, 2018

Projetos Greenfield

Em projetos greenfield, os financiadores alocam recursos na construção da estrutura necessária para iniciar uma operação.

Geralmente, projetos greenfield são relacionados a abertura de novos mercados ou atividades inovadoras. 
Investimentos anjo também podem ser considerados projetos greenfield. Neste caso, o investidor aporta recursos em startups que ainda estão em fase de validação e não possuem escritório, funcionários, clientes ou plataforma tecnológica. 
Os investimentos greenfield possuem maior risco, pois sua viabilidade pode depender de autorizações de órgãos regulatórios, autoridades ambientais e aprovações de patentes.
Uma saída para as empresas fugirem da burocracia é abrir mercados por meio de aquisição ou joint venture. Neste caso, o projeto não é mais considerado greenfield
De acordo com um levantamento do banco Credit Suisse, houve queda de 4,1% em investimentos estrangeiros em projetos greenfield no Brasil em 2017.
No idioma inglês, greenfield significa “campo verde”. O termo tem origem na construção civil e serve para designar terrenos nunca antes utilizados, em que não há necessidade de demolição. São locais limpos prontos para um novo empreendimento. 
O antônimo de greenfield é brownfield (campo marrom), usado para nomear terrenos com instalações ociosas ou abandonadas com potencial para ser reutilizado somente após limpeza ou reforma.

setembro 22, 2018

Valor de uma consultoria

Já deixou de comprar algo por ser muito barato e desconfiar da qualidade? Por outro lado, já deixou de comprar um produto pois mesmo sabendo que era bom, não justificava o preço que estava sendo cobrado?

Tenho certeza que sim! Definir quanto cobrar por uma consultoria requer cuidados, assim como muitas empresas fazem quando querem lançar um produto! 




Equilíbrio é a palavra-chave, não é mesmo? Nada deixa um cliente mais satisfeito do que perceber que valeu a pena comprar um produto, investir em um determinado serviço, saber que o dinheiro foi bem gasto! 

Para novos consultores, quanto cobrar por seu trabalho é uma dúvida frequente e que causa uma certa aflição! Mas fique tranquilo, nesse artigo você irá aprender tudo que precisa saber para precificar sua consultoria. Vamos começar?   
Fatores do Preço   Custos do Projeto   Para começar, você precisa entender que vários fatores influenciam na hora de determinar quanto você irá cobrar por sua consultoria. Viagens, hospedagem, materiais, horas de trabalho, tudo isso conta na hora de precificar um projeto.  

Todos os gastos gerados durante o projeto devem ser incluídos no total cobrado. Afinal, ninguém trabalha de graça, e muito menos pagando para trabalhar, certo , mesmo muitos clientes achando que isso é normal? 

Por isso é importante que você faça uma analise do que irá precisar, desde os custos fixos, como alimentação, até os custos variáveis, como hospedagem em hotéis ou gastos com estacionamentos.   Despesas administrativas   Nessa etapa, todos os gastos não diretamente relacionados com a realização da consultoria devem entrar no cálculo. A questão chave aqui é se fazer a seguinte pergunta: quanto cada projeto usa da estrutura administrativa da empresa? Designar em cada projeto uma parcela das despesas administrativas para equilibrar a empresa é uma estratégia chave para se obter um preço justo ao incluir o rateio feito no valor final do projeto que será executado. Ilustrando para tornar visual o que foi dito, teríamos a seguinte sucessão de fatos:     Cabe a você mais uma vez saber quais são seus gastos administrativos e o quanto será usado de sua sede para incluir isso na hora de decidir quanto irá cobrar por uma consultoria, de forma a não ficar no negativo. 
  
Margem de Lucro

Aqui a ideia é a mais simples possível, lucrar! Como eu disse anteriormente, você não irá fazer um projeto de graça, muito menos gastando para isso. Por outro lado, também não pode extrapolar na sua margem, se não mesmo seus serviços de consultoria sendo bom, ninguém vai querer te contratar. Então como atingir o equilíbrio desejado? Simples! Com toda a estrutura do projeto finalizada, custos e despesas inclusos, inclua duas margens de lucro no seu projeto, a desejada e a possível. Mas por que fazer isso? Porque nem sempre o que se deseja pode ser alcançado. Afinal, toda proposta envolve uma negociação, então você deve estar preparado para isso! Além do que, existe outro fator extremamente importante na hora de determinar o preço de um projeto, que é a ....   Adequação ao mercado   

Quanto o mercado está disposto a pagar por um projeto? Quanto as pessoas estão dispostas a investir para obter um bom retorno? Esses questionamentos são extremamente importantes na hora de decidir o preço da sua consultoria. Você precisa entender quanto o mercado está disposto a absorver para depois lucrar. Com esse entendimento, sua margem de lucro deve ser adequada a essa absorção. Tomando um exemplo, em grandes centros as consultorias são geralmente 25% mais caras do que em cidades de menor porte. 

Como você deve imaginar, isso se deve ao fato de grandes centros movimentarem mais capital, possuírem empresas com maior poder financeiro e pessoas com mais disposição em investir para obter retorno.   

Formas de cobrar por uma consultoria   Assim como é importante entender os fatores de custo do projeto, também é importante determinar o método que você irá escolher para cobrar. Falaremos nesse artigo de 4 métodos utilizados por consultores em geral. Vamos a eles?   Hora de Trabalho   Esse método é muito utilizado por novos consultores, pois geralmente eles não possuem um pacote de serviços estipulados ainda. Como o título já diz, nessa forma de cobrança o custo é calculado por hora de serviços prestados. Mas como fazer esse cálculo? Vamos lá. 

Primeiro você deve buscar todas as informações salariais de seus antigos empregos. Após fazer isso, divida seu pagamento pelo número de horas trabalhadas no mesmo período e dessa forma obterá seu custo por hora. Sua hora de consultoria será esse valor multiplicado por 3 geralmente. Lógico que nesse valor que será triplicado você deve incluir também seus custos, como disse mais acima. Outro ponto chave é saber analisar o campo de consultoria no qual você está incluído. Se seu ramo de consultoria não tem muitas despesas, é interessante multiplicar o valor por 2, para se manter mais competitivo em seu mercado. Outro ponto que você não pode esquecer é de fazer uma pesquisa de mercado na hora de determinar esse valor.   

Cobrança por produto   

Cobrar por produto entregue, essa é a ideia de forma bem direta aqui. Cada produto tem um valor semi fixado que será pago após sua entrega.     Pagamento por Entrega   Nessa forma de cobrar pela consultoria, os serviços que estarão em pauta. Ou seja, a cada etapa do serviço que for sendo finalizada, haverá um pagamento relativo. Simples, né?     Resultados   Nesse modelo, o consultor estipula seus ganhos em cima dos resultados obtidos. Existem duas formas de fazer isso, que são: ganhar pelas metas atingidas e pelos resultados alcançados. Vamos ilustrar para melhor compreensão:     Método de sucesso   Já vimos os fatores que devem ser levados em consideração ao decidir quanto cobrar por uma consultoria, e também quais formas podemos adotar nesse processo. Mas qual o método a se seguir? 

Qual o passo a passo? 

Para quem está começando, é sempre bom saber as etapas a seguir de forma a otimizar esse processo. Por isso, montei um para você!     Vale ressaltar que sempre antes de precificar os recursos, deve ser feito uma pesquisa de mercado, como já abordamos mais acima!



setembro 21, 2018

Aviso aos Acionistas - Pagamento de JCP em 05.10.18

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Aviso aos Acionistas - Pagamento de JCP em 05.10.18


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Opening corporate accounts for blockchain companies - Swiss Bankers Association publishes guidelines for its members


Opening corporate accounts for blockchain companies - Swiss Bankers Association publishes guidelines for its members


The number of blockchain companies in Switzerland has risen sharply. The SBA welcomes this trend and takes a positive view of the high market momentum, as it boosts Switzerland’s attractiveness as a financial centre. Banks see blockchain technology as an opportunity opening up an array of possibilities for the country as a financial and technology location. Within the context of its priorities, the SBA promotes and supports an innovation-friendly environment in the digitalisation arena. This also includes promoting conditions that support the sustainable growth of companies involved in blockchain technology.
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Staff working papers describe research in progress by Bank staff and are published to elicit comments and to further debate.

Staff working papers describe research in progress by Bank staff and are published to elicit comments and to further debate.

21 September 2018
The following Bank of England staff working paper has been published today:

Bayesian vector autoregressions

setembro 19, 2018

Ptivate Equity , comparativa de retorno e risco .


Os recentes estudos nacionais de finanças (Tavares e Minardi, 2010; Silva e Famá, 2011; Minardi et al, 2013; Bastos et al, 2016) tem dedicado especial atenção aos retornos pós-IPO de empresas brasileiras previamente investidas por fundos de Private Equity (PE), comparando-os aos de outras empresas sem este tipo de investimento prévio. Este artigo analisa, a partir de estudo de evento, se as empresas nacionais previamente investidas por fundos PE, cujos IPOs realizaram-se a partir de maio de 2004, obtiveram retornos relativos superiores em suas ações, se comparadas às demais empresas (NPE). Os principais estudos da área até então concentram-se em analisar o retorno anormal acumulado da ação da empresa no período pós-IPO, comparando os dois grupos PE e NPE. 

Contudo, não ponderam o Private Equity gera valor ao acionista? Uma análise comparativa de retorno e risco após o IPO Revista Brasileira de Finanças (Online), Rio de Janeiro, Vol. 15, N. 1, March 2017 27 desempenho da ação pelo seu risco idiossincrático, obtendo conclusões, em muito similares, sobre as influências dos fundos PE em tais performances de mercado. 

A contribuição desta pesquisa ao tema e avanço em sua fronteira de conhecimento reside na ponderação do retorno relativo do ativo, calculado como uma ratio em face de seu benchmark, pelo seu risco individual, representado pelo coeficiente beta.
Metodologia Wealth Relative Buy-and-Hold e o ajuste ao risco individual do ativo Ritter (1991), Brav e Gompers (1997) e Cao e Lerner (2009) medem o retorno das ações das empresas investidas por fundos PE em razão de um índice de referência, através do critério Wealth Relative, baseado na criação de riqueza ao acionista, ou seja, a razão entre o retorno buy-andhold da ação da empresa desde o IPO e o retorno buy-and-hold de um portfólio representado pelo benchmark do mercado, no mesmo período. Wealth Relative pode ser definida como riqueza relativa criada ao acionista, decorrente do retorno da ação em face do retorno de um índice referencial. 

Buy-and-hold é uma estratégia muito comum entre investidores no mercado de ações e consiste em “comprar e segurar” Mauad, R., Forte, D. 36 Revista Brasileira de Finanças (Online), Rio de Janeiro, Vol. 15, N. 1, March 2017 determinado ativo, com vistas a obter melhores retornos de longo prazo (long-run), ignorando assim volatilidades de curto prazo.

 A fórmula do Wealth Relative Buy-and-Hold (WR) é assim descrita: 𝑊𝑅 𝑡 = ∑ (1+𝑅 𝑖,𝑡 ) ∑ (1+ 𝑅 𝑏𝑒𝑛𝑐ℎ 𝑖,𝑡) (1) onde R i,t = retorno buy-and-hold do ativo i no período T, sendo T os diferentes períodos anuais de 1 até 5 anos após o IPO e, R bench i, t = retorno do portfólio do mercado (benchmark) no mesmo período de 1 até 5 anos após o IPO do ativo i. De acordo com Ritter (1991), um Wealth Relative maior do que 1,00 pode ser interpretado como um melhor desempenho da ação pós-IPO face ao benchmark e menor que 1,00 pode-se concluir que o IPO teve performance inferior à carteira de referência. Os retornos anuais das ações das empresas e do benchmark do mercado são assim calculados: R i,t = retorno buy-and-hold da empresa i no período t , sendo t os diferentes períodos anuais de 1 a 5 anos após o IPO: 𝑅 𝑖,𝑡 = 𝑃 𝑖,𝑡 𝑃 𝑖,𝑡−1 − 1 (2) R bench i,t = retorno do benchmark (Ibovespa) no mesmo período: 𝑅 𝑏𝑒𝑛𝑐ℎ 𝑖,𝑡 = 𝑃 𝑏𝑒𝑛𝑐ℎ 𝑖,𝑡 𝑃 𝑏𝑒𝑛𝑐ℎ 𝑖,𝑡−1 − 1 (3) Brav e Gompers (1997) e Gompers e Lerner (2003) propõem ponderar os retornos pelo valor de mercado das ações. Ritter (1991) calcula o retorno da ação pós-IPO sem ajustá-lo ao risco, representado pelo coeficiente beta.

Destaca que os betas das empresas pós-IPO são, na média, maiores que 1,00 e declinam em períodos futuros após a oferta pública. A contribuição deste artigo ao tema consiste em ajustar o WR original ao risco individual da ação, apurado pelo seu beta (β), de modo a ponderar os retornos relativos, obtidos nos anos posteriores ao IPO, ao risco do investidor buy-and-hold no mercado brasileiro. Desta forma, inova-se em relação a trabalhos anteriores sobre o mesmo tema ao propor o ajuste da fórmula original do WR, utilizada em Ritter (1991), Brav e Gompers (1997) e Cao e Lerner (2009), ao risco individual da ação conforme a equação (4), calculando o Wealth Relative Risk Adjusted Private Equity gera valor ao acionista? Uma análise comparativa de retorno e risco após o IPO Revista Brasileira de Finanças (Online), Rio de Janeiro, Vol. 15, N. 1, March 2017 37 (WRRA). 

Esta equação (4) representa a contribuição principal deste artigo e incorpora à equação (1) o risco idiossincrático do ativo, representado pelo seu coeficiente beta. 𝑊𝑅𝑅𝐴 𝑡 = ∑ (1+𝑅 𝑖,𝑡 ) ∑ (1+ 𝑅 𝑏𝑒𝑛𝑐ℎ 𝑖,𝑡) 𝑥 1 𝛽𝑖,𝑡 (4) Ou, escrito de forma simplificada: 𝑊𝑅𝑅𝐴 𝑡 = 𝑊𝑅 𝑡 𝛽𝑖,𝑡 (4a) Onde βi representa o beta do ativo, calculado pela covariância entre os retornos mensais do ativo i e os retornos mensais do benchmark, divididos pela variância dos retornos mensais do benchmark, todos calculados nos períodos t de 1 a 5 anos pós-IPO. 𝛽𝑖,𝑡 = 𝐶𝑜𝑣 (𝑅𝑖,𝑡; 𝑅𝑏𝑒𝑛𝑐ℎ,𝑡) 𝑉𝑎𝑟 (𝑅𝑏𝑒𝑛𝑐ℎ,𝑡) (5) Apresentam-se assim três possibilidades: 1. Se o beta do ativo for exatamente igual ao beta da carteira representada pelo Índice Bovespa, ou seja, 1,00, o WRRA em t será exatamente igual ao WR no mesmo período t.; 2. Em casos de ativo com beta menor que 1,00, ou seja, com menos risco que a carteira de mercado, o WRRA em t será maior do que o WR em t e; 3. Caso o beta seja > 1,00, ou seja, o ativo apresenta mais risco se comparado ao benchmark, em t o WRRA será menor que o WR. As cotações das ações, fornecidas pelo portal Bloomberg, referem-se a períodos anuais t de 1 a 5 anos após a oferta pública e foram ajustadas a proventos, para capturar o efeito dos dividendos, juros sobre capitais próprios, bonificações, splits e inplits. Os dados dos coeficientes beta também são fornecidas pelo portal Bloomberg, calculados a partir dos retornos mensais do ativo em função dos retornos mensais do Índice Bovespa, a partir da data do IPO. 

Os diferentes betas dos períodos t, calculados sobre retornos mensais, utilizam dados menos voláteis do que aqueles calculados sobre retornos semanais ou diários. Obtém-se então um beta na mesma periodicidade dos retornos relativos estudados, de forma a mensurar o retorno relativo do período em face do risco incorrido no mesmo período. Os resultados obtidos com a análise dos retornos das ações de empresas PE e NPE encontram-se no capítulo 4. 

Opta-se por mantê-los em resultado puro e não porcentagem, ou seja, resultados acima de 1,000 significam um desempenho superior ao Ibovespa no período e resultados abaixo de 1,000 traduzem um retorno inferior ao benchmark, sejam os Mauad, R., Forte, D. 38 Revista Brasileira de Finanças (Online), Rio de Janeiro, Vol. 15, N. 1, March 2017 retornos simples sem ponderação ao risco ou calculados em face do risco individual do ativo, incorporado à formula pelo coeficiente beta do período. São usadas as seguintes variáveis na construção dos modelos: Wealth Relative (WR): riqueza relativa criada ao acionista ou o retorno relativo da ação da empresa em face do benchmark, sem a ponderação pelo risco individual, baseada em Brav e Gompers (1997) e Cao e Lerner (2009) e obtida a partir da fórmula descrita em (1). Foram calculados os retornos WR de 1 a 5 anos, após a data do IPO da empresa (WR1 a WR5). As cotações das ações e do benchmark Ibovespa, ambas ajustadas a proventos, são fornecidas pela base de dados Bloomberg. Wealth Relative Risk Adjusted (WRRA): riqueza relativa criada ao acionista ou o retorno relativo da ação da empresa em face do benchmark, baseada em Brav e Gompers (1997) e Cao e Lerner (2009), e adaptada ao risco individual do ativo, calculada a partir da fórmula descrita em (4) e (4a). Foram obtidos os retornos WRRA de 1 a 5 anos, após a data do IPO da empresa (WRRA1 a WRRA5). 

As cotações dos coeficientes beta utilizados são calculadas e fornecidas pela base de dados Bloomberg. Private Equity (PE): variável dummy indicando a presença de um fundo PE na composição acionária da empresa, por ocasião do IPO, sendo 1 para a presença do fundo e 0 na ausência. Segmento de Mercado (SM): variável dummy para o segmento de listagem da BM&FBovespa onde a ação da empresa é negociada, de acordo com as regras de governança corporativa. Assume valores de 1 para as empresas negociadas no Novo Mercado (NM), nível máximo de governança corporativa e 0 para os demais segmentos, Níveis 1 e 2, BDRs e segmento tradicional. Os dados são fornecidos pela BM&FBovespa. Logaritmo natural do Volume da Oferta Primária (l_VOP): variável para o volume total de recursos captado pela empresa em oferta primária, por ocasião do IPO. 

O volume captado nestas condições representa novas ações emitidas a novos acionistas e o montante é direcionado ao caixa da empresa e não aos acionistas originais. Para Kaplan e Schoar (2005) empresas com acesso a uma quantidade maior de recursos no IPO podem realizar melhores investimentos e assim, proporcionar melhores retornos aos acionistas. Utilizada por Jain e Kini (1995), Tavares e Minardi (2010), Ferrari e Minardi (2010). O volume da oferta primária é fornecido diretamente pela BM&FBovespa e o logaritmo natural é calculado sobre os dados. 

A indústria de Private Equity & Venture Capital, que vive o seu segundo ciclo de expansão no Brasil

Nas economias desenvolvidas, especialmente nos Estados Unidos, a indústria de Private Equity & Venture Capital, que vive o seu segundo ciclo de expansão no Brasil, representa importante fonte de crescimento e dinamização da atividade econômica, através do fomento do empreendedorismo e da inovação tecnológica. Como tal, o estudo da adaptabilidade deste mecanismo a diferentes ambientes jurídico-institucional merece crescente atenção. A complexidade dos chamados contratos incompletos pelas incertezas e assimetrias de informações intrínsecas a estas operações, aliado ao estabelecimento de estruturas de incentivos ótimas que remunerem e protejam adequadamente tanto o investidor quanto o empreendedor, pode ser um fator limitante da expansão do modelo de PE/VC em determinadas geografias. Estas limitações seriam maiores nos países com sistemas legais e instituições menos adaptáveis ao modelo norte-americano de PE/VC. O objetivo central deste trabalho é estudar modelos de financial contract praticados no Brasil entre fundos de PE/VC e empresas investidas em diferentes estágios de maturação; visando a identificar como, se é que existem, condições impeditivas do nosso ambiente jurídico-institucional à celebração de contratos mais eficientes. À luz das teorias em financial contracting e das peculiaridades do ambiente jurídico-institucional brasileiro avaliar-se-á a adequação das estruturas contratuais mais utilizadas em operações de PE/VC no Brasil comparadas aos modelos e às estruturas contratuais mais praticados internacionalmente. De posse destes insights, aplicar-se-á questionário junto a operadores da indústria (gestores de fundos de PE/VC) para identificar suas percepções no tocante às limitações impostas pelo ambiente jurídico-institucional. E se há, na visão deles, um modelo / estrutura de contrato mais recomendado para operações de PE/VC.

Analises de fundos de private equity,

Analises de fundos de private equity, esta dissertação aborda as relações de governança que se estabelecem entre os fundos e os seus investidores e entre os fundos e as empresas que recebem os seus investimentos. 

O trabalho objetiva saber se o modelo de governança que se estabeleceu na indústria de private equity brasileira repete o padrão da indústria norte-americana ou se foram criados alguns mecanismos específicos, dado o caráter embrionário destes fundos no Brasil. 

O estudo estendeu-se um pouco mais e verificou, através de um estudo de caso, os impactos da entrada do fundo de private equity na dinâmica organizacional de uma empresa que recebeu este tipo de investimente. Â partir da pesquisa empírica com os fundos de private equity, verificou-se que os quatro fundos consultados apresentam modelos de govemança muito semelhantes entre si, ou seja, os quatro utilizam os mesmos mecanismos de controle e monitoramento dos agentes (tanto na relação dos investidores com o fundo quanto do fundo com as empresas). 

O trabalho realiza também uma comparação entre as indústrias de private equity brasileira e norte-americana. Pode-se afirmar que tanto a indústria norte-americana quanto a brasileira apresentam os seguintes mecanismos de incentivo, controle e monitoramento: na relação entre o fundo e os investidores: (a) a participação do administrador no capital do fundo; (b) o sistema de remuneração; (c) as cláusulas contratuais restritivas e punitivas e (d) a reputação do administrador. Na relação entre o fundo e as empresas: (a) a participação do fundo na empresa; (b) a liberação escalonada do capital; (c) o processo de avaliação da empresa; (d) o sistema de remuneração do administrador e (e) as cláusulas dos acordos de acionistas. Embora o modelo de governança adotado pela indústria de private equity dos dois países seja muito semelhante, o trabalho discute a aplicabilidade destes mecanismos no Brasil dada a estrutura legal em vigor.

Vamos falar de EBITIDA : Assim, instituições financeiras e investidores encontravam adversidades para avaliar determinada empresa e verificar se o negócio era ou não rentável.


É por isso que vários métodos e técnicas passaram a fazer parte do processo de gestão financeira e orçamentária das empresas, como forma de avaliar a produtividade e  a eficiência dos processos e conhecer o real potencial de lucratividade do negócio.
E um importante indicador que vem se destacando é o chamado cálculo do EBITDA. Ou, em uma tradução direta, LAJIDA. Afinal, o que é EBITDA? Como é feito seu cálculo? Qual sua importância no processo de decisão? Vejamos com mais detalhes cada uma dessas informações e como sua empresa pode se beneficiar desse indicador. Acompanhe!

O que é EBITDA?

EBITDA é uma sigla para o termo em inglês “Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization” ou, em tradução direta, Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA).
Em uma visão geral, empresas utilizam as informações resultantes do cálculo do EBITDA para conhecer o desempenho dos negócios em termos de fluxo de caixa. Ou seja, é um importante instrumento gerencial que possibilita analisar o desempenho financeiro e não financeiro da empresa.
Até 2012, o cálculo do EBITDA era realizado sem quaisquer padronização e uniformização, o que dificultava a análise e comparação dos dados pelo mercado, uma vez que cada empresa podia utilizar um método distinto. Assim, instituições financeiras e investidores encontravam adversidades para avaliar determinada empresa e verificar se o negócio era ou não rentável.
No entanto, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou a Instrução CVM nº 527/2012, estabelecendo uma série de parâmetros para a uniformização das informações utilizadas no cálculo do EBITDA.
Com a padronização desses dados, gestores, investidores, instituições financeiras e demais interessados passaram a conhecer com maior confiabilidade a performance financeira da empresa, além de poderem comparar os EBITDAs de concorrentes do mesmo setor.

Como realizar o cálculo?

O primeiro passo para calcular o EBITDA começa em saber qual é o lucro operacional da empresa. O lucro operacional nada mais é que aquele lucro gerado pela receita operacional líquida descontando os custos, as despesas administrativas, comerciais e operacionais. Ou seja, exclui-se qualquer movimentação financeira.
Para que você entenda a estruturação do cálculo daqui por diante, vejamos a fórmula para se chegar ao EBITDA.
EBITDA = Lucro Operacional Antes do Imposto de Renda e Receitas/Despesa Financeira + Depreciação + Amortização
Assim, a primeira informação que devemos ter é o valor do lucro operacional. Para isso, é preciso subtrair, a partir da receita líquida, o custo das mercadorias vendidas (CMV) e as despesas operacionais.
Para o cálculo do EBITDA é necessário somar ao lucro operacional a amortização e a depreciação, inclusas nos custos e despesas operacionais.
Como assim?
A depreciação quantifica a perda produtiva de um determinado equipamento, seja pela ação do tempo ou desgaste, e isso é valor referente à própria produção e ao desempenho operacional. Assim, a depreciação representa a perda desse valor para a empresa, ou seja, não há um desembolso financeiro efetivo no período.
Vejamos um exemplo prático! Vamos supor uma empresa XYZ com os seguintes dados:
Despesas com vendas: R$ 4.200,00
Despesas gerais: R$ 2.100,00
Despesas administrativas: R$ 800,00
Despesas com depreciação: R$ 410,00
Despesas com amortização: R$ 620,00

O primeiro passo é somar as despesas operacionais, cuja fórmula é:
Despesas operacionais = Despesas com vendas + despesas gerais + despesas administrativas + despesas com depreciação + despesas com amortização
Aplicando:
Despesas operacionais = R$ 4.200,00 + R$ 2.100,00 + R$ 800,00 + R$ 410,00 + R$ 620,00 = R$ 8.130,00

A próxima etapa é calcular o lucro operacional líquido, que tem como fórmula:
Lucro operacional líquido = receita operacional líquida – (custos dos produtos vendidos + despesas operacionais)
Considerando a receita líquida como R$ 23.000,00, o CMV de R$ 1.800,00 e as despesas operacionais, calculadas anteriormente, de R$ 8.130,00, vejamos como chegar ao lucro operacional líquido:
Lucro operacional líquido = R$ 23.000,00 – (R$ 1.800,00 + R$ 8.130,00) = R$ 13.070,00
Enfim chegamos ao cálculo do EBITDA. Levando em conta os resultados do lucro líquido (R$ 13.070,00) + depreciação (R$ 410,00) + amortização (R$ 620,00), o resultado da empresa XYZ será de R$ 14.100,00.

Qual a diferença entre EBITDA e EBIT?

Apesar de serem dois termos bastante empregados no dia a dia de muitas companhias, ambas as terminações apresentam suas particularidades e especificações.
O EBIT, sigla em inglês para “Earnings Before Interest and Taxes“, que em português significa “Lucros Antes dos Juros e Tributos”, ou melhor, LAJIR, é um indicador que demonstra o lucro operacional da empresa, excluindo o resultado financeiro, juros sobre o capital próprio e dividendos, entre outros resultados não operacionais.
É por meio do EBIT que é possível conhecer o verdadeiro lucro contabil da companhia a partir das atividades que efetivamente fazem parte do negócio, ou seja, o quanto a empresa obteve de lucro considerando apenas as atividades-fim. Já no caso do EBITDA, que também é um importante informativo, a premissa básica é o levantamento dos resultados que refletem diretamente no caixa da empresa.
A grande diferença do EBITDA para o EBIT é que o primeiro considera no seu cálculo os efeitos das depreciações e amortizações, já o segundo não leva em consideração tais fatores.
Vale destacar que tanto o EBIT quanto o EBITDA são excelentes indicadores, que, quando bem aplicados sobre os resultados da empresa, oferecem informações valiosas para o processo de tomada de decisão.
Dessa forma, não existe um indicador melhor, mas sim o mais adequado para cada situação e para cada informação a ser analisada.
Para isso, é fundamental que o gestor conheça muito bem seu negócio e faça um bom planejamento e acompanhamento dos resultados, de forma a aplicar o indicador de maior eficiência e que gere os dados que efetivamente serão utilizados em cada momento.
Vale um adendo: o EBITDA é um valor aproximado do potencial de caixa do negócio. Contudo, ele não corresponde ao efetivo fluxo de caixa gerado pelas operações da empresa ocorrido no período, uma vez que determinados valores podem não ser recebidos, bem como certas despesas nunca serem pagas.
A análise isolada do EBITDA pode acarretar resultados discrepantes pelo fato de não ser um valor que gera dados precisos e por ser utilizada de forma equivocada como um número “mágico” nos relatórios financeiros.
É fundamental que o EBITDA seja utilizado em conjunto com outros indicadores, de forma que haja uma consolidação das informações e não traga consigo o risco de uma interpretação errônea da real situação financeira da organização.
Tanto o EBIT quanto o EBITDA são dados utilizados pelas mais diversas pessoas jurídicas, visando a melhoria do nível de compreensão e tornando comparáveis as informações entre empresas.

Qual a importância do EBITDA no processo de decisão?

O EBITDA é um valioso indicador que possibilita mensurar de forma efetiva os resultados da empresa, uma vez que desconsidera em seu cálculo efeitos financeiros e eventuais decisões contabeis do negócio.
Por meio do EBITDA é possível saber a origem dos recursos e seus possíveis ganhos ou de onde está resultando prejuízo. Investidores, acionistas e instituições financeiras avaliam a variação do EBITDA de forma a saber se realmente a empresa tem potencial de crescimento e de quais devem “passar longe”.
Variações no EBITDA indicam a situação da empresa. Se o indicador aumenta, significa que a empresa está conseguindo ser eficiente e produtiva. Se o EBITDA diminui, há algo de errado com o crescimento do negócio.
Mas tome cuidado: quando utilizado de forma isolada, o EBITDA pode dar uma falsa impressão de que a empresa tem liquidez, quando, na verdade, não é bem isso. Ou seja, mesmo que uma empresa tenha bons resultados, certas despesas podem influenciar significativamente a liquidez da organização.
Por isso, ao utilizar o EBITDA, é fundamental associá-lo a outros instrumentos de análise, de forma a resultar em informações mais precisas sobre a viabilidade de se investir em determinados negócios.
Fonte: BLB Brasil

setembro 17, 2018

A YBBINVEST UK , somos credenciados pela United Nations , onde atuamos como consultores internacionais registrados com o numero 544600 da UNGM Fundo das Nações Unidas.

YBBINVEST UK LTD com o número 544600 de registro  da UNGM  está de acordo com as preferências da agência do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) .
Somos credenciados pela United Nacions , onde  atuamos como  consultores internacionais registrados com o numero 544600 da UNGM  Fundo das Nações |Unidas.
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Launch of the Public Register for the UK Money Markets Code


Launch of the Public Register for the UK Money Markets Code

The Bank of England’s Money Markets Committee (MMC) – comprised of market participants from a wide range of banks, other financial and non-financial institutions – has launched a Public Register today.  The Public Register displays over 100 market participants’ Statements of Commitment to the UK Money Markets Code.

Read full press release

The PRA publishes CP20/18

Strengthening accountability: implementing the extension of the SM&CR to insurers (Part 2)
In this consultation paper (CP), the Prudential Regulation Authority (PRA) sets out its proposed rules for some consequential changes, and minor administrative amendments, related to the extension of the Senior Managers and Certification Regime (SM&CR or ‘the regime’) to insurers.

View consultation paper

setembro 15, 2018

Relação com investidores : BRADESCO INTEGRA NOVAMENTE OS ÍNDICES DOW JONES DE SUSTENTABILIDADE

São Paulo, 14 de setembro de 2018
BRADESCO INTEGRA NOVAMENTE OS ÍNDICES DOW JONES DE SUSTENTABILIDADE
Prezado(a) senhor(a),
O Banco Bradesco S.A. ("Bradesco") foi novamente selecionado para integrar os Índices Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), da Bolsa de Valores de Nova Iorque, nas carteiras Mundo e Mercados Emergentes. 
Estabelecido em 1999, o DJSI é composto pelas empresas que se destacam pelas melhores práticas voltadas à sustentabilidade corporativa e à geração de valor no longo prazo.
A participação do Bradesco no DJSI, pelo 13° ano consecutivo e, em 2018, como o banco brasileiro mais bem posicionado, destaca a capacidade da Organização de prosperar, mesmo em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo e suscetível a mudanças.   
Atenciosamente,
Banco Bradesco S.A.
Dúvidas ou mais informações entrar em contato com o DRM - Departamento de Relações com o Mercado noinvestidores@bradesco.com.br. ou +55 (11) 2194-0922
Bloomberg: BBDC4 BZ Equity
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setembro 14, 2018

O PODER DA DIVERSIFICAÇÃO INTELIGENTE DENTRO DA CLASSE DE ATIVOS DE RISCO.


Vamos falar um pouco sobre nossa estratégia e nossa abordagem. Um tópico que parece surgir regularmente é Diversificação.
Iremos compartilhar como pensamos sobre o conceito e como ele funciona em nossa estratégia de investimento.
Frequentemente discutimos por que a diversificação entre diferentes classes de ativos é importante, explicando por que o empreendimento pode fazer parte da estratégia de investimento de longo prazo de um investidor credenciado, queremos compartilhar nossa tese de que a diversificação inteligente dentro da classe de ativos de risco também é importante
  1. Com investimento de risco, analisamos a  quantidade de negócio. Você quer espalhar investimentos para minimizar riscos e maximizar oportunidades de ganho. Dados históricos mostram que apenas 5-10% dos investimentos geram 60% dos retornos . É por isso que os fundos da YBBINVEST UK oferecem carteiras de 25 a 35 empresas de alto crescimento.
  2. Os melhores portfólios de risco diversificam seus investimentos em setores, cenários e geografia para minimizar riscos e maximizar oportunidades de ganho. No entanto, a criação de um portfólio diversificado é demorada e requer conhecimento e acesso Apostar em negócios de alto risco que cruzam sua mesa não é uma estratégia vencedora. Os grupos de anjos são uma solução, mas ainda exigem trabalho e geralmente criam portfólios desequilibrados. Nossas equipes de profissionais de investimento em tempo integral estão dedicadas a construir seu portfólio

Isso resume muito bem como a YBBINVEST UK investe. Distribuímos portfólios de 25 a 35 transações diversificadas por setor, estágio e geografia - regularmente investindo em conjunto com os principais parceiros mundiais.


Alexandre Yokoyama
Presidente YBBINVEST UK Investment Fund

setembro 13, 2018

Bankers Day 2018: Shaping the future, creating scope for development

Bankers Day 2018: Shaping the future, creating scope for development



This year’s Bankers Day was held under the motto “Shaping the future, creating scope for development”. New financial technologies offer a broad range of opportunities and advantages for banks and customers. The banks are expanding their service offerings and are adjusting to rapidly transforming customer needs. As part of this process, the financial centre is combining its strengths such as quality, reliability and stability with innovative solutions.
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At its meeting ending on 12 September 2018, the MPC voted unanimously to maintain Bank Rate at 0.75%.



At its meeting ending on 12 September 2018, the MPC voted unanimously to maintain Bank Rate at 0.75%. 

The Committee voted unanimously to maintain the stock of sterling non-financial investment-grade corporate bond purchases, financed by the issuance of central bank reserves, at £10 billion. The Committee also voted unanimously to maintain the stock of UK government bond purchases, financed by the issuance of central bank reserves, at £435 billion.

View the Monetary Policy Summary and Minutes

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Monetary Policy Committee dates for 2019

setembro 12, 2018

YBBINVEST UK (FIP), Private Equity & Brazillian Asset UK

YBBINVEST UK  (FIP), Private Equity & Brazillian Asset UK (FIP)


Nosso fundo de investimento em participações (FIP), também conhecidos como private equitiy, têm por objetivo aquisição de ações, debêntures, bônus e outros títulos e valores mobiliários de companhias abertas ou fechadas.
Tais aquisições devem propiciar ao nosso fundo a participação no processo decisório da companhia investida, com influência na definição de sua política estratégica e na sua gestão. As nossas cotas dos fundos de investimento em participações variam com base no desempenho futuro dos empreendimentos investidos.
Nosso fundo são constituídos sob a forma de condomínio fechado e onde nossos ativos principais  de nossas  cotas estão registrados  em bolsa de valores de londres , ISIN BRP80977AB03 .

Diretoria de Relação com Investidor

Support Investment Fund - Tel: +1 (917) 722 0713 NY / +44 20 30953283 UK