novembro 30, 2011

Atenção investidores da Vale: Governo anuncia péssima notícia



Os investidores da Vale (VALE3 e VALE5) receberam uma péssima notícia anunciada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional ontem à noite: a União venceu um processo contra a mineradora na cobrança de imposto de renda e contribuição social sobre lucros auferidos no exterior. O valor do débito pode chegar a impressionantes R$ 25 bilhões, 85% dos lucros obtidos pela Vale em 2011 até terceiro trimestre. A Vale ainda pode recorrer da decisão, mas a notícia pode abalar a confiança dos investidores de que a empresa conseguirá escapar do pagamento desses valores no futuro.

Corrida para o risco privado



O desempenho fraco do mercado de ações e a perspectiva de queda da taxa básica de juros têm levado os gestores a buscar oportunidades de retorno maior em papéis de crédito privado, emitidos por empresas e bancos.
A participação de títulos de crédito privado no patrimônio dos fundos de investimento cresceu 74,4% neste ano até setembro em relação ao mesmo período de 2010, passando de R$ 254,82 bilhões para R$ 444,43 bilhões. O valor representa 23,8% do total de recursos sob gestão. A maior parte ainda está concentrada em Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que respondem por 8,70% do patrimônio. As letras financeiras, que começaram a ser emitidas em março de 2010, apresentaram grande crescimento e já representam a segunda maior aplicação em crédito privado com participação de 5% no total da carteira dos fundos.
Diante das taxas de retorno atraentes oferecidas por títulos privados, a gestora de recursos Rio Bravo Investimentos reduziu a exposição a títulos públicos no fundo de renda fixa Rio Bravo Crédito Privado, de 37% no fim de 2010 para 31% hoje.
Cerca de 50% das aplicações do fundo em crédito privado estão concentradas em papéis de maior liquidez, como CDBs de bancos de primeira linha e operações compromissadas - em que o banco vende um papel dele ou de outra instituição para o investidor por um determinado prazo, com compromisso de recompra. Nos títulos de crédito com prazo mais longo, o diretor de renda fixa da gestora, Alexandre Fernandes, tem visto boas oportunidades em debêntures e cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs).
Com a queda da liquidez no mercado, muitas empresas passaram a captar recursos no Brasil em vez de emitir um bônus lá fora. "O mercado está mais seletivo, mas há boa demanda para papéis com boa qualidade de crédito", diz Fernandes, da Rio Bravo.
A gestora chegou a participar neste ano da oferta de debêntures da Multiplan e da Renner, além de comprar alguns papéis de empresas que atuam no segmento de infraestrutura. No ano, até 25 de novembro, a carteira de crédito privado da Rio Bravo acumulava alta de 11,01%, para variação de 10,59% do CDI.
Com a estabilidade da economia nos últimos anos, houve crescimento das ofertas de títulos de empresas. Só neste ano, o número de emissões de debêntures cresceu 19,80% em relação ao ano passado, embora o volume tenha ficado praticamente o mesmo. "O mercado amadureceu e as empresas têm conseguido colocar papéis de dívidas com prazos mais longos, hoje em torno de 5 a 7 anos", destaca Sandra Petrovsky, superintendente de investimentos da Votorantim Asset Management. A gestora tem um fundo de cotas, o Votorantim Absolute Corp. Bonds RF Cred Priv, que compra especialmente debêntures e que acumulava ganho no ano 11,26% até 25 de novembro.
A despeito do agravamento da crise global, as taxas das novas emissões de debêntures de empresas de primeira linha têm recuado, acompanhando a queda da Selic.
Nesse cenário, a XP Investimentos aproveitou a oportunidade para realizar o lucro e vendeu papéis que tinham taxas mais altas e estavam valorizados no mercado secundário, reduzindo a exposição do fundo de renda fixa XP Investor a esses títulos de 41% para 31%. O ganho com as aplicações em debêntures foi a principal contribuição para o retorno do portfólio, de 11,59% no ano. "Temos uma gestão ativa e procuramos aproveitar as oportunidades no mercado secundário", afirma Fausto Silva Filho, gestor de renda fixa da XP.
A liquidez desses papéis no mercado secundário também tem aumentado. Em outubro, excluindo os títulos emitidos por empresas de leasing, foram negociadas 118 séries, recorde no ano.
Neste ano, a XP também aumentou as alocações em títulos emitidos por bancos, como CDBs e letras financeiras de baixo risco de crédito. "Tínhamos parado de investir nesses papéis depois da fraude do Banco Panamericano, mas, depois de analisarmos os balanços de alguns bancos, voltamos a comprar", diz Silva Filho.
As letras financeiras, segundo o executivo, devem ser uma opção para a substituição dos Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGEs), que representam cerca de 20% do portfólio da XP. O limite para a emissão desses títulos, criados em 2009 como um instrumento de financiamento principalmente para os bancos médios, começa a ser reduzido em 20% ao ano a partir de 2012, até a deixarem de ser ofertados em 2016. "Os CDBs e letras financeiras chegam a pagar mais que os papéis emitidos por empresas de mesmo risco de crédito", diz Silva Filho.
Por terem prazo de vencimento maior, as letras financeiras oferecem uma rentabilidade mais atrativa que a dos CDBs. Enquanto um banco médio chega a pagar 111% do CDI para uma emissão de um CDB, o retorno das letras financeiras da mesma instituição chega a variar de 112% a 113% do CDI.
Os títulos de crédito representam 80% do fundo da XP. A carteira, lançada em 2009 quando o CDI havia alcançado a mínima histórica de 8,75%, acumula patrimônio de R$ 181 milhões. "Naquela época, havia uma concorrência dos fundos DI com a poupança e decidimos lançar uma carteira que oferecesse um retorno adicional ao CDI", diz Silva Filho, da XP.

Cuidado com os goloes no Mercado FOREX



A CVM tem recebido, nos últimos anos, diversas consultas e reclamações a respeito de operações no mercado FOREX, um mercado de balcão de derivativos cambiais, internacional e sem sede física, operado apenas virtualmente. Novamente, nem sempre se trata de golpe, mas de atuações irregulares que podem levar o investidor a grandes perdas pela falta de informações sobre os riscos do mercado, sem a devida proteção dos órgãos fiscalizadores.
O FOREX é um dos mercados mais arriscados do mundo, uma vez que as operações são sempre alavancadas e envolvem o imprevisível movimento do câmbio. Basicamente, as moedas são negociadas sempre aos pares, apostando-se uma contra a outra, a fim de fazer hedge ou lucrar especulativamente com a diferença entre elas.
A preocupação da CVM é em relação às instituições que têm captado clientes e recursos para viabilizar aplicações no exterior, atuando como uma espécie de agente local de corretoras estrangeiras, sem que, para isso, tenham autorização da CVM, ou mesmo registro na entidade. Só em novembro, a CVM ordenou a suspensão de ofertas públicas de oportunidades de investimentos no mercado FOREX a três dessas instituições.
Quem recorre a esse tipo de intermediário fica menos protegido pela ação dos órgãos fiscalizadores, além de estar sujeito a golpes. Segundo a CVM, muitas supostas empresas, que dispõem apenas de um site na internet, captam recursos junto a investidores com promessas de lucros altos e fáceis, repassando esse dinheiro a traders que, estes sim, aplicarão no mercado FOREX. Os investidores, na maioria das vezes, sequer conhecem os riscos desse mercado, e acabam acreditando na promessa de lucro certo.
Ou seja, não é o investidor que aplica no mercado FOREX, mas um trader que muitas vezes junta o dinheiro de todos os investidores num só bolo, aumentando os riscos de perdas individuais. Também são comuns os esquemas de pirâmide envolvendo ofertas no mercado FOREX ou mesmo o desvio puro e simples de recursos para os patrimônios pessoais dos golpistas.

BTG Pactual vai incorporar holding para simplificar estrutura



Banco vai incorporar a BTG Participações II, que possui 1.050.937.202 ações ordinárias e 901.394.404 ações preferenciais Classe B



André Esteves, presidente do BTG Pactual
A CVM concedeu registro de companhia aberta ao BTG Pactual, comandado pelo banqueiro André Esteves, no início do mês
São Paulo - O banco de investimentos BTG Pactual anunciou nesta terça-feira que vai incorporar sua holding em um processo de reorganização para simplificar sua estrutura societária.

Segundo o grupo, a reestruturação ocorre diante avaliação de "alternativas para viabilizar o acesso ao capital de novos investidores através dos mecanismos do mercado de capitais, fazendo-se necessário, para tanto, buscar a simplificação da estrutura societária de controle da incorporadora de forma a torná-la mais transparente para potenciais investidores".A instituição vai incorporar a BTG Pactual Participações II, "holding financeira cujo único ativo é representado por ações de emissão do banco".
A BTG Participações II possui 1.050.937.202 ações ordinárias e 901.394.404 ações preferenciais Classe B do BTG.
A CVM concedeu registro de companhia aberta ao BTG Pactual, comandado pelo banqueiro André Esteves, no início do mês. O registro abre caminho para a companhia ofertar ações em bolsa de valores.
O banco, que frequenta as primeiras posições no ranking de coordenadores de emissões de ações e de fusões no mercado brasileiro, é um dos mais ativos na atividade de private equity. Em junho, levantou um novo fundo de 1,6 bilhão de dólares para investir na compra de participações de empresas.
O grupo também tem um braço de gestão de fortunas, com cerca de 21,5 bilhões de dólares em recursos. Os ativos sob administração do grupo somam 64,5 bilhões de dólares.
Em dezembro de 2010, o BTG vendeu 18,65 por cento de seu capital para um consórcio internacional formado por fundos soberanos de Cingapura e de Abu Dhabi, o fundo de pensão canadense Ontario Teachers (OTPP) e a J.C. Flowers, empresa de investimentos no setor financeiro, por 1,8 bilhão de dólares.

novembro 29, 2011

Reunião Pública com Analistas e Investidores


Reunião Pública com Analistas e Investidores


Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2011 - A Brasil Brokers (BM&FBovespa: BBRK3), uma empresa com foco e atuação no mercado de intermediação e consultoria imobiliária, convida investidores, analistas e o mercado em geral para sua Reunião Pública com Analistas e Investidores no Rio de Janeiro.

Data: 08 de Dezembro de 2011
Horário: 08h30 (Horário de Brasília)
Local: Salão Mauá do Edifício RB1
Endereço: Avenida Rio Branco, nº 1, Centro, Rio de Janeiro

Para confirmar sua presença clique aqui.
 
Atenciosamente,
Contato de RI:
Álvaro Soares
Diretor Financeiro e de RI
Tel: +55 (21) 3433-9550
ri@brbrokers.com.br
www.brbrokers.com.br/ri

Sobre a Brasil Brokers:
A Brasil Brokers é uma empresa com foco e atuação no mercado de intermediação e consultoria imobiliária, composta por 25 empresas de intermediação imobiliária em operação, com forte presença nos principais mercados imobiliários do País. Atua por meio de uma rede de corretagem de alta capilaridade geográfica, nos mercados de Alto-Padrão, Médio-Alto Padrão, Médio Padrão, Médio-Baixo Padrão e Padrão-Econômico, composta por empresas que possuem posições de destaque nas principais Regiões Metropolitanas do País.

Siri, do iPhone 4S, é hackeado para ligar carro


Desenvolvedor cria programa que faz assistente de voz da Apple executar função de ligar e desligar automóvel

 


iPhone 4S, da Apple
Siri, assistente de voz desenvolvido pela Apple exclusivamente para iPhone 4S, é hackeado para ligar e desligar carro
São Paulo – O desenvolvedor Brandon Fiquett deu um nó nos códigos do Siri, o assistente de voz que a Apple desenvolveu para a nova geração do iPhone 4, e conseguiu fazer com que o programa dê a partida e desligue seu carro através do simples comando de voz.

O Siri, lançado exclusivamente para o iPhone 4S, é capaz de reconhecer comandos bizarros e dar respostas no mínimo intrigantes para perguntas complexas. Na época do seu lançamento, um editor da Macworld, especializada em notícias relacionadas aos produtos da Apple, perguntou ao assistente qual o melhor local para esconder um cadáver. O programinha sugeriu que uma boa ideia seria esconder o corpo em “um pântano ou depósito de lixo”. O bom-humor do Siri já lhe rendeu um tumblr, o Shit That Siri Says, para onde usuários enviam respostas mais curiosas dadas pelo software.Para conseguir extrapolar as ações que o Siri já executa, como encontrar restaurantes ou redigir e enviar mensagens de texto para um contato específico da agenda, Fiquett desenvolveu um programa para um servidor criado por outro hacker, que atende sob a alcunha @plamoni no twitter. O servidor permite a interação de plug-ins que podem interceptar comandos de voz e cumprir virtualmente qualquer tarefa imaginável, descreve o desenvolvedor. O programa escrito por Fiquett interage com outro programa também desenvolvido por ele meses antes, e que permite enviar os comandos para o veículo.
No vídeo abaixo, é possível testemunhar o feito de Fiquett para o Siri:

STJ Cidadão: denúncia sobre abuso de autoridade pode prescindir de inquérito policial


Em todo o país, há vítimas de abuso policial. Muitas preferem não registrar ocorrência contra os agentes públicos. Quem decide buscar seus direitos, às vezes encontra dificuldades para levar o processo adiante. Mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em casos de excessos cometidos por delegados ou agentes de polícia, o inquérito é dispensável. Com base nesse entendimento, a Corte aceitou uma denúncia feita pelo Ministério Público contra um delegado. Ele teria invadido a casa de uma mulher e a mantido presa durante toda a noite, sem que houvesse mandado judicial. Esse tipo de abuso de autoridade é tema do STJ Cidadão desta semana.

O programa de TV do STJ também traz uma matéria sobre outro tipo de irregularidade cometida por servidor ou ocupante de cargo público: o uso indevido de carros oficiais. Os veículos de propriedade da União, estados ou municípios só devem ser usados a serviço. Quem ignora a regra pode ter problemas com a Justiça. Para o prefeito de um município baiano, o deslize resultou em ação penal. Ele emprestou o carro para transportar amigos e parentes de um aliado político a uma festa junina. No trajeto, o veículo capotou. E a conta de quase R$ 16 mil foi paga pela prefeitura. O político teve habeas corpus negado no STJ e vai responder por crime de responsabilidade.

E mais: com a aproximação do período de férias, uma reportagem mostra como até mesmo uma viagem bem planejada pode acabar em aborrecimento. O programa traz um exemplo que pode servir de alerta. O transtorno começa com um atraso do voo, que faz os consumidores perderem os ingressos comprados para um grande evento esportivo. Depois, o roteiro é alterado sem a permissão dos viajantes. Resultado: o grupo decide mover um processo por danos morais. Mas, contra quem? É possível acionar apenas a agência que vendeu o pacote turístico? Ou a companhia aérea também pode ser responsabilizada?

Tudo isso no STJ Cidadão.

Clique aqui para assistir ao vídeo. 


STJ extingue execução milionária contra controlada da Vale por falta de demonstrativo atualizado
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) extinguiu execução milionária movida contra a Companhia Paulista de Ferro Ligas (CPFL), empresa controlada pela Companhia Vale do Rio Doce. A cobrança trata da titularidade de 200 debêntures emitidas pela empresa e que pertenceriam à Interunion Capitalização S/A – em liquidação extrajudicial.

A relatora do recurso da CPFL, ministra Nancy Andrighi, reconheceu que a falta ou a incompletude de documentos indispensáveis à propositura da ação impossibilitam a execução. No caso, não houve apresentação de demonstrativo atualizado e que esclareça a evolução do débito.

Assim, esclareceu a ministra, uma vez não comprovada de forma pormenorizada a evolução do valor, com índices e critérios atualizadores, há afronta à determinação do artigo 614 do Código de Processo Civil, segundo o qual, cabe ao credor demonstrar o débito atualizado.

A ministra ressaltou que a falha na instrução da execução “impede a adequada defesa da executada”. Na hipótese, a escritura pública de emissão das debêntures é datada de 17/09/1991; o valor total das 200 debêntures, conforme previsto na escritura particular de emissão, apresenta-se em moeda antiga (seis bilhões de cruzeiros); e o valor atribuído à causa é elevado (R$ 248.968.222,18).

A controvérsia teve origem quando a Interunion Capitalização moveu ação de execução extrajudicial contra a CPFL. Esta, por sua vez, contestou a execução (por meio de embargos). Além do excesso na execução, a CPFL sustentou a ausência de demonstrativo atualizado do débito.

Disse que estaria em andamento uma ação por meio da qual busca o reconhecimento de que a Interunion Capitalização não é titular das 200 debêntures e que a sociedade Interunion Holding S/A, primitiva debenturista, teria apenas alugado os títulos. Por isso, as debêntures estariam desprovidas de exigibilidade, certeza e liquidez.

Demonstrativos 
De acordo com a relatora, a constatação de que a Interunion Capitalização expressamente estipulou cláusula de juros, além de correção monetária, “reforça a imprescindibilidade da apresentação de demonstrativo do débito”, justamente com o objetivo de possibilitar à executada verificar se a quantia devida foi adequadamente calculada, com a aplicação correta do índice de juros e correção já estipulado. Deve-se possibilitar ao embargante (a CPFL) o controle dos elementos formadores do débito, asseverou a relatora.

A ministra lembrou que há precedentes no STJ no sentido de admitir emenda à petição inicial, ainda que após a citação, e o oferecimento de embargos à execução. Igualmente, mesmo nos casos em que o processo esteja tramitando em grau de recurso perante o tribunal de segunda instância, há precedente admitindo a determinação para que seja regularizada a petição inicial.

Contudo, afirmou a ministra relatora, não se enquadrando o caso em nenhuma dessas hipóteses e não tendo o tribunal de segunda instância enfrentado a questão acerca do suprimento da falta, não há como, em recurso especial, determinar a emenda da inicial. “A solução para a hipótese em análise é a extinção do processo, facultada a sua renovação depois de atendidos os pressupostos da espécie”, concluiu.

A decisão da Terceira Turma foi unânime. 

Mercado: Alta continua hoje?


No Brasil iniciam-se as reuniões do COPOM (Comitê de Política Monetária) do Banco Central que definem o rumo da taxa básica de juros da economia. A FGV (Fundação Getulio Vargas) divulga o IGP-M, índice de inflação calculado todo o mês e comumente utilizado para a correção de contratos de aluguel e tarifas de energia elétrica. Nos EUA a S&P divulga o Índice de Preços de Moradias S&P/Case-Shiller referente ao mercado imobiliário residencial norte-americano. A Conference Board divulga a Confiança do Consumidor, índice que mede, por meio de entrevistas, a situação econômica atual e expectativa para o futuro próximo.

Depois de as principais bolsas de valores mundiais registrarem forte avanço ontem, a abertura dos principais mercados hoje mostra um pouco mais de cautela. Na Europa, os mercados acionários operam entre leves ganhos e perdas no começo do dia. Nos EUA os futuros dos principais índices acionários sustentam leves ganhos nesta manhã, enquanto os investidores aguardam pelos indicadores de preços dos imóveis residenciais no país e o índice de confiança do consumidor norte-americano. Ontem os investidores ficaram animados com a possibilidade do Banco Central Europeu desempenhar um papel mais ativo na crise de crédito que aflige o continente, depois da declaração favorável de diversas lideranças europeias.

Facebook deve lançar IPO de US$ 10 bilhões entre abril e junho de 2012


Segundo matéria do Wall Street Journal com fontes próximas a negociação, a rede social irá entrar na bolsa de valores no primeiro semestre do ano que vem




Mark Zuckerberg, do Facebook
Mark Zuckerberg, presidente-executivo e fundador da empresa, ainda não tomou uma decisão definitiva sobre o tema
São Paulo - A oferta de ações mais esperada dos últimos tempos se aproxima de uma data final. O Facebook está avaliando o período entre abril e julho do próximo ano como datas possíveis para fazer sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), segundo matéria de hoje do Wall Street Journal, que cita fontes próximas à negociação.

Em janeiro deste ano, uma rodada de investimentos de US$ 1,5 bilhão comandada pelo Goldman Sachs havia avaliado a empresa em US$ 50 bilhões. Caso os valores se confirmem, a rede social terá um dos maiores IPOs da história, quase quatro vezes maior que o do Google, que elevou o valor de mercado da empresa de buscas para US$ 23 bilhões.A expectativa é que a oferta movimente US$ 10 bilhões, elevando para US$ 100 bilhões o valor de mercado do Facebook.  A rede social pode fazer o registro da oferta na SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA) ainda neste ano. Segundo as fontes, Mark Zuckerberg, presidente-executivo e fundador da empresa, ainda não tomou uma decisão definitiva sobre o tema.
Segundo as fontes citadas na matéria, executivos da companhia já fizeram um rascunho do prospecto. Também já estariam em andamento as negociações para a escolha dos bancos responsáveis. As fontes ressalvaram, no entanto, que nenhuma decisão final sobre a oferta foi tomada e que os valores podem variar a depender das condições do mercado e do período escolhido.

iPhone pega fogo e provoca emergência em voo


O iPhone de um passageiro incendiou-se durante o pouso de um avião em Sidney, na Austrália



iPhone que pegou fogo na Austrália em novembro de 2011
O iPhone pegou fogo durante um voo regional na Austrália e ficou bastante danificado
São Paulo — O iPhone de um passageiro pegou fogo durante um voo da empresa australiana Regional Express. O incidente aconteceu quando o avião, um Saab 340 vindo de Lismore, na Austrália, pousava no aeroporto de Sydney.

A empresa não fornece detalhes, mas supõe-se que ela tenha usado um extintor de incêndio para apagar o fogo. Ninguém ficou ferido. Já o iPhone danificado foi enviado ao Escritório Australiano de Segurança nos Transportes para análise. A foto divulgada pela empresa (acima) mostra um iPhone 4 ou 4S com o vidro traseiro quebrado.Segundo um comunicado divulgado pela companhia aérea, o smartphone da Apple começou a liberar uma “quantidade significativa de fumaça densa e a emitir um fulgor avermelhado”. Uma aeromoça prontamente acionou o procedimento de emergência previsto para a situação.
Essa não é a primeira vez que um smartphone pega fogo. O problema é, quase sempre, causado por algum defeito na bateria. Em agosto de 2009, um iPhone chegou a explodir nas mãos de um rapaz na Bélgica. A explosão foi fraca e não provocou ferimentos, mas destruiu o aparelho.
Há pelo menos mais uma dezena de casos relatados em vários países, geralmente sem consequências graves. O número não é grande quando se considera que, só no terceiro trimestre deste ano, foram vendidos 115 milhões de smartphones no mundo, segundo as estimativas do Gartner Group. Estatisticamente, as chances de um deles explodir são extremamente reduzidas.

Mesmo assim eu continuo usando o meu!

Empiricus levanta hipótese de fraude em balanço do Marfrig


Alta das ações estaria baseada na assunção equivocada sobre uma melhora operacional


Ações
"Existe escassez de ações para aluguel e, quando identifica-se a oferta, cobra-se taxa de até 55% ao ano", destaca a consultoria
São Paulo – O recente alívio visto nas ações do frigorífico Marfrig (MRFG3) pode estar baseado na assunção equivocada de uma melhora no desempenho operacional. É o que sugere uma carta aberta da casa de análise Empiricus Research publicada nesta segunda-feira.

O texto da Empiricus aponta uma série de inconsistências contábeis na maneira com que a empresa tem lançado os efeitos da adoção do IFRS (International Financial Reporting Standard), que é a nova norma internacional de contabilidade. “Regra geral, achamos que algumas importantes (e até triviais) correções de erros foram jogadas embaixo do tapete do IFRS”, explica a Empiricus.Os papéis dispararam 16,67% após a publicação do balanço do terceiro trimestre no dia 11 de novembro. Foi a ação que mais subiu na sessão que acompanhou o resultado entre as 63 do Ibovespa. A alta chega a 47% desde 10 de novembro.
Além disso, a consultoria ressalta que a soma das linhas que tipicamente redundam na dívida financeira não batem com os valores divulgados nas informações trimestrais, com “incômodas lacunas”. A diferença foi de 45 milhões de reais em 2009 e de 1,041 bilhão de reais em 2010.
Melhora operacional em xeque
A empresa apresentou um avanço de 687,2% no prejuízo líquido no terceiro trimestre de 2011 em comparação com o mesmo período de 2010. O resultado, contudo, trouxe um desempenho operacional muito melhor. É daí que vem a surpresa positiva dos investidores.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) registrou um aumento de 169,3%, para 637 milhões de reais. A margem Ebitda consolidada foi de 11,5%, percentual 532 pontos-base superior ao mesmo período de 2010 e 632 pontos-base acima do trimestre anterior.
A Empiricus destaca, porém, que ao excluir o efeito da linha “outras receitas/despesas operacionais”, a margem Ebitda cai de 11,5% para 7,8%. “Sem saber a natureza dessa linha, a real confirmação da melhora operacional, em especial num momento de alteração da metodologia contábil, fica prejudicada”, diz.

A análise sugere que a Marfrig encare os ajustes do IFRS como erros e reapresente os balanços de 2008 e 2009. Caso viesse a acontecer, o Ebitda de 2008 cairia de 844,4 milhões de reais para 490,1 milhões de reais, com uma margem de 7,9%. Para 2009, o valor passaria de 819,5 milhões de reais para 267,5 milhões de reais (uma margem de 2,77%).
Alavancagem
Com isso, seria possível ver uma “revolucionária” alteração nos indicadores de alavancagem. A relação dívida líquida/Ebitda de 3,7 vezes ao final de 2008 passaria a 6,6 vezes. Para 2009, avançaria de 2,6 vezes para 7,9 vezes.
“Torna-se especialmente relevante a discussão neste momento de alavancagem alta e dificuldades de geração de caixa próprio, pois estaria em dúvida o respeito aos covenants [termos do acordo entre a empresa e os detentores dos títulos da dívida] e até mesmo a solvência da empresa”, conclui a Empiricus.
A agência de classificação de risco Standard and Poor’s revisou de estável para negativa a perspectiva do rating do frigorífico Marfrig em 19 de outubro. “As condições difíceis de mercado decorrentes de maiores custos com matérias-primas têm afetado consideravelmente as margens brutas e o fluxo operacional da Marfrig, com os altos estoques se traduzindo em fluxos operacionais negativos”, informou a S&P na ocasião.
O frigorífico Marfrig disse em uma nota que cumpriu plenamente todas as normas do IRFS e que os questionamentos e considerações da Empiricus carecem de fundamento. Veja a íntegra da nota:
"Com referência ao artigo publicado sem identificação de autoria pelo blog Empíricus, o Grupo Marfrig esclarece que mantém canais de comunicação de voz e Internet abertos para o esclarecimento de quaisquer dúvidas dos seus acionistas e analistas de mercado e que, em nenhum momento, recebeu qualquer consulta do blog Empíricus. A Empresa entende que cumpriu plenamente todas as normas do IRFS e que os questionamentos e considerações do blog Empíricus carecem de fundamento. As demonstrações financeiras do Grupo Marfrig são auditadas por empresa independente e a Companhia é referência em rigor técnico no setor, reconhecida pela qualidade de suas demonstrações contábeis com o Troféu Transparência 2011 da ANEFAC - Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade".

novembro 28, 2011

Dilma dá pontapé inicial para “nova era dos aeroportos no Brasil”


Para a presidente, o fato do aeroporto de São Gonçalo do Amarante ter sido arrematado com ágio de 228% sobre o valor mínimo é motivo de "imenso orgulho"


Aeroporto São Gonçalo do Amarante
Dilma disse que a disputa acirrada no leilão do aeroporto mostra o interesse da iniciativa privada em investir no setor
São Paulo – A presidente Dilma Rousseff participou hoje da cerimônia de assinatura do contrato de concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN). Segundo Dilma, o contrato dá início a uma nova era do setor aeroportuário no Brasil.

Dilma afirmou que o governo vai se empenhar em fiscalizar a qualidade dos serviços prestados no aeroporto, e que conta com a iniciativa privada – neste caso, o consórcio Inframérica – para o bom desempenho do aeroporto.“O Rio Grande do Norte abre um novo caminho para o desenvolvimento. O aeroporto de São Gonçalo do Amarante vai colocar os aeroportos brasileiros em uma nova fase. Vai ser o primeiro no país construído e administrado pela iniciativa privada”, disse a presidente.
“Tenho certeza de que a iniciativa privada vai contribuir conosco, inclusive aqueles que vão ganhar as concessões no aeroporto de Guarulhos, Campinas e Brasília”, afirmou.
Para a presidente, o fato do aeroporto de São Gonçalo do Amarante ter sido leiloado com um ágio de 228,8% sobre o preço inicial previsto pelo governo é motivo de “imenso orgulho”.
“Vimos a disputa acirrada que houve entre o consórcio Inframérica, que venceu o leilão, e os demais. Para arrematar a concessão, o consórcio teve que oferecer um valor 228% maior do que o mínimo previsto. Vocês devem ter imenso orgulho deste estado tão importante para o desenvolvimento do Brasil.”
Copa e “águas quentes”
A presidente lembrou que Natal será sede da Copa de 2014 e ressaltou as oportunidades que a região metropolitana da capital do estado terá com o evento. Para ela, o Rio Grande do Norte terá benefícios sobretudo com o turismo.
“Sabemos que quem conhece o mar aqui nas praias do Rio Grande do Norte não vai querer nadar nas águas frias de outros lugares que não direi onde, para não criar animosidades desnecessárias. E as pessoas vão querer vir para cá ver os jogos. Não custa nada visitar nossas praias depois”, disse.

"Brasil poderia viver em isolamento", disse Eike em entrevista à rede BBC


Empresário enalteceu mais uma vez os recursos naturais do país e afirmou que Estados Unidos e Europa precisam apertar os cintos


Eike Batista
Eike Batista: “Somos a parte do mundo que está crescendo”
São Paulo – O presidente do grupo EBX, Eike Batista, enalteceu mais uma vez o Brasil em uma entrevista à rede pública britânica BBC. Citando a importância das exportações para alguns setores da economia brasileira, Eike afirmou que “o Brasil poderia viver em isolamento”.

"Somos a parte do mundo que está crescendo”, disse Eike. Para o empresário, existirão dois mundos diferentes: um que está crescendo – o das economias emergentes, que inclui o Brasil – e o outro, comEstados Unidos e Europa tendo que apertar os cintos e corrigir seus gastos excessivos. Ele disse que os países em dificuldades financeiras podem tomar o Brasil como o exemplo.O empresário destacou que o Brasil tem recursos naturais únicos parecidos com o dos Estados Unidos, na metade do século passado. O empresário usou como exemplos o pré-sal, a quantidade de água disponível e a áreas livres para agricultura.

O Brasil poderia viver um movimento de migração similar ao que aconteceu nos Estados Unidos nos 90, segundo o empresário, a migração de pessoas de outros países para fazer fortuna aqui. “Entre os Brics, somos os mais ocidentalizados, com democracia forte. Não acho que nossos colegas Brics têm uma democracia forte como a nossa”, disse.
Questionado sobre como a economia britânica poderia voltar a crescer, Eike sugeriu que as multinacionais invistam em países que estão crescendo e citou como exemplo a Rolls Royce. “Vir aqui, manufaturar aqui e explorar os consumidores aqui, isso é o que os coreanos estão fazendo, vocês precisam de consumidores”, disse. 

Comunicado HRT


Comunicado Mercado 
Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2011 – A HRT Participações em Petróleo S.A. (a “Companhia” ou “HRT”) (BM&FBOVESPA: HRTP3, TSX-V: HRP) anuncia que, dando sequência às avaliações de recursos feitas pela empresa de consultoria DeGolyer and MacNaughton (“D&M”) divulgadas anteriormente, a HRT disponibilizará em seu website os novos relatórios econômicos de seus recursos nas Bacias de Walvis e Orange na Namíbia.
A D&M é uma empresa de consultoria em certificação de reservas no setor de petróleo e gás natural, com mais de 70 anos de experiência.

Entrevista com Eike Batista no Show Business na Band - COMPLETA



Eu gosto muito do Eike , o que me deixa preocupado é o loteamento que o pais esta fazendo para este senhor , para a realização de sua Eikelandia .


Nunca apareceu em nada mais desde 2007 graças as operações de IPOs colocando suas empresas de denominação "X" na bolsa e uma força do ex-presidente Lula e atual governador Sergio Cabral ele esta fazendo o que sabe de melhor vender seus produtos.


Ele sempre fala que chega de puxadinho no Brasil , mais com a força do BNDES e do capital do exterior fica fácil parar de fazer puxadinhos .


Produzir tudo sem colocar a mão no bolso é fácil .
Se realmente ele colocar o avanço tecnológico em nosso pais sem utilizar da degradação ficarei contente , organizar os gargalos logísticos .
Então vamos esperar pois parece que ele tem boas intenções ....como diria o ditado popular ...de boas intenções o inferno esta cheio!!!!

ASSISTA ANTES QUE TIREM DO AR!

Alexandre yokoyama - Presidente Grupo YBB RIO
EU APOIO ESTA IDEIA


Pense bem nisso o dinheiro é bom mais não é tudo , temos que preservar nosso meio ambiente , cuidar de quem necessita de cuidados .
Vamos dar um chega as armadilhas de nossos políticos e chefe de estado que so pensa no bolso deles ,  assista este video.

5 lições de Abílio Diniz para os empreendedores


O que a história do empresário e presidente do conselho de administração do grupo Pão de Açúcar pode ensinar aos novos negócios


Germano Lüders/EXAME
Abilio comenta sobre Casino
São Paulo – Abílio Diniz é, provavelmente, um dos ícones do empreendedorismo brasileiro. Presidente do conselho de administração do grupo Pão de Açúcar, Diniz acredita que empreendedorismo não é feito de sonhos. “Tem que ter metas, saber o que está fazendo. E ser melhor hoje do que ontem não é obsessão. É ter uma meta e querer melhorar”, disse durante uma palestra do CEO Summit 2011, evento organizado pela Endeavor e pela Ernst & Young Terco.

Confira a seguir 5 conselhos que o empresário deu aos novos empreendedores.Diniz disse que três episódios foram cruciais na sua vida: a briga com a família, a quase quebra do Pão de Açúcar nos anos 90 e o sequestro que sofreu. “Não vou fazer uma lista enorme dos erros que cometi. O importante é meditar sobre os seus erros e, se tiver que cometer, que cometa novos erros. Eu acredito muito que as pessoas crescem na adversidade”, define.
1. Fuja do varejo
Muita gente se surpreendeu quando o empresário disse que não sabe qual negócio abriria hoje, mas tem certeza de qual fugiria. “Eu amo o que faço, mas não faria de novo. Estou nessa há 52 anos. Tem muita inspiração, mas muito mais transpiração. É um negócio complexo demais”, disse. Segundo Diniz, sobrevive na área quem for muito bom em TI e logística. “Se fosse futebol, isso seria a bola”, brincou.
2. Escolha bem seus sócios
Recentemente, a briga entre Abílio Diniz e o francês Jean-Charles Naouri tomou conta do noticiário. O presidente da rede Casino não abre mão do controle do Pão de Açúcar, que em teoria será seu no próximo ano. Abílio tentou comprar o Carrefour e causou um mal estar entre os dois. “Eu sempre convivi com sócios e não vejo nenhum problema nisso. A chave para ter sucesso e viver bem em parceria é fazer um bom contrato”, diz.
O conselho é colocar tudo no papel. “Escreva tudo, vá à exaustão e discute tudo que tem que ser discutido ali. As chances de brigar são mínimas”, afirma.

“Sempre fui um expansionista. Não dá para ficar no lugar que está”, define-se Diniz. Segundo ele, apesar de crises, as empresas devem ter uma trajetória ascendente e a internacionalização faz parte disso. “É importante atacar novos desafios, enfrentar as coisas. Antes de internacionalizar precisa ser referência no seu país e saber por que você vai sair”, sugere.
3. Prepare-se para crescer
Ele contou que a primeira experiencial internacional da empresa foi na década de 70, em Lisboa. “Fomos para Lisboa porque recebemos um convite do governo português e não porque o meu pai era português. E Portugal, em matéria de distribuição, estava na idade da pedra”, justifica.
4. Equilibre trabalho e lazer
Conhecido como esportista e entusiasta de um estilo de vida saudável, Diniz sugere que todo empreendedor aprenda a equilibrar o trabalho com lazer. “Precisa ter equilíbrio entre trabalho e outras atividades. Não adianta focar em um só. Ou você olha para esse equilíbrio ou vai se atrapalhar. Precisa fazer seu esporte e ver seus filhos e sua mulher”, ensina.
5. Atente para pessoas e processos
A dica de Abílio Diniz para quando algo dá errado na empresa é prestar atenção nos funcionários e nos processos. Para ele, o erro costuma estar em um dos dois. “Empresa é gente e processos. Se tem algo errado, procura direito que vai cair em um dos dois”, diz.