maio 31, 2011

Casino alerta Abilio Diniz sobre quebra de acordo de acionistas

Grupo de varejo francês disse que a negociação de fusão com o Carrefour é desrespeito com o acordo de entre as empresas


Dominique Vidalon, da 

Abilio Diniz
O Casino exige que a família Diniz "cumpra e desempenhe suas obrigações previstas no acordo de acionistas de 27 de novembro de 2006"
Paris - O grupo varejista francês Casino alertou seu parceiro Abilio Diniz, presidente do conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar, quanto a uma possível negociação com o rival Carrefour às escondidas, afirmando que uma abordagem do tipo desrespeitaria o acordo existente entre ambos.

Diniz teria iniciado as negociações após temer que Wal-Mart e a chilena Cencosud estivessem interessadas em adquirir os ativos brasileiros do Carrefour, segundo uma fonte disse à Reuters.O Casino entrou com pedido de arbitragem internacional contra a família Diniz, com quem divide o controle do Pão de Açúcar, em meio a especulações de que o presidente do conselho da maior varejista do Brasil tenha abordado o Carrefour para discutir uma possível fusão.
O Casino, que afirmou à Reuters na última semana não ter concedido aprovação para que a família Diniz iniciasse as conversas com o rival francês, quer que Diniz cumpra o acordo de acionistas que possui.
"O Casino arquivou em 30 de maio um pedido de arbitragem junto à Câmara Internacional de Comércio (ICC) contra o grupo de Diniz", afirmou a companhia francesa em comunicado.
O Casino exige que a família Diniz "cumpra e desempenhe suas obrigações previstas no acordo de acionistas de 27 de novembro de 2006, relacionado à holding criada por ambos, a Wilkes".
O pedido junto à ICC serve para lembrar Diniz que ele não pode negociar sem autorização do Casino, afirmou uma fonte.
Uma fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour no Brasil ajudaria a reduzir a fragmentação do setor varejista doméstico, 60 por cento dominado por dez grandes grupos. A associação também garantiria à empresa combinada uma fatia de 28 por cento do mercado e redução de custos de mais de 1 bilhão de dólares ao ano, de acordo com estimativa de analistas do Bank of America Merrill Lynch.
As conversas com o Carrefour ocorrem enquanto a família Diniz se prepara para discutir o execício de opção do Casino para adquirir o controle total do Pão de Açúcar, que se torna válido em junho de 2012.

maio 30, 2011

Abílio Diniz contatou Carrefour, diz WSJ


Em junho de 2012, a Casino pode exercer uma opção que lhe daria o controle da Companhia Brasileira de Distribuição




Supermercado da rede Pão de Açúcar
Supermercado Pão de Açúcar: entidade resultante da fusão das operações entre Carrefour e o CBD controlaria cerca de 30% do mercado
São Paulo - Na última semana especulou-se a existência de negociações entre o Pão de Açúcar e o Carrefour, no Brasil. Qualquer acordo entre as duas redes seria um pouco controverso para um dos controladores da Companhia Brasileira de Distribuição, o Casino, concorrente do Carrefour na França. Apesar da CBD já ter negado a negociação, acredita-se que Abílio Diniz venha negociando independentemente da Companhia. As informações são do jornal Wall Street Journal.

Após a reportagem da semana passada do francês Le Journal de Dimanche, o Casino procurou o empresário, que respondeu que a Estater (consultoria do grupo) sempre está procurando oportunidades no setor de varejo e entrou em contato com o Carrefour sobre isso, mas não obteve nenhum progresso. Na resposta, Abílio afirmou que respeita o acordo com o Casino.

A Casino controla a CBD junto com o grupo de Abílio através da Wilkes. Em junho de 2012, a Casino pode exercer uma opção, estabelecida em acordo de 2005, que lhe daria o controle da Wilkes e, consequentemente, o controle da CBD. As especulações de negociações entre CBD e Carrefour irritam os executivos do Casino, que dizem que essa movimentação, caso bem sucedida, violaria o pacto e indicaria um desejo do empresário de fechar um melhor negócio para si mesmo.

Fontes também disseram ao WSJ que Abílio procurou o Carrefour não para violar o pacto com o Casino mas para prevenir-se de possíveis negociações entre o Walmart e a operação brasileira do Carrefour. As discussões ainda são muito preliminares, disse uma fonte ao jornal.

Uma aliança com a CBD fortificaria a posição do Carrefour no Brasil enquanto ele tenta ajustar seus negócios na França. A operação brasileira do Carrefour é avaliada entre 5 bilhões de euros e 7 bilhões de euros e soma 500 lojas. O Pão de Açúcar possui mais de 1.300 lojas.

A fusão das operações entre Carrefour e o CBD também poderia aumentar as acusações de concentração de mercado – a entidade resultante controlaria cerca de 30% do mercado. A empresa afirma que não está envolvida em negociações com o Carrefour. O Casino e o Carrefour também não comentam o assunto.

 

maio 29, 2011

ENTREVISTA COM EIKE BATISTA NO MANHATTAN CONNECTION



Parabéns Diogo Mainardi(Veneza) você deixou o Eike perdidinho........!

ENTREVISTA COM EIKE BATISTA NO JO SOARES.

Agradecimento aos visitantes.



Agradecemos aos visitantes desta semana :

Brasil , Estados Unidos , China , Filipinas , Angola , Russia , Australia , Canada , Boston , Londres , Portugal , Espanha ...... parabéns Barcelona pela copa  , New York , Estados Unidos , India , Japão , Belgica , Suiça , Guine , Singapura , Emirados Arabes , Israel , Libano , Alemanha , Bruxelas e Holanda.

Nosso maior pico de acessos foi as 23:54 de sexta feira (27).
Obrigado por fazer nossa empresa crescer !


Atenciosamente 
Equipe YBB RIO

maio 27, 2011

Eike exagera com bônus e repete problemas da abertura de capital

A OGX Petróleo teve de elevar a taxa dos títulos em sua primeira captação internacional após rejeição dos investidores


 
OGX deve gerar caixa neste ano
A empresa tem planos de iniciar a produção de petróleo em um poço de testes até outubro, com dois meses de atraso
São Paulo - Eike Batista está ouvindo dos investidores de renda fixa a mesma resposta que teve do mercado acionário no ano passado, quando foi forçado a baixar o preço na mais recente abertura de capital de uma de suas empresas.

Eike, de 54 anos, está se voltando para o mercado de dívida após vender US$ 7,3 bilhões em ações nos últimos cinco anos para financiar investimentos em energia, mineração e transporte. Investidores exigiram que a OGX, que nunca produziu petróleo, subisse o rendimento dos títulos para compensar o tamanho da colocação e a classificação de risco da empresa, disse Jane Yu, analista de crédito do BNP. A OGX tem nota B, cinco níveis abaixo do grau e investimento na escala da Standard & Poor’s.A OGX Petróleo & Gás Participações SA teve de elevar em 100 pontos-base, para 8,5 por cento, a taxa dos títulos em sua primeira captação internacional, com a qual levantou US$ 2,56 bilhões. Os investidores rejeitaram a taxa ofertada inicialmente, de 7,5 por cento, segundo BNP Investment Partners, Aberdeen Asset Management Plc e Stone Harbor Investment. Em março de 2010, o bilionário reduziu em 40 por cento o preço das ações na abertura de capital do estaleiro OSX Brasil SA.
“Foi um movimento bem brusco em relação à faixa mais alta de 7 por cento”, disse Yu em entrevista por telefone de Londres. “Uma emissora estreante, tamanho grande, com rating B, para aquele tipo de rendimento. É um preço muito agressivo para empresas de mercados emergentes.”
A operação foi a maior já realizada por uma empresa brasileira desde janeiro e superou os US$ 2 bilhões inicialmente planejados, segundo dados compilados pela Bloomberg.
Poço de testes
A Marfrig Alimentos SA, frigorífico com sede em São Paulo que tem a mesma nota B+ que a OGX na avaliação da Fitch Ratings, vendeu US$ 750 milhões em títulos com prazo de sete anos e taxa de 8,6 por cento em 4 de março. A Tam SA, que tem classificação de risco similar, pagou 8,5 por cento numa emissão de US$ 500 milhões em bônus com prazo de 10 anos ontem.
Os títulos de sete anos da OGX têm taxa de 480 pontos-base, ou 4,8 pontos percentuais, acima dos títulos da dívida pública brasileira com vencimento em 2019, segundo dados compilados pela Bloomberg. O rendimento dos papéis emitidos pela Petróleo Brasileiro SA com vencimento em 2018 rendem 4,40 por cento.
A OGX, com sede no Rio de Janeiro, tem planos de iniciar a produção de petróleo em um poço de testes até outubro, com dois meses de atraso em relação ao cronograma original. No mês passado, a empresa divulgou um aumento menor que o esperado nos recursos de petróleo e gás. Segundo estudo apresentado em abril, a OGX tem reservas potenciais totais de 10,8 bilhões de barris.
‘Potencial tremendo’
Apesar de a OGX ter um “potencial tremendo”, seus títulos são arriscados porque a companhia ainda não produziu petróleo, disse George Strickland, diretor-gerente que ajuda a administrar US$ 10 bilhões em ativos de renda fixa na Thornburg Investment Management em Santa Fé, no estado americano do Novo México.
“Há muito risco operacional nos próximos anos”, disse Strickland, que decidiu não comprar os bônus, em entrevista por telefone. “Se algo der errado, tanto atrasos como novas descobertas que não combinam com as descobertas atuais, os detentores dos bônus devem sofrer.”
A companhia disse em comunicado que utilizará os recursos da captação para financiar operações de exploração e produção.
“Essa captação assegura os recursos necessários para o desenvolvimento das enormes descobertas realizadas em prazo sem precedentes no setor de óleo e gás”, disse no comunicado Paulo Mendonça, presidente da OGX.
Um representante da OGX que pediu para não ser identificado em obediência à política corporativa, disse não ter autorização para fazer comentários até que a venda de bônus seja concluída.
Credit Suisse Group AG, HSBC Holdings Plc, Itaú Unibanco Holding SA e JPMorgan Chase & Co. coordenaram a operação.
Um representante do Itaú em São Paulo, que pediu para não ser identificado, não quis comentar o assunto. As porta-vozes Juanita Gutierrez, do HSBC, Rebeca Vargas, do JPMorgan, e Karen Laureano-Rikardsen, do Credit Suisse, também não quiseram fazer comentários.
A OGX conseguiu ampliar o tamanho da oferta após elevar o rendimento em 100 pontos-base, disse Chris Wilder, gerente de carteira da Stone Harbor em Londres, que ajuda a administrar US$ 24 bilhões em ativos de mercados emergentes.
“Achamos a companhia interessante”, disse Wilder em entrevista por telefone. “É um caso bom, que olha pra frente. Acho que os títulos irão relativamente bem.”

Gol é a melhor do mundo para cliente resgatar milhas

Brasileira é a única com 100% de índice de sucesso em ranking de 24 empresas avaliadas ao redor do mundo

Divulgação/EXAME
Avião da Gol
Gol foi a única verde-amarela do levantamento da IdeaWorks

São Paulo - A Gol foi a melhor companhia aérea em resgate de milhas numa pesquisa da consultoria IdeaWorks publicada no The Wall Street Journal na última quinta-feira (26). A empresa brasileira foi a única dentre as 24 avaliadas ao redor do mundo que ofereceu assentos para todos os 280 pedidos de resgate de milhas realizados.
O índice de eficiência da Gol foi de 100%, seguido de perto pela americana Southwest (99,3%) e pela alemã Air Berlin (96,4%), duas empresas de baixo custo. Nas últimas colocações ficaram três grandes companhias internacionais: Emirates, com 35,7%, Delta Airlines, com 27,1%, e US Airways, com 25,7%.
A Gol foi a única brasileira do levantamento. A chilena LAN, que está se fundindo com a TAM, ficou em nono lugar, com 75,7% dos pedidos atendidos. Entre as 10 melhores também estavam três companhias pertencentes à Star Alliance, rede mundial de conexão de voos à qual a TAM é afiliada: Singapore (90,7%), Lufthansa (85%) e Air Canada (82,1%).
Durante o levantamento foram feitos 6.720 pedidos de reserva com pagamento em milhas para as 20 rotas mais concorridas de cada empresa, tanto internacionais quanto domésticas. As solicitações foram feitas em março e no início de abril para datas de viagem entre junho e outubro. No total, foram disponibilizados assentos para 68,6% dos pedidos, pouco acima do índice de 66,1% do estudo de 2010.
Confira o ranking, com as 12 melhores à esquerda e as 12 piores à direita:
EmpresaÍndice de sucesso (%)EmpresaÍndice de sucesso (%)
Gol100,0Iberia (Espanha)70,7
Southwest (EUA)99,3Cathay (Hong Kong)66,4
Air Berlin (Alemanha)96,4Air France/KLM65,0
Virgin Australia91,4Alaska (EUA)64,3
Singapore90,7American62,9
Lufthansa (Alemanha)85Bitish Airways61,4
Air Canada82,1SAS (Escandinávia)52,9
JetBlue (EUA)79,3Turkish (Turquia)49,3
LAN (Chile)75,7Air Tran (EUA)47,1
Qantas (Austrália)75Emirates (Emirados Árabes)35,7
United (EUA)71,4Delta (EUA)27,1
Continental (EUA)71,4US Airways (EUA)25,7
Segundo o The Wall Street Journal, os assentos que podem ser resgatados com a menor quantidade de milhas geralmente são alocados quando as tarifas mais baratas ainda estão disponíveis. Quando estas se esgotam, os assentos de milhas só ficam disponíveis a prêmios maiores. Alguns voos populares podem nunca ter assentos de milhas mais baratos disponíveis, diz o jornal.

Jac Motors lança minivan J6 em agosto


O carro, completo, chega ao Brasil pelo preço de 59.900 reais


 

J6
Minivan é vendida completa e tem capacidade para sete passageiros
São Paulo – Depois de trazer para o mercado brasileiro o modelo J3, nas versões hatch e sedã, a chinesa Jac Motors vai lançar no começo de agosto mais um carro do portfólio de produtos que a montadora tem nas mangas para comercializar no Brasil. Agora, é a vez da minivan J6 desembarcar no país pelo preço de 59.900 reais.

A minivan vem para reforçar a estratégia da montadora de vender, por ano, 45 mil carros e abocanhar 3% do mercado nacional. Quando lançado, a expectativa é que a montadora chegue a vender 6 mil veículos por mês. “Já temos 400 unidades pré-vendidas e a expectativa é que após o lançamento, a vendagem do modelo chegue a 1500 unidades por mês”, declarou Sérgio Habib, presidente da Jac Motors do Brasil.

Como de praxe para os carros chineses, o J6 também apresenta uma variedade de itens de série como air bag duplo frontal, ar condicionado, freios abs e direção hidráulica, e vai custar 59.900 reais. Segundo informações da Jac, o modelo virá com a opção de dvd acoplado.

A potência do carro fica a cargo de um motor 2.0, movido a gasolina, capaz de gerar 136 cavalos e que leva o carro até a velocidade máxima de 183km/h. A transmissão é manual, com cinco velocidades
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Agenda do investidor para esta sexta-feira
Dia concentrado em indicadores do mercado norte-americano. Nos Estados Unidos o Departamento do Comércio divulga a Renda e Gastos Pessoais. A Universidade de Michigan apresenta a Confiança do Consumidor, índice que revela a confiança e expectativa do consumidor em relação à economia em geral. O Departamento do Comércio publica os dados relativos aos Pedidos às Fábricas (bens duráveis e não duráveis) de março e as Vendas Pendentes de Imóveis.
Bolsa está cara ou barata? Veja se é hora de ir às compras
Depois de três dias consecutivos de alta alguns investidores avaliam se é hora de voltar às compras na Bolsa. Com essa visão o índice Ibovespa fechou acima dos 64 mil pontos ontem, primeira vez desde o dia 12 de maio deste ano. A recuperação do mercado nacional foi impressionante durante o dia, depois de começar a sessão em baixa analisando os dados macroeconômicos abaixo do esperado vindos dos EUA. Segundo os analistas os investidores precisam se preparar para as compras. Há um exagero na queda recente para alguns analistas. É hora de analisar as empresas em que o investidor confia e tem perspectiva de futuro, para poder mantê-las longo prazo. Os analistas recomendam aos investidores o método da compra parcelada no momento. Através desse método o investidor entra no mercado acionário comprando ações todos os meses, ou algum outro período seja mais curto ou mais longo, de forma programada. Isso evita que o investidor fique exposto de forma abrupta aos riscos da Bolsa. Outra vantagem é que a compra parcelada ajuda o investidor a comprar a preços baratos em momento de queda como este, diminuindo seu preço médio de aquisição.

OGX OFERECE TITULOS DA DIVIDA EXTERNA



Fato Relevante- OGX anuncia emissão de títulos de dívida no exterior no valor de US$ 2,563 bilhões 
Rio de Janeiro, 26 de maio de 2011 - A OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ("OGX") (Bovespa: OGXP3; OTC: OGXPY.PK), empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil, em cumprimento ao disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") n.° 358, de 03 de janeiro de 2002, conforme alterada, comunica aos seus acionistas e ao público em geral a emissão e colocação de títulos de dívida no exterior (Senior Unsecured Notes, "Notes"), no valor total de US$ 2,563 bilhões.  As Notes emitidas em 26 de maio de 2011 pela Companhia vencerão em 1º de junho de 2018 e pagarão juros de 8,5% ao ano, semestralmente, sempre nos meses de junho e dezembro. As Notes serão ofertadas para investidores institucionais qualificados, residentes e domiciliados nos Estados Unidos da América, definidos em conformidade com o disposto na "Rule 144A" do Securities Act de 1933, conforme alterado, e nos demais países, exceto Estados Unidos da América e Brasil, com base na "Regulation S".Os recursos líquidos provenientes da emissão das Notes, somados à posição de caixa de aproximadamente US$ 2,5 bilhões (em 31 de março de 2011) totalizam uma liquidez de aproximadamente US$ 5,063 bilhões para a OGX, suficientes para suportar a campanha exploratória e desenvolvimento da produção das descobertas realizadas até a Companhia se tornar auto financiável pela sua própria geração de caixa."Essa captação assegura os recursos necessários para o desenvolvimento das enormes descobertas realizadas em prazo sem precedentes no setor de óleo e gás. Assim a OGX conta hoje com os recursos naturais, financeiros, humanos e físicos para a execução de seu plano de negócios", declarou Paulo Mendonça, Diretor Geral e de Exploração da OGX."

maio 25, 2011

Pão de Açúcar nega possível fusão com Carrefour no Brasil


No comunicado para a CVM, a maior varejista do Brasil negou que tenha conversado com assessores financeiros para possíveis acordos entre as empresas

REVISTA EXAME

Loja Pão de Açucar
Depois do comunicado, Ações do Grupo Pão de Açúcar operavam em queda de 0,86% na abertura do mercado nesta quarta-feira
São Paulo - O Grupo Pão de Açúcar negou nesta quarta-feira que esteja em negociações com o Carrefour para uma possível fusão das operações brasileiras dos dois grupos varejistas, conforme informações publicadas pela mídia francesa desde domingo.

Sem citar fontes, o Journal du Dimanche publicou no domingo que o Carrefour estaria estudando a possibilidade de fundir sua unidade brasileira com o Pão de Açúcar.Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a maior varejista do país afirmou que "não é parte em qualquer negociação com o Carrefour e não contratou qualquer assessor financeiro com esse fim".
De acordo com a publicação, a maior varejista da Europa teria dado mandato para o banco de investimento Lazard estudar uma transação que poderia envolver a família controladora do Pão de Açúcar assumindo uma participação no Carrefour.
Conforme o documento desta quarta-feira, o grupo Casino, que detém 35 por cento de participação no Pão de Açúcar, desconhecia qualquer negociação até a veiculação pela mídia e não autorizou terceiros a representar seus interesses em tais negociações.
Ainda segundo o comunicado, o presidente do conselho de administração do Pão de Açucar, Abílio Diniz, disse estar "sempre em busca de alternativas para o crescimento da companhia e que não há nenhum fato ou ato que justificasse uma divulgação ao mercado".
Desde segunda-feira, analistas se mostraram céticos quanto à informação do jornal francês, afirmando que tal operação levaria a entraves de concorrência.
As ações do Grupo Pão de Açúcar operavam em queda de 0,86 por cento logo após a abertura do mercado nesta quarta-feira.

DEFENSOR DOS MINORITARIOS



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maio 24, 2011

SITE DA BOLSA DE LONDRES DE ONTEM NA PRIMEIRA PAGINA DIVIDA EXTERNA RENOGOCIADO DO BRASIL



DJ Brazil Treasury: March-April Overseas Debt Buyback Hits $510.5 Million



SAO PAULO -(Dow Jones)- Brazil's federal Treasury repurchased outstanding overseas debt with a face value of $510.5 million between March and April, according to figures released Monday by the Treasury.

The buyback came at a financial cost equal to $623.6 million, which includes payment of bonds and payment of interest.

The largest volume of repurchases came from the outstanding EU 15 Bond, which reached a total buyback volume of $211 million in the period, followed by A Bonds, with a total volume of $121 million repurchased.

(END) Dow Jones Newswires



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TRADUÇÃO:

SÃO PAULO - (Dow Jones) - Tesouro Nacional do Brasil recomprou dívida externa pendente com um valor nominal de 510.500 mil dólares americanos entre março e abril, segundo dados divulgados hoje pelo Tesouro.

O resgate chegou a um custo financeiro equivalente a 623,6 milhões dólares, que inclui o pagamento de obrigações e pagamento de juros.

O maior volume de recompras veio do excelente Bond UE-15, que atingiu um volume total de recompra de $ 211 milhões no período, seguido por um Bonds, com um volume total de 121 milhões dólares recomprados.