Mercado Financeiro desta quarta
JBS (JBSS3),A agência de rating Fitch elevou a classificação da JBS para ‘BB+’ de ‘BB’, com perspectiva ‘estável’.
Segundo o relatório publicado pela Fitch, a elevação do rating reflete a resiliência dos negócios da JBS e os fundamentos de médio prazo, o refinanciamento de dívida implementado no ano passado que reduziu o custo de capital e alongou seu perfil de vencimento da dívida, forte posição de liquidez e fluxo de caixa livre, e níveis moderados de alavancagem em 2020.
A Helbor (HBOR3),A Helbor , incorporadora residencial e comercial, divulgou ontem à noite os resultados do primeiro trimestre de 2020 (1T20).
A companhia teve lucro líquido de R$ 5,4 milhões no 1° trimestre deste ano. Dessa forma, a companhia reverte o prejuízo do 1T19 (R$ 39,2 milhões).
O Ebitda foi de R$ 18 milhões. Esse valor representa crescimento de 256% em relação ao 1T19.
A margem Ebitda ficou em 7%, variação positiva de 480 pontos base.
As Indústrias Romi (ROMI3), informou que seu Conselho de Administração em reunião realizada nesta terça, 16 de junho, aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP).
O valor bruto é de R$ 6.285.764,70 com base na posição acionária em 22/06/ 2020.
O valor por ação é de R$ 0,10 a ser pago até 16/11/2020.
A partir de 23 de junho as ações passam a ser negociadas em “ex-JCP”.
Minerva (BEEF3), A companhia Compass Group aumentou a participação na Minerva (BEEF3) para 5,11%. A informação foi divulgada pela Minerva na noite desta terça, 16, em comunicado.
O grupo britânico, que atua no setor alimentos, passou a deter 24 milhões de ações ordinárias da Minerva.
De acordo com a companhia, as aquisições realizadas e a posição mantida não resultam e nem foram efetuadas com objetivo de alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da Minerva.
AES Tietê (TIET11), Dando prosseguimento ao interesse do BNDESPar em vender sua fatia na AES Tietê, a AES Corp. está interessada em comprar essa participação, segundo reportagem do jornal “Valor Econômico”.
De acordo com a publicação, a AES contratou os bancos Credit Suisse e Goldman Sachs como seus assessores nessa tratativa. A participação, detida por meio da BNDESPar, é de 28,41%, correspondente a R$ 1,6 bilhão. Na terça-feira, a BNDESPar já havia informado que contratou a BR Partners como assessor financeiro para essa operação.
Neonergia (NEOE3), A Neoenergia tenta levantar junto ao BNDES um financiamento de até R$ 3,4 bilhões, segundo reportagem do jornal “Valor Econômico”. Os recursos serão destinados às distribuidoras Coelba (BA), Celpe (PE), Cosern (RN) e Elektro (SP).
Os termos iniciais do empréstimo envolvem taxa de IPCA + 4,65% ao anos e prazo de 20 anos. A expectativa é fechar o financiamento até julho, o que irá garantir parte do investimento que as distribuidoras precisam realizar neste e no próximo ano.
Fras-le (FRAS3), A Superintendência do Cade aprovou o acordo sem restrições, segundo o despacho no Diário Oficial e parecer no site do órgão regulador.
Em 17 de dezembro, o Conselho da Randon aprovou a compra da Nakata pela Fras-Le por R$ 457 milhões.
Sabesp (SBSP3), A Sabesp informou que assumiu o abastecimento de água em Mauá e prevê investir R$ 332 milhões. A companhia tem plano para executar obras de melhoria do fornecimento de água, dando mais segurança hídrica à população, combatendo as perdas e regularizando novas ligações de água.
O contrato prevê investimentos que vão melhorar o abastecimento por meio da ampliação da rede de água e da implantação de reservatórios, além de obras para reduzir as perdas e regularizar
comunidades com novas ligações de água, beneficiando diretamente os cerca de 454 mil moradores da cidade, segundo a empresa.


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