Governo não tem estratégia para royalties do pré-sal
Segundo o analista Christopher Garman, da consultoria americana Eurasia, a votação do Congresso sobre a distribuição dos royalties do pré-sal não tem data pra acontecer.
“Representantes do governo dizem que sua meta é aprovar o projeto dos royalties no final do primeiro semestre a fim de promover o primeiro leilão do pré-sal até o final do ano”, diz Garman num recente relatório. “Mas a probabilidade disso acontecer é muito baixa.”
Segundo o analista, a razão é a ausência de uma estratégia definida pelo governo Dilma Rousseff para aprovar a polêmica matéria, que opõe os três estados produtores – Rio, São Paulo e Espírito Santo – aos 24 demais estados da federação.
Ainda de acordo com Garman, o governo terá sorte se conseguir aprovar os royalties até o final do ano, promovendo então o primeiro leilão do pré-sal no primeiro semestre de 2012.
Para o analista, a falta de urgência do governo em votar os royalties sugere que ele esteja mais preocupado em resolver os sérios gargalos da indústria nacional de óleo e gás.
Logo, o atraso na votação proporcionaria mais tempo para que a Petrobras consiga viabilizar os investimentos necessários ao pré-sal.
“Representantes do governo dizem que sua meta é aprovar o projeto dos royalties no final do primeiro semestre a fim de promover o primeiro leilão do pré-sal até o final do ano”, diz Garman num recente relatório. “Mas a probabilidade disso acontecer é muito baixa.”
Segundo o analista, a razão é a ausência de uma estratégia definida pelo governo Dilma Rousseff para aprovar a polêmica matéria, que opõe os três estados produtores – Rio, São Paulo e Espírito Santo – aos 24 demais estados da federação.
Ainda de acordo com Garman, o governo terá sorte se conseguir aprovar os royalties até o final do ano, promovendo então o primeiro leilão do pré-sal no primeiro semestre de 2012.
Para o analista, a falta de urgência do governo em votar os royalties sugere que ele esteja mais preocupado em resolver os sérios gargalos da indústria nacional de óleo e gás.
Logo, o atraso na votação proporcionaria mais tempo para que a Petrobras consiga viabilizar os investimentos necessários ao pré-sal.


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