HAPPY NEW YEAR 2019

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) recuou 1,08% em dezembro, ante uma queda de 0,49% em novembro, e encerrou o ano com uma alta acumulada de 7,54%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
Ind. Futuros na América
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Asiáticas
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O índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio fechou nesta quarta-feira (26) em alta de 0,89%, um dia depois de uma forte queda de 5%.
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Aviso aos Acionistas
O Banco Bradesco S.A. (Sociedade), em consonância com o Fato Relevante divulgado em 7.12.2018, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que os membros do Conselho de Administração aprovaram a proposta da Diretoria para pagamento de juros sobre o capital próprio complementares aos acionistas da sociedade, no valor total de R$4.665.000.000,00, sendo R$0,663820730 por ação ordinária e R$0,730202804por ação preferencial, beneficiando os acionistas que estiverem inscritos nos registros da Sociedade nesta data, 21.12.2018 (data da declaração), passando as ações a ser negociadas "ex-direito" aos juros complementares a partir de 26.12.2018.
O pagamento ocorrerá em 8.3.2019 pelo valor líquido de R$0,564247621 por ação ordinária e R$0,620672383 por ação preferencial, já deduzido o imposto de renda na fonte de 15% (quinze por cento), exceto para os acionistas pessoas jurídicas que estejam dispensados da referida tributação, que receberão pelo valor declarado.
Os juros complementares ora aprovados representam, aproximadamente, 39 vezes o valor dos juros mensalmente pagos, líquidos de imposto de renda na fonte, e serão computados no cálculo dos dividendos obrigatórios do exercício previstos no estatuto social.
Os juros relativos às ações custodiadas na B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão serão repassados aos seus titulares pelos respectivos agentes de custódia.
A seguir, demonstrativo dos valores pagos e a pagar relativos a 2018:
(*) considera bonificação aprovada na AGE de 12.3.2018.
Por ação em R$
A Sociedade poderá, com base no resultado a ser apurado no encerramento do exercício social de 2018, distribuir novos juros e/ou dividendos aos acionistas.
Banco Bradesco S.A
Denise Pauli Pavarina Diretora Executiva Gerente e Diretora de Relações com Investidores
Dúvidas ou mais informações entrar em contato com o DRM - Departamento de Relações com o Mercado
+55 (11) 2194-0922.
Bloomberg: BBDC4 BZ Equity
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A última reunião do Federal Reserve em 2018 termina nesta quarta-feira e já é amplamente esperado o quarto aumento deste ano na taxa básica de juros dos Estados Unidos, em 0,25 ponto percentual, para o intervalo de 2,25% a 2,50%. Com isso, o mais importante será a sinalização em relação aos próximos passos e se será mantido o tom suave mais recente.
O problema é que o anúncio da decisão do Fed será perto do fim do pregão doméstico, às 17h, e a entrevista coletiva do presidente do Fed, Jerome Powell, começa às 17h30, com repercussão apenas na Bovespa e no dólar futuro. Até lá, os investidores devem redobrar a cautela, mantendo discretas oscilações nos ativos e um volume de negócios bastante reduzido.
Aliás, é a dificuldade dos investidores em se adaptar às condições menos generosas de liquidez global - após uma década de “dinheiro fácil” via estímulos monetários - que está no pano de fundo da expectativa em torno do Fed. Ontem mesmo, Donald Trump bradou pelas redes sociais para que o Fed não deixe o mercado financeiro “mais ilíquido” do que já está.
Afinal, uma postura mais suave (“dovish”) da autoridade monetária em relação à condução dos juros dos EUA no ano que vem pode manter o fluxo de recursos aos ativos emergentes. Em contrapartida, um tom duro (“hawkish”) pode reduzir o apetite global por risco. Por isso, o que está por vir é a grande questão do mercado financeiro.
Toda atenção será dada às projeções do Fed sobre o rumo dos juros nos próximos anos - o chamado dot plot. Com a atividade econômica mundial dando sinais de enfraquecimento e elevando os riscos de uma desaceleração econômica, o receio é de que o Fed possa estar equivocado no processo de alta, ampliando a preocupação sobre uma recessão nos EUA.
As apostas são de que a média de três altas de 0,25 ponto no ano que vem seja alterada, caindo para duas ou até uma única elevação em 2019. Um aumento que aponta para um ciclo de aperto mais lento e mais dependente dos dados econômicos pode ser o resultado mais positivo para os mercados. No entanto, um Fed muito dovish pode levantar dúvidas quanto à perda de tração da economia dos EUA nos próximos meses, assustando os investidores.
Recomendações do dia
Mahle Metal Leve (LEVE3): A equipe de análise do Itaú BBA elevou o preço-alvo das ações da Mahle Metal Leve de R$ 30 para R$ 35. A recomendação outperform foi mantida.
Vale (VALE3): A XP Investimentos reforçou a recomendação de compra para a Vale, com preço-alvo em R$ 70. Cesp (CESP6): Os analistas do Santander elevaram a recomendação da CESP para compra, com preço-alvo de R$ 26,60. Cemig (CMIG4): Para a Cemig, os analistas optaram por reiterar a recomendação de compra, com preço-alvo elevado de R$ 7,85 para R$ 15,18. |
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