fevereiro 26, 2015

YBBRIO participara do evento em 18 de março em Lisboa

A Amen.pt tem o prazer de o convidar a YBBRIO  para o evento "Os desafios e as oportunidades da Economia Digital" que irá decorrer no dia 18 de Março, no Salão Nobre D. Maria II – Câmara de Comércio de Lisboa.

O evento conta com a participação da Microsoft, ICANN, PayPal e Google.

Vale: Rombo de R$ 4,7 bi no quarto trimestre

Vale: Rombo de R$ 4,7 bi no quarto trimestre
A Vale (VALE5) apresentou agora pela manhã o balanço referente suas operações do ano de 2014 e do último trimestre do ano passado. No quarto trimestre de 2014, a Vale registrou prejuízo líquido de R$ 4,76 bilhões, crescimento em relação ao prejuízo líquido de R$ 3,38 bilhões no trimestre anterior. Segundo a companhia, os seguintes efeitos não recorrentes impactaram o resultado trimestral: perdas em variações monetárias e cambiais, nos swaps de moeda e taxa de juros, perdas em impairments de ativos e renúncia de terras associadas à renovação da licença para operar da PTVI na Indonésia. Em contrapartida, o lucro líquido anual foi de R$ 954 milhões, crescimento de 726,9% no ano. O lucro básico recorrente totalizou R$ 10,09 bilhões após a exclusão de efeitos não recorrentes. Apesar do resultado, a Vale afirma que 2014 foi um ano de sólido desempenho a despeito dos desafios trazidos pelo declínio dos preços de commodities.

Agenda do investidor para esta quinta-feira
IPC: Índice de Preços ao Consumidor mede a variação de preços para o consumidor na cidade de São Paulo com base nos gastos de quem ganha de um a vinte salários mínimos. IGP-M (FGV): índice de inflação calculado todo o mês e comumente utilizado para a correção de contratos de aluguel e tarifas de energia elétrica. Sondagem do Comércio: informações mensais usadas no monitoramento e antecipação de tendências econômicas. Pesquisa Mensal de Emprego (IBGE): conjunto de dados sobre a força de trabalho que permitem avaliar as flutuações e a tendência, a médio e a longo prazos, do mercado de trabalho. Consumer Price Index: índice de preços ao consumidor norte-americano. Durable Goods Orders: pedidos de bens duráveis que indicam o nível de atividade da indústria nos EUA. Jobless Claims: solicitações de benefício a desempregados nos EUA.

fevereiro 18, 2015

Alguns passos para formar um CEO de sucesso.

De especialista para generalista

Para o professor Michael D. Watkins, da escola de negócios IMD, a primeira (e uma das mais desafiadoras) transição que um profissional precisa passar para se tornar líder em uma empresa é a de especialista para generalista. É aquela fase em que ele deixa de comandar um departamento com atividades específicas, como vendas, e assume uma função de gestão mais abrangente.
Um gestor de sucesso precisa saber como integrar diferentes áreas. O caminho para isso, segundo o professor, não é se tornar um expert em todas os setores (até porque isso levaria décadas), mas extrair o melhor das pessoas que trabalham em cada função.
Conseguir essa façanha depende, primeiramente, de ser capaz de traduzir a linguagem dos especialistas para o mundo dos negócios. Depois, é preciso entender o modelo mental dos trabalhadores de cada área (pessoas de finanças interpretam as situações do ponto de vista de gastos, custos e benefícios, por exemplo). Por último, é necessário ser capaz de julgar a performance de quem administra cada atividade essencial, o que envolve saber o que perguntar e que métricas observar.
O professor lembra que ninguém estará totalmente preparado para se tornar um líder generalista, mas que alguns exercícios podem ajudar a desenvolver os talentos citados acima. Um deles é dedicar algum tempo a funções diferentes da sua área inicial e também participar de equipes multifuncionais como a de desenvolvimento de produtos e a de aquisições, por exemplo, que abrangem diversos conhecimentos. 

De analista para "integrador"

Unir as áreas de uma empresa depende muito mais de entender como elas afetam o negócio como um todo do que conhecer profundamente os detalhes de funcionamento de cada uma, segundo o professor. É nessa mudança de foco que se instala a transformação de analista para integrador.
Por exemplo: o líder não precisa saber afundo como construir uma nova campanha de marketing, mas deve enxergar que consequências ela trará para a companhia e se é o momento certo de lançá-la.
Para administrar bem o custo benefício de cada decisão sem inconscientemente "puxar sardinha" para o setor no qual iniciou sua carreira, Watkins aconselha que os líderes se baseiem no maior número de dados possível. Mas, como o professor lembra, nem sempre é possível encontrar a resposta somente nos números. A saída então é chamar a equipe para participar, fazendo cada um perguntar a si mesmo  "como a companhia pode fazer melhor?". 

De guerreiro para diplomata

Mais do que brigar por espaço no mercado, gestores que estão no topo precisam saber como cooperar com seus competidores, aponta o especialista. Isso porque eles passam a ter relações mais próximas com governos, ONGs, mídia e investidores, por exemplo, e devem saber administrá-las. Assim, estariam passando de lutadores para mediadores.
Ele defende que quanto mais alto é o posto, maior a necessidade de o líder ser político (no sentido de conciliador) para saber negociar com poderosos que podem ter egos muito fortes, por exemplo.
Segundo Watkins, os CEOs mais bem-sucedidos gastam muito tempo em compreender como seus públicos se comportam ou como poderão reagir diante de uma decisão, desde os funcionários aos órgãos reguladores.

De coadjuvante para o papel central

Quando um profissional assume o cargo de presidente de uma empresa, ele passa a ser o centro das atenções. Suas opiniões e reações podem extrapolar o contexto original e pode mexer com todo o mercado.
Ele passa a ser fonte de inspiração para outras pessoas e influencia, "para o bem ou para o mal", o comportamento de toda a organização. Por isso, de acordo com o professor, o líder precisa trabalhar o seu autocontrole e repensar o que fala e faz. Para isso, a ajuda de treinamentos (como os de mídia e comportamento) é bem-vinda, diz Watkins.
O estudioso lembra que nem todos os líderes se sentirão confortáveis em todas as sete transições estudadas por ele. É natural, por exemplo, que um CEO seja um ótimo estrategista, mas precise desenvolver melhor a comunicação. O importante, segundo ele, é nunca deixar de aprender.
Fonte de leitura: Exame.com

Agenda de Divulgação de Resultados 4T14 / 2014

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Agenda de Divulgação de Resultados 4T14 / 2014

Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2015.
A Cetip divulgará os resultados do 4T14 / 2014 no dia 05 de março, após o fechamento de mercado (BM&FBovespa).

A teleconferência será realizada no dia 06 de março às 10h (Brasília).
Para informações clique aqui: Convite 4T14



 Para informações adicionais, favor entrar em contato com a área de Relações com Investidores:
Relações com Investidores
Telefone: (55 11) 3111-1913/1914/1915
E-mail: dri@cetip.com.br
www.cetip.com.br/ri
Período de Silêncio
Com o objetivo de manter a equidade na divulgação de informações, e de acordo com as melhores práticas, a Cetip entra em período de silêncio a partir do dia 18 de fevereiro até 05 de março de 2015, quando serão divulgados os resultados do quarto trimestre de 2014. Durante este período a companhia não comentará sobre informações relativas aos resultados.

Atenção: Hoje a Bolsa abre com atraso

Atenção: Hoje a Bolsa abre com atraso
Na volta do feriado de Carnaval, o investidor precisa ficar atento: nesta Quarta-feira de Cinzas, a BM&FBOVESPA abre em horário especial. A negociação e o registro nos mercados da BM&FBOVESPA terão início às 13h00, exceto no mercado de títulos públicos federais (Sisbex), o qual manterá seu horário normal.
Agenda do investidor para esta quarta-feira
Relatório Focus (Banco Central): Relatório semanal com as projeções econômicas do mercado com base em consulta a aproximadamente cem instituições financeiras. Housing Starts: indicadores sobre o mercado imobiliário, alvarás para construção e construções iniciadas de imóveis, que ajudam a medir o nível de atividade econômica dos EUA. Industrial Production: produção industrial e utilização da capacidade instalada nos EUA. Fluxo Cambial (Banco Central): saldo semanal das entradas e saídas de capital estrangeiro no Brasil. Balança Comercial: Saldo da balança comercial da China no último mês. FOMC Minutes: minuta da última reunião do comitê de política monetária do banco central dos EUA.

fevereiro 17, 2015

Isenção de Impostos com uma Offshore nos Emirados Árabes Unidos

Isenção de Impostos com uma Offshore nos Emirados Árabes Unidos

Isenção de Impostos com uma Offshore nos Emirados Árabes UnidosA constituição de uma estrutura jurídica nos Emirados Árabes Unidos (EAU) é algo essencial para os empresários interessados em abocanhar os mercados do oriente médio, africano e asiático. A empresa offshore nos Emirados Árabes Unidos é a estrutura jurídica mais popular entre os empresários estrangeiros.
Além da isenção de impostos corporativos, a constituição de uma Offshore nos Emirados Árabes oferece várias vantagens para o empresário estrangeiro. Uma International Business Company (IBC) – também conhecida como empresa offshore – nos Emirados proporciona flexibilidade na gestão do seu negócio. Por exemplo: a sua Offshore nos Emirados Árabes Unidos não é obrigada a prestar contas ao governo de lá. Não há requisitos legais de contabilidade e de auditoria nesse tipo de estrutura jurídica. Os diretores da empresa decidem qual o tipo de registros que querem manter nos seus arquivos e as reuniões anuais, apesar de não serem obrigatórias, podem ser realizadas em qualquer lugar do mundo a critério dos gestores da offshore.
As principais vantagens na incorporação de uma offshore nos Emirados Árabes Unidos
  • Isenção de Imposto de renda
  • Isenção de Imposto Corporativo
  • Isenção de Imposto sobre Ganhos de Capital
  • Isenção de IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado)
  • Baixo custo na abertura
  • Baixo custo de manutenção (sem instalações, pessoal ou equipamentos)
  • Processo de Incorporação rápido
  • Proteção de ativos
  • Alto nível de anonimato e confidencialidade (privacidade)
  • Otimização tributária
  • Jurisdição globalmente respeitada
  • Facilidade para a abertura de conta bancária naquela jurisdição quando se tem uma empresa lá
  • Negócios podem ser realizados em qualquer lugar do mundo
Confidencialidade, Anonimato e Isenção de Impostos locais
Abrir uma Offshore nos Emirados Árabes Unidos também significa ter total confidencialidade e anonimato. Não há requisitos para divulgar os nomes dos beneficiários, acionistas e diretores da empresa.
O certificado de incorporação é o único documento arquivado com o Registro de Empresas dos EAU. Este documento não inclui qualquer informação sobre os diretores, acionistas e titulares da empresa. O certificado somente mostra o nome do agente registrado nos EAU que abriu a empresa offshore e o endereço da sede.
A IBC não tem que declarar impostos nos EAU. Também não há controles de câmbio ou taxas de ativos ou renda proveniente fora dos EAU.
Documentos necessários e procedimentos de formação de uma IBC:
Para concluir a incorporação da IBC nos EAU, cada sócio e gestor deve fornecer cópias autenticadas dos seguintes documentos:
  • Cópia autenticada do Passaporte com visto de entrada para os EAU;
  • Conta de luz recente original – não aceita cópia (vencida há, no máximo, 3 meses);
  • Carta de referência do seu banco ou de um advogado;
  • Três propostas de nomes com sufixos INCORPORATED ou LIMITED
  • CV pessoal e profissional completo de cada sócio da empresa
  • Uma referência do seu banco atual, em papel timbrado do banco, afirmando que você tem sido um cliente íntegro e possui conta há pelo menos dois anos;
Para clientes interessados em abrir uma conta bancária nos EAU, além da documentação acima é necessário também 6 meses de extratos bancários do banco atual.
Vale lembrar que é praticamente impossível para um estrangeiro abrir uma conta bancária nos EAU sem uma offshore. Portanto, além de todos os benefícios citados acima, a consituição de uma offshore nos Emirados Árabes também facilitará a abertura da sua conta bancária naquela jurisdição.
Prazo para criação da sua empresa
A sua IBC nos Emirados pode ser criada em apenas 7 dias úteis, após o pagamento ser efetivado, documentos e formulários forem preenchidos e processados.

fevereiro 13, 2015

O bloco que vai bombar na folia

 
 
 
 
 
 
 
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 O bloco que vai bombar na folia
 

BRICs?
Com Brasil breaco, China caindo na gandaia e Rússia roendo sanções (ainda assim cresceu mais do que o Brasil em 2014), creio que não há clima, nem no Carnaval, para lembrar dessa turma…
Que Bric, que Psirico, que Calypso que nada!
Agora a onda é bombar no bloquinho do NIRP.
Cuma?
Negative Interest Rate Policy, meu amigo. A patota dos países com taxas de juros negativas.
Depois da Suíça, ontem foi a vez da Suécia - terra do Banco Central mais antigo do mundo.
Os suecos anunciaram um corte inédito na taxa de juros, para terreno negativo (-0,1%), e um programa de recompras de títulos do governo local.
Virou moda lá fora como forma de proteger as moedas locais contra arbitragem (carry trade) ante a enxurrada de liquidez pelos grandes Bancos Centrais como Fed (EUA) e BCE (Zona do Euro).
Mas essa moda aqui não pega...

A ilha da fantasia
Vivemos a onda dos juros elevados enquanto os Banco Centrais do mundo estão estimulando a liquidez com juros em torno (ou abaixo) de zero.
Em tese, Selic a 13% seria um chamariz para capital externo e barreira contra a inflação tupiniquim. Só faltou combinar com o dólar e com o IPCA...
Somos mesmo uma ilha.
Notícias reduzindo preços dos combustíveis para os consumidores na bomba, com o derretimento da cotação do petróleo no mercado internacional, apenas se adequam à realidade externa.
Por aqui, não há folião que consiga sorrir quando se depara com a BOMBA chamada Petrobras.
♬♪♫
Vamos escolher bem melhores condições
Longe desse triste carnaval de ilusões
Navegador!
Deixa os que sonham em ser felizes
Habitando o paraíso
Navegador!

♬♪♫

Aprecie com moderação
Voltando ao Carnaval lá de fora. À folia dos juros zerados, alimentando resultados financeiros positivos para as empresas, facilitando (e barateando) a tomada de dívida.
Há tempos conversamos sobre a inflagem dos lucros corporativos com base em resultados não operacionais, mas sim financeiros.
O problema?
Na iminência da subida de juros e retirada dos estímulos, olha o que aconteceu com as projeções de lucros das empresas componentes da Bolsa americana (S&P 500):
 

As ações por lá ainda estão em topos históricos... não tiveram tempo de se ajustar à nova realidade iminente.
Tome um engov antes e outro depois...

Tá, mas o que temos a ver com isso?
a) somos uma ilha de juros elevados, temos sim a nossa versão da farra dos resultados financeiros
b) somos uma ilha da fantasia baseada em commodities e de moeda frágil, portanto sensível a choques externos, e a ressaca de outrem não costuma fazer só marola por aqui.
Voltando à questão “a”, a atual temporada de resultados corporativos, referente ao quarto trimestre, mostra a importância de sabermos diferenciar o que é resultado operacional de resultado financeiro.
Quer um exemplo prático?
A Linx (LINX3) entregou mais um resultado digno...
Sua base de clientes aumentou 20% em relação ao terceiro trimestre e suas receitas cresceram 10%.
Mas...
O lucro “decepcionou”, caindo 4%.
Gastos com pesquisa e desenvolvimento (natural para uma companhia de tecnologia) e depreciação roubaram um pouco do lucro, mas os principais vilões foram queda do resultado financeiro e aumento da alíquota efetiva de imposto.
Em uma (minha) visão longoprazista, méritos operacionais (captação de clientes e empilhamento de receitas recorrentes) falam mais alto do que efeitos financeiros e tributários sobre o lucro.
Mas há de se manter sempre um olho no peixe e outro no gato.
 

O antagonista
Por sua vez, o resultado da Porto Seguro (PSSA3) trouxe o efeito inverso...
Lucro operacional (antes do resultado financeiro) de R$ 100 milhões, diante de um resultado financeiro positivo de R$ 258 milhões no quarto trimestre (+105% vs. 4T13) e de R$ 906 milhões no ano (+84% vs. 2013).
Ou seja, a operação de seguros foi ok, mas o resultado financeiro foi quem bombou o lucro.
Sabe como é...
Líquidas, as seguradoras deixam, grosso modo, suas aplicações em DI. Esse resultado financeiro é, portanto, muito sensível às variações da Selic, que, na ilha da fantasia...
 

FATO RELEVANTE AQUISIÇÃO DOS CAMPOS DE PETRÓLEO DE BIJUPIRÁ E SALEMA E DO FPSO FLUMINENSE


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 FATO RELEVANTE 
AQUISIÇÃO DOS CAMPOS DE PETRÓLEO DE BIJUPIRÁ
E SALEMA E DO FPSO FLUMINENSE
Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2015 - A PetroRio("PetroRio" ou "Companhia"), nova marca da HRT Participações em Petróleo S.A., em continuidade ao Fato Relevante divulgado em 20 de janeiro de 2015 e em cumprimento à legislação canadense, vem prestar informações adicionais sobre a transação para aquisição de 80% de participação sobre os direitos e obrigações dos contratos de concessão dos Campos de Bijupirá e Salema com a Shell Brasil Petróleo Ltda. ("Shell"), e o FPSO Fluminense, utilizado na produção de ambos os campos.  
O preço total de aquisição estabelecido nos Contratos celebrados é de USD 150 milhões, sujeito a ajustes, a ser pago em dinheiro, sendo que 20% do valor total foi pago com o caixa resultante da primeira emissão de debêntures conversíveis em ações da Companhia, concluída em dezembro de 2014. As principais características e outras informações sobre as debêntures conversíveis em ações estão disponíveis em Comunicados ao Mercado publicados em 24 de outubro, 1 de dezembro, e 9 de dezembro de 2014. 
Os 80% remanescentes do valor total de aquisição deverão ser pagos no dia do fechamento da transação, mediante o atendimento ou a dispensa de todas as condições para o fechamento, e poderão ser financiados por meio da standby credit facility (linha de crédito) existente, liderada pela Glencore Ltd., uma subsidiária integral da Glencore PLC. 
A conclusão da transação de compra e venda entre a PetroRio e a Shell está sujeita a determinadas condições precedentes, dentre as quais, a aprovação da cessão dos direitos pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP. A transação também está sujeita à aceitação da TSX Venture Exchange ("TSX-V"), onde as Global Depository Shares("GDS") da Companhia estão listadas. O fechamento da transação pode levar meses ou nem ocorrer. 
A Companhia contratou um avaliador de reservas qualificado e independente para preparar um relatório geológico de acordo com os Padrões de Divulgação para Atividades de Petróleo e Gás da National Instrument 51-101 ("Relatório") emitida pelo Canadian Securities Administrators' (Administrador de Títulos e Valores Mobiliários Canadenses). Esperamos receber o Relatório por volta do dia 6 de março de 2015. O Relatório será usado pela TSX-V como documentação de apoio para determinar se ela irá aceitar ou não a transação proposta, e espera-se que o Relatório auxilie os investidores na avaliação da transação. A Companhia irá fazer nova comunicação quando o Relatório estiver disponível, fornecendo maiores detalhes sobre os ativos objeto da transação. Nós alertamos os investidores de que, até que o Relatório seja preparado e divulgado, pode não haver informações suficientes sobre os ativos, a fim de permitir que os investidores tomem decisão razoável para investimento.
Clique aqui para acessar o Fato Relevante.
Para informações adicionais, entre em contato com a Área de Relações com Investidores da PetroRio.
1 A denominação social da Companhia permanecerá como HRT Participações em Petróleo S.A., até que a alteração seja aprovada em Assembleia Geral de Acionistas, de acordo com proposta a ser apresentada pela Administração. As ações e GDSs da Companhia continuarão a ser negociadas pelos códigos ("tickers") HRTP3, na BM&FBOVESPA, e HRP, na TSX-V, até que a nova denominação social seja aprovada e os pedidos de alteração de tickers sejam autorizados pela BM&FBOVESPA e pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários. A Companhia manterá seus acionistas e o mercado em geral informados sobre o andamento deste processo.

Sobre a PetroRioA PetroRio é uma das maiores empresas independentes de Exploração & Produção de óleo e gás natural do Brasil. Através de suas subsidiárias, detém 60% de participação e é também operadora do Campo de Polvo, localizado na porção sul da Bacia de Campos, a 100 km a leste da cidade de Cabo Frio, Rio de Janeiro. O Campo de Polvo possui a 7ª maior produção diária de barris de óleo equivalentes do país, com 20.3º API, por meio de três reservatórios produtores. A PetroRio é proprietária, através de suas subsidiárias, da plataforma fixa "Polvo A" e de uma sonda de perfuração de 3.000 HP que operam no campo, estando a plataforma interligada ao navio "FPSO Polvo" que tem capacidade para separação de hidrocarbonetos e tratamento de água, estocagem e transferência de óleo. A licença do Campo de Polvo cobre uma área de aproximadamente 134 km2 com vários prospectos para futuras explorações. Adicionalmente, a PetroRio possui 55% de participação e é operadora em 17 blocos exploratórios localizados na Bacia do Solimões, sendo também operadora em dez blocos exploratórios na costa da Namíbia nas sub-Bacias de Orange e de Walvis. A PetroRio está comprometida em minimizar os possíveis impactos ambientais nos locais onde atua. O compromisso com as comunidades locais passa pela redução dos impactos das operações nas condições de saúde, segurança e qualidade de vida. Para mais informações acesse o site: www.petroriosa.com.br.

Sonho de R$ 88 bi? Presidente da Petrobras nega que valor seja realista

Sonho de R$ 88 bi? Presidente da Petrobras nega que valor seja realista
Aldemir Bendine, novo presidente da Petrobras (PETR4), descartou o valor de R$ 88,6 bilhões como um número realista para a baixa de ativos no balanço da companhia, que deverá sair, aprovado por auditoria externa, até junho deste ano. Em comunicado enviado ao mercado ontem à noite, após o fechamento do mercado, a companhia afirma que a metodologia que chegou ao valor de R$ 88,6 bilhões não se mostrou adequada à mensuração dos potenciais pagamentos indevidos, pois o ajuste seria composto de diversas parcelas de naturezas diferentes, impossível de serem quantificadas individualmente e está aprofundando outra metodologia que tome por base valores, prazos e informações contidos nos depoimentos da operação Lava Jato.
Agenda do investidor para esta sexta-feira
IGP-10 (FGV): Índice Geral de Preços. Import and Export Prices: preços de importação e exportação que tentam antecipar tendências inflacionárias no mercado norte-americano. Consumer Sentiment: índice que revela a confiança e expectativa do consumidor norte-americano em relação à economia em geral, apresentado pela Universidade de Michigan/Reuters.

fevereiro 12, 2015

Você está pronto para o Carnaval?

Você está pronto para o Carnaval?

O ministro da Energia Eduardo Braga garante: “estamos prontos para atender a demanda no Carnaval”.
À primeira vista, pode parecer um conforto, mas o próprio Braga faz questão de esclarecer: “não temos aumento de carga em função do Carnaval”.
Recado entendido! O sistema elétrico brasileiro está perfeitamente preparado para suprir alguns dias de demanda trivial.
As lacunas aparecem apenas quando a demanda fica ACIMA da média…
A culpa, portanto, só pode ser da demanda. Se ela resolver se comportar, eu juro que me comporto também. 

 Incentivo pra sambar
Mas é Carnaval. Não me diga mais quem é você, amanhã tudo volta ao normal (ou não).
No caso elétrico, não volta ao normal por uma questão de desincentivo.
Ano passado, quando a energia era relativamente barata, o teto do PLD estava fixado em R$ 822.
Em 2015, com a energia relativamente cara, o teto do PLD cai para R$ 388.
Conforme aprendi na escola, o aumento da demanda e/ou recuo da oferta deveria levar a um encarecimento do produto.
Esse mesmo encarecimento, por sua vez, inibiria o desperdício e incentivaria novas fontes de oferta, que retomariam o equilíbrio do mercado.
Na visão do Governo atual, porém, o mercado só serve pra sambar.
E eu fico triste quando chega o Carnaval.

Ô Mubadala, que eu quero passar
Eike Batista já participou da folia de diversas formas, mas neste ano deve optar por uma conduta mais discreta.
Dizem que ele quer evitar a atenção da Polícia Federal.
Enquanto isso, a Mubadala anuncia a compra de 100% da AUX, a mineradora de ouro do Grupo EBX.
Eu não fico com os despojos da EBX, mas essa mina de ouro me parece uma boa para enfrentar as turbulências de 2015.
Nem tudo o que reluz é ouro, mas o ouro reluz dobrado quando você mais precisa dele.

A natureza cuida
A pechincha recomendada na edição de hoje do Barganhas da Bolsa começou com o pé direito.
Também, não haveria como ser diferente: quase todas as componentes do Ibovespa sobem num dia marcado pela euforia.
Mesmo assim, Natura cai após a divulgação de resultados preocupantes. 
Aquela clássica concepção de que NATU3 combina alto ROIC (retorno sobre o capital investido) com forte avanço de faturamento nunca foi tão clássica - e tão pouco moderna.
Em que se pese o recuo de 11% desde o início do ano, ainda falta muito para Natura virar barganha. 
A 17x preço/lucro da ação, doutor, eu não me engano.

Rest in Poupança
Esquentando (ou esfriando) os motores para a abertura de capital, a Caixa divulga sua meta para 2015 priorizando a comissão de frente.
Carteira de crédito deve crescer de 14% a 18%. Receitas com tarifas subirão de 13% a 16%. Só faltou dizer qual será o ROE (retorno sobre o patrimônio)…
Aproveitando o oportunismo, tem gente espalhando boato de sequestro da poupança da Caixa - não faz sentido algum.
Quem é que vai querer sequestrar justo agora que a poupança perde até para o CDB?
Eu acho mais provável sair esse IPO da Caixa do que Governo sequestrar a poupança de novo.
Segundo o Hereda, presidente do banco, a Dilma disse que o IPO não está fechado coisíssima nenhuma.
E nem está aberto também.
Por entre esse abre & fecha, fico feliz de não ter aumento de carga em função do Carnaval.

Relatório Anual da Dívida Pública 2014 e o Plano Anual de Financiamento

http://d-image.tesouro.gov.br/i/2481/1                                                     Dívida Pública Federal

Prezados (as),

O Tesouro Nacional divulgou ontem, dia 11 de fevereiro, o Relatório Anual da Dívida Pública 2014 e o Plano Anual de Financiamento 2015. 

Relatório Anual 2014 apresenta os resultados e os principais avanços do gerenciamento da Dívida Pública Federal - DPF registrados ao longo do ano passado, tendo como referência as diretrizes e metas traçadas pelo Plano Anual de Financiamento 2014. O documento traz ainda a evolução das expectativas macroeconômicas, os avanços institucionais do Tesouro Nacional e uma seção dedicada aos resultados do Programa Tesouro Direto.

Plano Anual de Financiamento 2015 visa a fornecer referencial claro da política de financiamento da DPF para o ano corrente, expondo o conjunto de diretrizes e metas que serão observados em sua gestão, sem prejuízo da manutenção de uma estratégia flexível de emissão e respeitando as condições de mercado. 

Considerando as informações trazidas por esses dois documentos, a tabela a seguir resume os principais resultados alcançados em 2014 e as metas definidas para 2015:
Tabela 1 – Principais Resultados de 2014 e Metas para 2015
Indicadores
2014
Limites para 2015
Mínimo
Máximo
Estoque (R$ Bilhões)



         2.295,9
            2.450,0
         2.600,0
Composição (%)



Prefixados
41,6%
40%
44%
Índices de Preços
34,9%
33%
37%
Taxa Flutuante
18,7%
17%
22%
Câmbio
4,9%
4%
6%
Estrutura de Vencimentos



Prazo Médio (anos)
4,4
4,4
4,6
Vida Média (anos)
6,6
-
-
Vincendo em 12 meses     
24,0%
21%
25%

A apresentação com os principais destaques, bem como os textos integrais dos dois documentos estão disponíveis no site do Tesouro Nacional, mais precisamente nos links: https://www.tesouro.fazenda.gov.br/plano-anual-de-financiamento  (PAF) e https://www.tesouro.fazenda.gov.br/relatorio-anual-da-divida   (RAD).

Aproveitando a divulgação desses documentos, o Tesouro Nacional tem a honra de convidá-lo para umateleconferência, a ser realizada sexta-feira, dia 13 de fevereiro, ao meio-dia (hora de Brasília), onde serão apresentados os principais avanços da gestão da Dívida Pública em 2014, bem como a estratégia que será adotada em 2015. O convite contendo os números de acesso bem como a apresentação que será seguida durante o evento estão disponíveis no link https://www.tesouro.fazenda.gov.br/teleconferencias. A conferência será conduzida em inglês.

Atenciosamente,

Gerência de Relacionamento Institucional

Agenda do investidor para esta quinta-feira

Explosão mata 5 em plataforma da Petrobras
Uma explosão a bordo do navio-plataforma Cidade de São Mateus operado pela empresa norueguesa BW Offshore e afretado pela Petrobras (PETR4) tirou a vida de cinco trabalhadores, feriu outros dez, enquanto quatro estão desaparecidos até o momento. A unidade opera, desde junho de 2009, no pós-sal dos campos de Camarupim e Camarupim Norte, no litoral do Espírito Santo. As operações da plataforma foram interrompidas. A produção da unidade era de cerca de 2,2 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural, representando aproximadamente 3% da produção de gás natural da Petrobras no Brasil.
Agenda do investidor para esta quinta-feira
IBC-Br: Índice de Atividade Econômica do Banco Central, utilizado pelo mercado como uma prévia do PIB brasileiro. Jobless Claims: solicitações de benefício a desempregados nos EUA. Retail Sales: vendas no varejo norte-americano, de bens duráveis e não-duráveis. Business Inventories: estoques das empresas norte-americanas (industrial e varejo).

fevereiro 09, 2015

Semana pré Carnaval começa com poucos motivos para folia.

Semana pré Carnaval começa com poucos motivos para folia.
Relatório Focus semanal manteve a sina de mais inflação com menos crescimento e atingiu enfim a projeção de crescimento 0,00% para a economia brasileira e 7,15% de inflação, conforme a mediana das estimativas dos agentes de mercados.
Como o novo (velho) governo resolveu alinhar as suas projeções às dos agentes de mercado, diante da tentativa de recuperar a credibilidade de suas metas, em pouco mais de um mês de 2015 a sua aposta já encontra-se completamente defasada...
Bem distante do 0,8% de crescimento estimado pelo governo para este ano...
E muito acima do teto da meta de inflação ainda sem o grosso do impacto do aumento do combustível na bomba, do dólar a R$ 2,80 (& contando...) e dos aumentos adicionais no preço da energia - segundo a Firjan o custo da energia para a indústria subirá a bagatela de 43,6% este ano (!!).
Diante da ameaça real de racionamento de água e energia e o risco sistêmico de Petro (detalhes abaixo), mesmo o relatório Focus parece-me um tanto defasado.
Para quem ficou chocado com os 7 x 1 contra a Alemanha, não esquecer que depois ainda veio a Holanda...
8 x -2 é um placar que não pode ser desprezado.

Dediquei um M5M recente a abordar essa questão do risco de “contágio” dos problemas da Petrobras para o restante da economia.
Pois esse contágio está se alastrando para além dos atrasos no pagamento de fornecedores e paralisação de projetos.
Segundo coluna de Lauro Jardim, estatais como Eletrobras estão sofrendo pressão de seus auditores, que exigem o lançamento de provisões relacionadas ao risco de corrupção. Ou fazem um ajuste enorme que impactará seu balanço, ou, assim como Petrobras, não terão o balanço auditado.
Enquanto isso, bancos estão rebaixando suas projeções de crescimento para a economia diante do iminente corte de 30% nos investimentos da Petrobras, que, sozinha, é responsável por aproximadamente 10% de tudo o que se investe no País.
Uma perda de rating pela estatal teria impacto sobre o rating soberano de Brasil, e vice-versa.

 O prazo de validade de Levy
No fim de semana, pesquisa Datafolha mostrou drástica deterioração na avaliação do governo após as eleições:
 

Motivo?
Segundo a pesquisa, a rápida deterioração da economia, as medidas econômicas impopulares (“tarifaço”), o descumprimento de promessas de campanha e os escândalos de corrupção.
E lembrar que teve gente abismado por fazermos relação entre política e economia/mercados cerca de um ano atrás...
Pois bem. Em efeitos práticos, o que os dados acima podem indicar?
Ainda que alarmado todo o compromisso do mundo com o ajuste fiscal, não podemos esquecer que à frente da política econômica há a questão política.
Quando o time vai mal e sofre pressão da torcida, qual costuma ser a resposta mais rápida e fácil da diretoria?
Troca-se o técnico.
A popularidade do governo pode ser conhecida, também, como o índice de prazo de validade do ajuste fiscal.

Abril Educação (ABRE3) ficou relativamente blindada dos problemas de endurecimento das regras do Fies, no inicio do ano.
Única educacional listada sem exposição ao ensino superior, o negócio da empresa sempre foi ensino básico (escolas e sistemas de ensino) e editoras.
Mais recentemente, Abril Educação entrou também em ensino de idiomas, em uma transação de compra da Wise Up - esta, para esquecer...
Eis que hoje a Thunnus adquiriu o controle da Abril Educação, com preço fixado em R$ 12,33.
Consequência?
A ação sobe 17% no pregão, mas ainda mantém um desconto frente a esse prêmio. Isso, porque os minoritários terão direito à extensão da oferta nas mesmas condições (preço) ofertados pela Thunnus - o famoso “tag along”, pois configurou-se troca no controle da empresa.
O que podemos aprender com isso?
Que a menos que você tenha informação privilegiada, não conseguiria acertar o timing exato dessa disparada.
Quando você sabe (e admite) que nada sabe, resta-lhe, portanto, comprar ações baratas e torcer para as surpresas virem do lado positivo. Simples assim.
Como está barato, o espaço para perdas no caso de surpresa negativa é muito menor do que o potencial para ganhas, no caso de surpresa positiva.
Falando bonito, é a forma de assumir uma assimetria de retornos potenciais favorável.
É justamente o racional de investimentos que norteia nossa série das Barganhas da Bolsa, que, hoje, deu motivos para comemorar.