setembro 29, 2016

Dividendos: Petrobras aprova nova política de remuneração aos acionistas



Dividendos: Petrobras aprova nova política de remuneração aos acionistas

Petrobras (BOV:PETR4) informou a aprovação da nova política de dividendos da companhia, buscando garantir a sustentabilidade financeira e tendo como premissas a necessidade de flexibilidade e solidez financeira para a manutenção de seus negócios. Segundo a Petrobras, a decisão de distribuição de dividendos e demais proventos levará em consideração diversos fatores e variáveis, tais como os resultados da companhia, sua condição financeira, necessidade de caixa, perspectivas futuras dos mercados de atuação atuais e potenciais, oportunidades de investimento existentes, manutenção e expansão da capacidade produtiva.

Os acionistas terão direito a receber, em cada exercício social, dividendos e/ou juros sobre capital próprio, que não poderão ser inferiores a 25% do lucro líquido ajustado (dividendos obrigatórios).

A Assembleia Geral Ordinária será realizada anualmente, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, e deliberará sobre a destinação do lucro líquido do exercício, se existente, e sobre o montante de dividendos e/ou juros sobre capital próprio a serem distribuídos aos acionistas.

No entanto, a companhia também poderá levantar balanços semestrais para pagamento de dividendos e/ou juros sobre capital próprio, por deliberação do conselho de administração.

As ações preferenciais terão prioridade no caso de reembolso do capital e no recebimento dos dividendos, no mínimo, de 5% calculado sobre a parte do capital representada por essa espécie de ações, ou de 3% do valor do patrimônio líquido da ação, prevalecendo sempre o maior, participando, em igualdade com as ações ordinárias, nos aumentos do capital social decorrentes de incorporação de reservas e lucros.

Na hipótese de não verificação de lucro líquido no exercício social, o dividendo não distribuído em um exercício não acumulará para o exercício seguinte.

Do lucro líquido auferido no exercício, 5% serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% do capital social.

Dividas com banco do Brasil , podemos ajudar a tentar solucionar seu passivo com um custo menor que 5% da dívida.


Dividas com banco do Brasil , podemos ajudar a tentar solucionar seu passivo com um custo menor que 5% da dívida.

Inflação, juros altos e desaceleração econômica, desemprego . O cenário no Brasil não é dos melhores. Por isso, quem está no vermelho deve buscar um acordo com os credores o quanto antes para quitar dívidas e se preparar para eventuais turbulências da economia que ainda puderam vir de forma mais acentuada.
Acompanhe os passos para obter uma boa negociação com a instituição financeira:
Faça cálculos realistas
De nada adianta chegar na mesa de negociação do banco e aceitar uma proposta que você não terá condições de pagar.
O primeiro passo, portanto, é colocar no papel a renda líquida do mês (descontados impostos e benefícios), e subtrair os gastos essenciais, como habitação e saúde. 
Após realizar esse cálculo, o consumidor deve cortar os gastos supérfluos,. O saldo final é o que deve ser proposto como pagamento mensal da dívida ao banco.
Nesse cálculo, é possível também incluir rendas extras que serão recebidas no futuro, como o 13º salário, que podem ser utilizadas para abater a dívida e render descontos.


Analise o contrato 

Antes de renegociar a dívida, verifique se o contrato do financiamento não contém irregularidades, seja porque provoca prejuízos consideráveis ou cobra taxas a mais
Caso haja alguma irregularidade, o consumidor deve ingressar com uma ação para pedir a revisão com as taxas de juros empregadas pelo banco e utilizar seus direitos e um acordo com o banco. Dessa forma, será possível melhorar as condições do pagamento do débito.
Pensando na forma mais econômica , eficaz e com segurança jurídica a YBBRIO possui de terceiros , créditos oponíveis ao banco do Brasil com custo de até 5% do valor da dívida , porém so negociamos o credito com o devedor . Sendo assim ,você ou  sua empresa terá que colocar o jurídico para trabalhar, neste caso    podemos dar  assistência e suporte inicial que esta ao nosso alcance  para seu advogado ingressar com a ação .

Modus operandis:
1.       Adquirir o credito
2.       Oferecer ao banco de forma administrativa
3.       Contratar um advogado
4.       Oferecer ao banco de forma judicial
5.       Poder solicitar revisão do seu contrato, substituição de penhora , quitação da dívida , caução em dívida ou contrato .
6.       Poderá aportar os ativos no seu capital social
  

Whatsapp ybbrio : 21. 995 480 040

setembro 28, 2016

Aporte de Capital Social: Integralize seu capital social com nossos ativos financeiros ao custo de 1%



Integralize seu capital social a custo de 1% do valor integralizado com nossos ativos financeiros , com valores acima de R$ 10.000.000,00 ( dez milhões de reais )
De forma legal com segurança contábil e jurídica.

alexandre@ybbrio.com
meinhart@ybbrio.com
contato@ybbrio.com
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Petrobras prorroga negociação para venda de petroquímica

Agenda do investidor para esta quarta-feira
Nota de Política Monetária (BACEN): dados sobre a evolução dos agregados monetários (papel moeda, depósitos, câmbio entre outros) e operações de crédito do sistema financeiro. Fluxo Cambial (Banco Central): saldo semanal das entradas e saídas de capital estrangeiro no Brasil. EIA Petroleum Status Report: saldo semanal do estoque de barris de petróleo nos EUA. Durable Goods Orders: pedidos de bens duráveis que indicam o nível de atividade da indústria nos EUA.
Petrobras prorroga negociação para venda de petroquímica
A Petrobras informou ontem à noite que as negociações com a Alpek para a venda da sua participação na Petroquímica Suape e na Citepe prosseguem, prorrogando por mais 30 dias o período de exclusividade para conclusão do negócio. A transação ainda está sujeita à modificação de seus termos e condições finais e aprovação pelo CADE.

setembro 27, 2016

Agenda do investidor para esta terça-feira

Agenda do investidor para esta terça-feira

IPC: Índice de Preços ao Consumidor mede a variação de preços para o consumidor na cidade de São Paulo com base nos gastos de quem ganha de um a vinte salários mínimos. Índice de Preços ao Produtor: mede a evolução dos preços de produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria brasileira de transformação. Sondagem do Consumidor (FGV): índice que mede através de questionários a famílias as principais capitais do Brasil sobre situação econômica do país e da família, orçamento doméstico, grau de dificuldade de encontrar trabalho e intenções de compras de bens de alto valor. S&P Case-Shiller HPI: índice de preços de moradias referente ao mercado imobiliário residencial norte-americano. Consumer Confidence: índice que mede, por meio de entrevistas, a situação econômica atual e expectativa do consumidor norte-americano para o futuro próximo.

BC: Inflação mostra sinais de enfraquecimento

O relatório trimestral de inflação do Banco Central, apresentado hoje pela manhã, mostra melhorias significativas para o cenário de preços neste ano e para 2017. Para 2016, a expectativa da autoridade monetária é de uma inflação oficial de 7,3%, acima da faixa de tolerância da meta. No entanto, para 2017 o BC trabalha com uma inflação de 4,4%, abaixo do centro da meta, que é de 4,5% ao ano. Existem algumas justificativas para a melhoria do cenário, como o arrefecimento nos preços dos alimentos e a aprovação das medidas de ajuste fiscal. Para analistas, a expectativa de inflação mais amena pode liberar o Banco Central para iniciar um ciclo de cortes na taxa Selic.

setembro 26, 2016

Deutsche Bank em queda livre com especulação sobre ajuda do Estado


Alexandre Yokoyama
Ceo
Prezados leitores, não vêm de hoje as preocupações com a saúde financeira do Deutsche. Rumores a seu respeito já rondam as mesas de operações há vários meses, e seus resultados no último teste de estresse promovido pelo BCE justificaram certa cautela.

 O que me aflige é que o Deutsche Bank, maior banco alemão, pode estar à beira do colapso.Deutsche Bank em queda livre com especulação sobre ajuda do Estado
Queda de 6% do maior banco alemão na bolsa está a arrastar as praças europeias. Banco assegura que não pediu ajuda ao Governo por causa da multa histórica de 14 mil milhões de dólares que os Estados Unidos querem aplicar
Deutsche Bank está a cair 6% em bolsa esta segunda-feira, tendo atingindo um novo mínimo histórico nos 10,62 euros. A explicação para a derrapagem é a notícia da revista alemã Focus ter de que Angela Merkel descartou a possibilidade de ajudar a instituição nas conversas com as autoridades de justiça norte-americana, que querem aplicar umamulta histórica ao banco.
O banco veio entretanto assegurar que vai resolver os seus problemas sem depender da ajuda de Berlim.
"(O presidente-executivo) John Cryan em nenhum momento pediu à Chanceler alemã (Angela Merkel) para o Governo intervir no caso das hipotecas junto ao Departamento de Justiça dos EUA.  O Deutsche Bank está determinado a resolver seus desafios por conta própria"
O porta-voz do banco garantiu que "atualmente, não há questão de um aumento de capital. Estamos a cumprir todos os requisitos regulamentares".
Também o porta-voz de Merkel disse hoje que não há razão para especular sobre uma eventual ajuda do Estado alemão ao Deutsche Bank.
O tombo do banco em bolsa está a fazer a bolsa alemã, de Frankfurt, perder 1,9%. Também as restantes praças europeias estão a ser contagiadas por este pessimismo, com Paris a cair 1,6%, Milão a mesma coisa, Madrid 1,3% e Londres 1,2%. Lisboa tem a menor queda da Europa, cerca de 0,5%.
Os receios dos investidores prendem-se, também, com o primeiro debate entre os candidatos à Casa Branca, que acontecerá precisamente hoje. Os analistas antecipam que se Donald Trump tiver um bom desempenho na discussão com Hillary Clinton a volatilidade poderá aumentar nos mercados. As eleições, recorde-se, são a 8 de novembro.

5 tipos de investimentos isentos de imposto de renda

5 tipos de investimentos isentos de imposto de renda

Há investimentos isentos de IR de vários níveis de risco e para todo perfil de investidor

Um dos fatores que deixa muita gente resistente a migrar seu dinheiro da poupança para outra aplicação financeira é a cobrança de imposto de renda sobre os rendimentos. Como você deve saber, a caderneta é isenta, o que não deixa de ser uma vantagem.
Acontece que, mesmo sem cobrança de IR, a caderneta de poupança tem uma rentabilidade muito baixa, que tem tido dificuldade de até mesmo repor a inflação.
Nesse sentido, há uma série de aplicações financeiras no mercado que, mesmo com a cobrança de IR, conseguem ser mais rentáveis que a poupança e ganhar da inflação. Muitas delas, inclusive, têm nível de risco baixíssimo, parecido com o da caderneta.
É inegável, porém, que o imposto de renda sacrifica uma parte dos rendimentos, principalmente nos prazos mais curtos, quando as alíquotas são mais altas.
A cobrança de IR sobre investimentos varia de 22,5% para aplicações de menos de 180 dias a 15% para aplicações de mais de 720 dias.
Mas se você não está a fim de pagar IR nos seus investimentos, mas mesmo assim busca aplicações rentáveis, conservadoras ou não, o mercado oferece uma série de opções isentas. Confira:
1. Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA)
As LCIs e LCAs são títulos de renda fixa conservadores que vêm se popularizando nos últimos anos. Eles geralmente têm a rentabilidade atrelada à taxa básica de juros, pagando um percentual do CDI, mas também podem ser prefixados ou atrelados a um índice de inflação.
O baixo risco de calote desses papéis advém do fato de eles contarem com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), a mesma garantia da poupança. Se o banco emissor do título quebrar, o investidor tem seu investimento ressarcido pelo FGC em até 250 mil reais.
Vale lembrar que essa cobertura é válida por CPF, por instituição financeira, e abarca todos os investimentos garantidos pelo FGC que o investidor tiver naquela instituição. Ou seja, se você tiver LCI e poupança no mesmo banco, ambas estarão dentro do limite de 250 mil reais.
Como você pode ver, LCIs e LCAs são muito parecidas com os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), só que isentas de imposto de renda.
Outra diferença importante é a liquidez: CDBs muitas vezes têm liquidez diária, da mesma forma que a poupança, mas as letras de crédito não.
LCIs e LCAs têm carência obrigatória de 90 dias, não podendo ser resgatadas antes de três meses de aplicação. Mesmo depois desse prazo, não costumam ter liquidez antes do vencimento.
Por isso, não são bons investimentos para reservas de emergência e outros objetivos que demandem liquidez diária. O ideal é sempre casar o prazo do título com o objetivo financeiro.
Felizmente, hoje em dia existem LCIs e LCAs de diversos prazos e adequadas a investidores de pequeno, médio e grande porte.
2. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA)
Os CRIs e CRAs são títulos de renda fixa emitidos por companhias securitizadoras e lastreados em créditos imobiliários ou do setor do agronegócio, respectivamente.
Isto é, são baseados em contratos que envolvem algum tipo de dívida, conferindo ao seu detentor o direito de receber o pagamento.
Imagine uma construtora que inicie um empreendimento imobiliário e venda as unidades ainda “na planta”.
Em vez de esperar que os compradores paguem todas as parcelas, a companhia pode simplesmente contratar uma securitizadora para “empacotar” os contratos de financiamento dos compradores em CRIs e vendê-las a investidores.
Assim, a construtora recebe à vista e transfere o direito de receber os pagamentos pela dívida aos detentores das CRIs.
Embora sejam títulos de renda fixa, os CRIs e CRAs têm risco maior que aplicações como LCIs, LCAs e CDBs. Eles não contam com garantia do FGC, o que significa que os investidores estão expostos ao risco dos mutuários.
Em outras palavras, se os devedores ficarem inadimplentes, a rentabilidade dos CRIs e CRAs pode ser afetada.
Além disso, CRIs e CRAs têm pouca liquidez e costumam ter prazos maiores que os papéis de renda fixa conservadora. Finalmente, não costumam ser acessíveis ao pequeno investidor, exigindo aportes elevados.
3. Debêntures incentivadas e fundos de debêntures incentivadas
Uma debênture é um título de renda fixa emitido por uma empresa não financeira. Da mesma forma que os bancos emitem CDBs, LCIs, LCAs e outros títulos semelhantes para financiar suas atividades, as empresas privadas o fazem por meio das debêntures.
Em outras palavras, o comprador da debênture está, na verdade, emprestando dinheiro para a empresa emissora em troca de juros dentro de um certo prazo.
As debêntures incentivadas são assim chamadas por contarem com incentivos fiscais. Seus rendimentos são isentos de imposto de renda para a pessoa física.
Elas são emitidas com o propósito específico de financiar empreendimentos de infraestrutura. A isenção de IR é vantajosa tanto para as empresas emissoras quanto para os investidores, sendo uma forma de o governo estimular o investimento privado no setor.
O investimento em fundos voltados para esse tipo de papel também é isento de imposto de renda para as pessoas físicas.
A remuneração das debêntures incentivadas costuma ser atrelada a um índice de preços, o que faz com que elas ofereçam também proteção contra a inflação. Em geral, elas pagam uma taxa prefixada mais IPCA ou IGP-M.
Debêntures não contam com a cobertura do FGC, então o investidor fica exposto ao risco de calote da própria empresa emissora. Ou seja, é importante que essas empresas tenham sólida saúde financeira e capacidade de pagar as próprias dívidas, do contrário, o risco pode ser alto.
Esses papéis também não tem muita liquidez, e em geral, mesmo nos fundos é preciso esperar vários dias a partir do resgate para receber o dinheiro na conta. Não são indicados, portanto, para investimentos de curto prazo ou que demandam liquidez diária.
O investimento direto em debêntures em geral é pouco acessível ao pequeno investidor. Os aportes costumam ser de centenas de milhares ou até de milhões de reais. Algumas poucas emissões têm valor mais baixo, de alguns milhares de reais.
O investimento por meio de fundos, no entanto, é bastante acessível. Aqui na GENIAL temos dois fundos de debêntures, um deles ainda aberto para captação. Conheça-os!
4. Ações
O investimento direto em ações por pessoas físicas pode ser isento de IR em determinadas circunstâncias.
Os dividendos, por exemplo, são sempre isentos. Já o ganho com a valorização dos papéis é isento para vendas de até 20 mil reais por mês. Acima deste valor, a alíquota de IR é de 20%.
O benefício não se estende aos fundos de ações, sempre sujeitos a uma alíquota de IR de 15% sobre os ganhos, paga no ato do resgate.
Fundos que investem em vários fundos de ações, porém, contam com isenção de IR para as operações feitas dentro da carteira. Quando o gestor resgata de um fundo para aplicar em outro, os ganhos não são tributados. O cotista só paga IR sobre o rendimento global do fundo.
O investimento em ações e fundos de ações é bastante democrático, podendo ser feito por investidores pequenos, médios ou grandes. Entretanto, tende a ser mais arriscado que a aplicação em renda fixa, devendo ter foco no longo prazo.
Na GENIAL, temos diversas opções de fundos de ações. Conheça o mais novo deles, que investe nos fundos de ações mais renomados do mercado por um investimento inicial de apenas 100 reais.
5. Fundos imobiliários
Os fundos imobiliários investem em imóveis ou papéis lastreados em imóveis, como CRIs e LCIs.
Entre os fundos que investem diretamente nos empreendimentos, são mais comuns no Brasil aqueles que investem em imóveis comerciais ou corporativos, como shopping centers ou lajes corporativas de alto padrão, alugadas por grandes empresas.
Esses fundos podem lucrar com a venda ou o aluguel dos imóveis, além da rentabilidade dos papéis de renda fixa que compõem a carteira.
Trata-se, portanto, de uma forma de investir em imóveis sem precisar desembolsar grandes somas e sem o trabalho que administrar um imóvel pessoalmente exige.
As cotas dos fundos imobiliários são negociadas em bolsa, como se fossem ações. Em vez de dispor de centenas de milhares ou até de milhões de reais por uma única unidade ou empreendimento, o investidor pode aplicar apenas mil reais num fundo imobiliário.
É como se ele comprasse só um pedacinho do imóvel e se beneficiasse de uma rentabilidade proporcional.
A liquidez também é bem maior. Enquanto a venda de um imóvel pode levar meses para ser concretizada, para se desfazer do investimento no fundo basta vender as cotas na bolsa.
Os rendimentos pagos pelos fundos imobiliários são isentos de imposto de renda para a pessoa física, desde que o investidor não detenha mais de 10% do patrimônio do fundo, que deve ser negociado em bolsa e ter mais de 50 cotistas.
Mas atenção: a venda das cotas está sujeita à tributação de 20% sobre os ganhos. Como as cotas, assim como as ações, podem se valorizar ou desvalorizar, o investidor que tiver lucros com a alta terá de pagar IR quando se desfizer delas.
Lembrando que esses fundos não permitem resgate. Para sair do investimento é necessário vender as cotas a outro investidor interessado.
Fonte: Genial Geração negócios on line

AÇÃO DO BESC- LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA E BANCO DO BRASIL

Palavra do especialista, com Claudio Meinhart

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Claudio Roberto Meinhart
meinhart@ybbrio.com
Especialista em créditos judiciais e ativos financeiros

Caro Leitor

O momento que enfrentamos hoje no cenário nacional, faz com que a cada dia mais , possamos buscar nossos direitos através de ações, pela via judicial.

Hoje no Brasil são aplicadas as maiores taxas de juros do mundo e como consequência uma das maiores incidências do aumento da inadimplência. 
Acreditamos que com as AÇÕES DO BESC, muitas pessoas em especial as possuidores de passivos bancários,possam de alguma forma montar estratégias jurídicas e buscarem a excelência nestas buscas e assim manterem seus direitos assegurados.
Neste sentido repasso como grau ilustrativo, algumas informações que acredito serem de suma importância para se fazer frente ao famoso rolo compressor dos passivos bancários.
Assim, coloco à apreciação dos senhores a questão sobre a quem de direito recai a legitimidade passiva das AÇÕES DO BESC, visto que a legitimidade passiva, refere-se à aquele que suporta os efeitos da ação e contra quem é pleiteado o pedido.
O entendimento de muitos juristas recai ao fato de que em face do Banco do Brasil ter feito a incorporação do Besc, passou este a ter a legitimidade passiva e também figura no polo passivo o Estado de Santa Catarina, na qual as AÇÕES DO BESC foram atribuídos os privilégios e vantagens, concedidos aos TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA ESTADUAL.( STJ).

Ementa

ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA DE TÍTULO DE CRÉDITO PÚBLICO.PROCESSUAL CIVIL. ILEGITIMIDADE PASSIVA 'AD CAUSAM' DA UNIÃO.INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL.
- As ações do Banco do Estado de Santa Catarina - BESC são resgatáveis na forma da legislação societária aplicável, sem envolver a responsabilidade patrimonial da União como acionista controladora.
- Ilegitimidade passiva "ad causam" da União. Incompetência da Justiça Federal. Remessa do feito à Justiça Estadual de Santa Catarina.
Atenciosamente
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Claudio Meinhart - meinhart@ybbrio

Petrobras: Palocci é preso em nova operação da Lava Jato

Agenda do investidor para esta segunda-feira

Relatório Focus (Banco Central): Relatório semanal com as projeções econômicas do mercado com base em consulta a aproximadamente cem instituições financeiras. Nota de Setor Externo (BACEN): números mensais sobre o balanço de pagamentos, reservas internacionais e dívida externa. Balança Comercial: Saldo da Balança Comercial brasileira na semana.
Petrobras: Palocci é preso em nova operação da Lava Jato

Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda no governo Lula e da Casa Civil no governo de Dilma Rousseff, foi preso nesta segunda-feira durante a 35a. fase da operação Lava Jato acusado de receber propina da construtora Odebrecht e fraudar a licitação para a aquisição de navios sonda para a Petrobras (BOV:PETR4). A operação, batizada de Omertà, remete ao voto de silêncio de integrantes de organizações mafiosas do sul da Itália que impede a cooperação com autoridades policiais ou judiciárias.
Relatório Focus do Banco Central: PIB deve registrar contração de 3,14% em 2016, com inflação de 7,25% ao final do ano...

A Petrobras (BOV:PETR4) tem conseguido evitar quedas maiores na produção de petróleo e gás graças ao aumento significativo da produtividade dos campos do pré-sal, segundo entrevista de Pedro Parente, presidente da companhia, ao jornal Valor Econômico...

A Profarma (BOV:PFRM3) (BOV:PFRM3) comprou a rede Drogaria Rosário da Brasil Pharma (BOV:BPHA3). O valor será determinado após a verificação das posições de caixa, endividamento e capital de giro, partindo de um valor de R$ 173,48 milhões...

A Brasil Pharma (BOV:BPHA3) elegeu Gabriel Monteiro para o cargo de diretor-presidente da companhia após a renúncia de Paulo Gualtieri...

A Previ (Caixa De Previdência Dos Funcionários Do Banco Do Brasil) decidiu vender a participação de 19,28% que detém no capital total da CPFL Energia (BOV:CPFE3), exercendo seu direito de venda conjunta (tag-along) de todas as ações vinculadas ao acordo de acionistas após a venda das participações da ESC Energia e Camargo Corrêa à State Grid Brazil Power Participações...

Segundo o jornal Valor Econômico, a Oi (BOV:OIBR4) solicitou a instauração de um processo de mediação com a Anatel para negociar dívidas de cerca de R$ 11 bilhões com a agência reguladora. O objetivo seria converter multas em investimentos em infraestrutura e melhorias dos serviços...
Abertura e Fechamento
Ind. Futuros na América
S&P 500-0.43%
Nasdaq 100-0.55%
Asiáticas
China - Xangai-1.8%
China - Hong Kong%
Japão - Tóquio-1.25%
Européias
Inglaterra - Londres-1.3%
Alemanha - Frankfurt-1.5%
França - Paris-1.7%
Fonte ADVFN NEWSLETTER