Staff Working Paper published
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O Santander Brasil recebeu o aval do Banco Central para a compra do controle da Toro Investimentos, que havia sido anunciada em setembro do ano passado. Com a operação, cujos valores não foram anunciados, o banco passa a deter 60% do capital da corretora.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:SANB11) nesta sexta-feira (30). Confira o documento na íntegra.
A Toro será unificada com a Pi, plataforma de investimentos de renda fixa do banco, sob a marca Toro, com sede em Belo Horizonte.
A nova operação vai funcionar como uma plataforma digital de investimentos pela qual o Santander vai oferecer investimentos em renda fixa e variável, assessoria financeira e fundos. Além disso, a nova unidade terá taxa de corretagem zero na Bolsa e vai oferecer cashback da taxa de administração dos fundos de investimento, em dinheiro, na conta dos clientes.
O CEO da Toro, Gabriel Kallas, mantém o cargo na nova estrutura e o atual executivo-chefe da Pi, José Clemenceau, será o chefe de operações (COO).
O Santander Brasil apresentou lucro líquido gerencial, que não considera ágio de aquisições, de R$ 4,012 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 4,1% maior que no mesmo período de 2020.
A carteira de crédito ampliada encerrou março com R$ 497,566 bilhões, 2,9% menor que no final do ano passado. Na comparação anual, a carteira se expandiu em 7,4%.
Os ativos totais detidos pela subsidiária brasileira do banco espanhol se retraíram em 2,2% se comparados a um ano antes, e encerraram o primeiro trimestre em R$ 978,15 bilhões.
O patrimônio líquido, por sua vez, avançou 7,4% na mesma comparação, e alcançou R$ 77,763 bilhões, no período encerrado em março. A retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE, na sigla em inglês), ficou em 20,9%.
Informações BDM
Prezado(a),
Informamos que as seguintes grades do Selic no ambiente de produção do dia 26/04/2021 foram prorrogadas:
- das 18h30 até as 19h para as operações que transitam no STR; e
- das 19h até as 19h30 para as contratações de redesconto para liquidez no Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI).
Não houve alteração de grade para os demais casos, fechando normalmente às 20h30.
Atenciosamente,
Banco Central do Brasil
Departamento de Operações do Mercado Aberto
Divisão de Administração do Selic
Fonte:informe selic
Basileia
A Reuters relatou no fim de semana que a gigante da tecnologia financeira Ant está “explorando opções” para Ma se desfazer de sua participação na empresa e “abrir mão do controle”, citando “uma fonte familiarizada com o pensamento dos reguladores e duas pessoas próximas à empresa. ” Outras ações de empresas chinesas de tecnologia listadas em Hong Kong fecharam sem direção, com a Tencent caindo 0,79%, enquanto a Baidu subiu 1,74%.
O índice Hang Seng TECH avançou 1,39% no dia para 8.346,39.Enquanto isso, as ações da Trip.com em Hong Kong saltaram cerca de 4,55% em relação ao preço de emissão ao fazer sua estreia na bolsa. A Índia continua a passar por um período de aceleração nas novas infecções por Covid. Com 261,5 mil novos casos reportados no domingo, o país fica atrás apenas dos Estados Unidos, segundo dados oficiais compilados pela Universidade Johns Hopkins
História da dívida externa do Brasil
O primeiro empréstimo externo do Brasil foi obtido em 1824, no valor de 3,7 milhões de libras esterlinas e ficou conhecido como "empréstimo português", destinado a cobrir dívidas do período colonial e que na prática significava um pagamento a Portugal pelo reconhecimento da independência.[2]
Depois disso o Brasil, "independente", passou a ter mais e mais dívidas, como aconteceu em 1906, no valor de 3,7 milhões de libras, com o “Convênio de Taubaté”, um acordo feito com os governadores de MG, RJ e SP, que, a partir de empréstimos tomados no exterior, comprariam e estocariam o excedente da produção de café.
A continuidade do pagamento da dívida externa é muito questionada no Brasil por alguns grupos e estudiosos, alegando que os encargos governamentais com pagamentos de dívidas comprometem o orçamento das áreas sociais.
Em 21 de fevereiro de 2008 o Banco Central do Brasil informou que o Brasil possuía recursos suficientes para quitar a sua dívida externa. Pois o país registrou reservas superiores à sua dívida externa do setor público e do setor privado. Foi a primeira vez na história do País que o Brasil deixou de ser devedor líquido. Com o aumento mais forte dos ativos externos do País, a posição credora do Brasil no exterior ficou em 6,983 bilhões de dólares em janeiro de 2008.[3][4]
A dívida externa para junho de 2010 somou 225 bilhões de dólares, elevando-se US$6,8 bilhões em relação à posição estimada para o mês anterior.[5]
A posição estimada da dívida externa total em dezembro de 2011 totalizou US$ 297,3 bilhões, redução de US$ 870 milhões em relação ao montante apurado para setembro de 2011. A dívida de longo prazo alcançou US$ 258,3 bilhões, aumento de US$ 6 bilhões, enquanto a de curto prazo atingiu US$ 39 bilhões, retração de US$ 6,9 bilhões no período comparativo.
Os principais fatores de variação da dívida externa de longo prazo foram as captações líquidas de empréstimos tomados pelo setor não financeiro, US$ 2,7 bilhões; empréstimos tomados por bancos, US$ 2,2 bilhões; títulos emitidos por bancos, US$1,3 bilhão; títulos emitidos pelo setor não financeiro, US$ 1 bilhão; e títulos emitidos governo (reabertura do Global 41), US$ 1 bilhão. As amortizações líquidas de empréstimos pelo governo somaram US$ 1,8 bilhão. A variação por paridades reduziu o estoque em US$746 milhões.
A retração da dívida externa de curto prazo decorreu principalmente de amortizações líquidas de empréstimos e de títulos por bancos, US$ 3,8 bilhões e US$ 2,6 bilhões, na ordem.[6]
O ano de 2018 terminou com uma dívida total de US$ 320,612 bilhões. Em dezembro de 2019 a dívida externa de longo prazo atingiu US$ 243,657 bilhões e o estoque de curto prazo ficou em US$ 79,935 bilhões.[1]
| Data | Milhões US$ |
|---|---|
| Dezembro/2011 | 297.300 |
| Dezembro/2018 | 320.612 |
| Dezembro/2019 | 323.593 |
O Banco BTG Pactual informou que foi deliberado em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de acionistas o desdobramento das ações que compõem seu capital social.
O comunicado foi feito pelo banco (BOV:BPAC3) (BOV:BPAC5) (BOV:BAPC11) nesta sexta-feira (09).
O desdobramento ocorrerá sem alteração no valor do capital social atual, de modo que cada ação será desdobrada em 4 ações da mesma espécie daquelas atualmente existentes, sendo aplicado a todos os acionistas do banco, indistintamente, na mesma proporção, tanto para ações ordinárias quanto para ações preferenciais, não acarretando qualquer alteração na proporção entre o número de ações ordinárias e preferenciais, bem como qualquer tipo de diluição nas respectivas participações acionárias.
“As ações resultantes do desdobramento serão da mesma espécie das ações originárias e, uma vez aprovada pelo Banco Central do Brasil (Banco Central) a consequente alteração da quantidade de ações de emissão constante do Estatuto Social do Banco, conferirão integralmente aos seus titulares os mesmos direitos e vantagens das ações atualmente existentes, inclusive a dividendos, juros sobre capital próprio e bonificações”, explicou o BTG.
O Banco manterá os acionistas e o mercado em geral informados sobre a data-base do direito ao desdobramento, já que as ações do banco passarão a ser negociadas na proporção de 01 ação para 04 ações de mesma espécie, após a aprovação pelo Banco Central.
O Banco BTG Pactual reportou lucro líquido em 2020 de R$ 4,05 bilhões, crescimento de 5,6% em relação ao resultado do calendário anterior. Ajustado, o retorno ajustado anualizado (ROAE) ficou em 19,1% no quatro trimestre e 16,9% em 2020.
Os resultados do Banco BTG eferente a suas operações do quarto trimestre de 2020 foram divulgados no dia 09/02/2021.
Fonte: Advfn
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O Brasil sempre recorreu a ajudas externas para equilibrar suas contas. Para isso, o governo emite títulos que podem ser comprados por bancos estrangeiros, governos de outros países e instituições financeiras internacionais.
É importante salientar que a dívida externa brasileira não é composta apenas por títulos do Governo Federal, como muitos imaginam.
Trata-se do total de débitos do país originados de empréstimos no exterior.
Ou seja, a dívida externa é tudo que um país (incluindo governos Federal, Estaduais, Municipais e empresas privadas) deve em caráter internacional.
De acordo com o Banco Central, o Tesouro emite regularmente títulos Globais (conhecidos como “Global Bonds”), normalmente em dólares.
Também há emissão em reais, euros e outras moedas, embora os títulos em dólares sejam a maioria e compostos por papéis mais longos.
As captações do Tesouro no mercado externo e os títulos emitidos têm as seguintes características:
Além desses títulos emitidos regularmente, circulam ainda os A-Bond, papéis emitidos em operação de troca com o C-Bond, em 2005, com atribuições semelhantes ao título original.
A seguir, vamos entender como funcionam esses títulos e, depois, como você pode começar a investir de forma fácil na dívida externa brasileira.

A maneira mais fácil de investir na dívida externa brasileira é através de fundos de dívida externa, também conhecidos como fundos de investimento no exterior. Eles não são tão famosos, mas possuem características que podem ser bem interessantes.
Na prática, podem comprar títulos representativos da dívida externa de responsabilidade da União.
O principal fator a levar em conta ao considerar essa opção é que sua rentabilidade será afetada pelas variações da moeda, e a percepção de risco do Brasil no exterior também pode influenciar nos rendimentos.
Esse tipo de fundo precisa aplicar, pelo menos, 80% de seu patrimônio líquido em títulos da dívida externa brasileira emitidos pelo Governo Federal.
Já os 20% restantes podem ser destinados a outros títulos de renda fixa transacionados no mercado internacional.
É importante destacar que esses 20% restantes podem ser aplicados não apenas em títulos de empresas brasileiras no exterior, mas também em papéis de outros países.
É permitido o uso de derivativos, inclusive do Brasil, para realizar a proteção da carteira de investimentos (hedge), mas não para alavancagem.
Para o pequeno investidor, esse tipo de fundo de investimento é um meio prático e de custo reduzido para aplicar em títulos do governo brasileiro no exterior.
O maior risco ao aplicar nesse tipo de fundo é o de moratória, ou seja, o Brasil deixar de pagar suas contas.
Considerando apenas esse critério, pode-se dizer que se trata de um fundo de baixo risco, já que não é provável que isso aconteça.
Mas há outros riscos, como a deterioração da percepção do risco do país, que resultaria em queda de títulos e diminuição do valor das cotas, já que eles têm marcação à mercado.
A rentabilidade dos fundos de dívida externa é resultado da confluência de três fatores principais: juros pagos pelos títulos, o desempenho desses títulos no exterior e a taxa de câmbio entre a moeda estrangeira e o real.
Normalmente, os títulos pagam juros semestralmente, o que afeta a rentabilidade oferecida ao cotista.
Ao colocar seus recursos em um fundo como esse, é interessante lembrar que melhoras ou pioras da percepção do risco do país influenciam diretamente no rendimento, já que há uma valorização ou desvalorização dos papéis e, consequentemente, do valor das cotas.
Além disso, é preciso considerar a conversão da moeda estrangeira em reais. Uma valorização do real na comparação com dólar ou euro reduz o rendimento calculado na moeda brasileira.
E para investir em fundos como esse, não é necessária uma quantia muito grande. Há bancos e corretoras que cobram um investimento inicial pequeno, como R$ 3.000,00 ou R$ 5.000,00.

É importante considerar, nesse quesito, que a rentabilidade pode ser prejudicada pela variação da moeda e pela mudança de percepção de risco do país.
Além disso, o rendimento final deve considerar um elemento dos fundos de investimento, que é o come-cotas, uma antecipação do recolhimento do Imposto de Renda sobre a qual falaremos a seguir.

Em renda fixa, os riscos são relacionados principalmente ao mercado e ao crédito. Nos papéis da dívida externa, há o risco de o Brasil dar uma moratória e não pagar suas dívidas.
Enquanto isso, os riscos de mercado são aqueles que envolvem uma deterioração da percepção de risco Brasil, que resultaria em uma desvalorização dos papéis da dívida brasileira e, consequentemente, do valor de suas cotas.
Mas é importante salientar que, nesse tipo de fundo, uma deterioração do risco Brasil significa, normalmente, uma valorização do dólar, o que acaba equilibrando a rentabilidade do investimento.

A história da dívida externa do Brasil começa lá em 1824. Ou seja, não é de hoje que o país vê no exterior a salvação para contas em frangalhos.
Mas essa dívida está em uma situação bem melhor do que já esteve.
A última vez que o país teve que recorrer ao FMI (Fundo Monetário Internacional) foi em 2002.
Em 2008, o Brasil se tornou, inclusive, credor externo.
A seguir, confira um breve histórico da dívida externa do Brasil, apurado pelo Jornal O Globo e adaptado pelo blog:
1824: O Imperador Pedro I pede empréstimo externo para cobrir dívidas da colônia. Aqui começa a dívida externa.
1829: Cinco anos depois, ocorre a primeira renegociação da dívida externa, chamada de empréstimo ruinoso, para arcar com débitos vencidos.
1858: Da declaração de independência ao fim da monarquia, o país toma 17 empréstimos diferentes em bancos ingleses, para pagar por débitos antigos.
1864-70: Esse período, que envolve a Guerra do Paraguai, resulta em muitos gastos e dívidas para o Brasil. Nesse caso, a Inglaterra fornece os navios e dinheiro para financiar o esforço bélico brasileiro.
1898: No governo de Campos Sales, ocorre a primeira renegociação da dívida da República, que compila em um único crédito todos os empréstimos.
1931: Neste ano, ocorre a primeira moratória do Brasil, que é anunciada na capa do jornal “New York Times”.
1937: O Estado Novo de Getúlio Vargas determina a suspensão do pagamento de todos os empréstimos por três anos.
1959: O presidente Juscelino Kubitschek rompe relações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e se exclui do circuito financeiro mundial. O FMI apregoava que o Brasil deveria cuidar de seus gastos para frear a inflação da época.
1973 a 1980: O governo sustenta o chamado “milagre econômico” pegando muitos empréstimos. Depois da crise do petróleo, a dívida externa se eleva enormemente para arcar com o rombo na balança comercial. Nessa época, o país importava 85% do petróleo consumido aqui.
1983: As reservas negativas levam o governo a pagar apenas os juros, e não mais o montante principal de sua dívida externa.
1984 a 85: Nesses anos, o país assina diversos acordos com o FMI, mas não cumpre as metas fixadas
1987: O governo de José Sarney interrompe o pagamento dos juros da dívida, mantendo apenas a parte principal (US$ 2 bilhões).
1998: Com déficit comercial, problemas nas contas públicas e crise da Ásia, o Brasil recorre novamente ao FMI.
2002: Esta é a última vez que o país recorre ao FMI. Com o dólar se elevando fortemente, o país é obrigado a solicitar ajuda financeira de US$ 15,5 bilhões
2005: O Brasil paga o empréstimo de US$ 15,5 bilhões, que venceria em 2006 e 2007, de forma antecipada e, com isso, economiza US$ 900 milhões em juros.
2006: O Brasil faz o resgate de US$ 20 bilhões em títulos da dívida externa.
2008: Pela primeira vez, Brasil passa a ser credor externo, isto é, as reservas internacionais ultrapassam o total da dívida externa.
2017: Em maio, a dívida externa brasileira soma 331,41 bilhões de dólares, segundo estimativa apresentada pelo Banco Central
Em relatório divulgado em junho de 2017, o Banco Central divulgou estimativa de que a dívida externa brasileira somou, em maio, 331,41 bilhões de dólares.
O valor apresentado é menor do que os 334,60 bilhões de dólares em março e os 334,63 bilhões de dólares de dezembro de 2015.
Conforme dados do Banco Central, a dívida externa de longo prazo foi de 270,90 bilhões de dólares em maio, enquanto os débitos de curto prazo ficaram em 60,51 bilhões de dólares.
Conforme a instituição, a redução da dívida externa de curto prazo se deve a amortizações de empréstimos por setores financeiro e não financeiro. Seu saldo ficou, respectivamente, em 529 milhões de dólares e 346 milhões de dólares.
Em maio, o Banco Central anunciou também reservas internacionais que chegavam a 376,49 bilhões de dólares, um patamar confortável para enfrentar turbulências do mercado e garantir o pagamento de sua dívida.
Esse é um dado importante para quem se preocupa com o risco de moratória do governo. Ele não deve ser desconsiderado, mas sua probabilidade se reduz muito com um colchão espesso de reservas internacionais.

Como vimos, os fundos de dívida externa podem ser opções interessantes para quem busca boa rentabilidade, diversificação do portfólio, exposição a moedas estrangeiras e ao risco Brasil. No entanto, fique muito atento ao risco desses produtos para verificar se esses estão aderentes ao seu perfil de investidor.
Veja um resumo do que aprendemos neste post:
fonte: btg pactual
O PTB ajuizou no Supremo Tribunal Federal uma ADPF para que se declare a incompatibilidade com a Constituição Federal de atos normativos e judiciais do poder público que reconheçam a prescrição dos títulos da dívida externa brasileira em libras abrangidos pelo Decreto-Lei 6.019/1943. A ministra Rosa Weber é a relatora da ação.

Segundo a legenda, o Ministério da Economia publicou editais de chamamento antecipados de resgate que demarcam o início da prescrição dos títulos em libras, a serem resgatados na praça de Londres, capital da Inglaterra. De acordo com o documento, o início da prescrição se deu em 2010 para todos os títulos, somados a mais seis anos da legislação Inglesa, com exceção de seis deles que se iniciaram em 2014-2015.
Além dos editais, o PTB afirma que sentenças judiciais têm reconhecido a prescrição sobre os títulos, o que, segundo o partido, contraria a Lei Orçamentária Anual (LOA) e os princípios orçamentário, da legalidade e da separação dos poderes.
O PTB sustenta que esses atos normativos não podem criar direitos e deveres, ao antecipar o chamamento de resgate e demarcar o início de prescrição, pois esta função é do Poder Legislativo. Argumenta ainda que não há previsão de prescrição dos títulos, porque todos foram repactuados pela União, que assumiu as dívidas dos estados e dos municípios. Com informações da assessoria de imprensa do STF.
ADPF 711
fonte:Conjur
A Bolsa de valores de São Paulo (B3) encerra essa segunda-feira em alta de 1,97%, fechando a 117.518,44 pontos, na mínima, o Ibovespa ficou em 115.262,30 e na máxima foi a 117.667,85 pontos. O volume financeiro somou R$ 24 bilhões.
O Ibovespa encerrou em alta amparado por uma disparada de 6% nas ações da Vale após o anúncio do programa de recompra das ações da companhia em circulação e em sintonia ainda com a valorização nos preços do minério de ferro.
O apetite por riscos teve suporte ainda de dados indicando uma forte recuperação na economia dos Estados Unidos. Em março, o país gerou 916 mil postos de trabalho, bem acima das projeções do mercado, levando a taxa de desemprego norte-americana para 6,0%.
Também no último mês, o índice de atividade no setor de serviços subiu para 63,7 nos EUA, o maior da história e também acima das expectativas para março. Os resultados empurraram os índices acionários em Wall Street para máximas recordes no fechamento de hoje.
Refletindo o movimento positivo no exterior, o dólar começou a semana em queda frente ao real, captando ainda algum alívio no noticiário doméstico com avanços nas negociações sobre o Orçamento para 2021.