outubro 30, 2014

Resultados e Teleconferências do 3T14


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São Paulo, 30 de outubro de 2014
Resultados e Teleconferências do 3T14
Prezado (a) Senhor (a),
O Banco Bradesco (BM&FBOVESPA: BBDC3, BBDC4; NYSE: BBD, BBDO; e Latibex: XBBDC) anuncia hoje seus resultados referentes ao 3º trimestre de 2014. Consulte o Press Release anexo para conferir os principais destaques. As Demonstrações Contábeis completas estão disponíveis no Site de Relações com Investidores - bradesco.com.br/ri.
Nesta sexta-feira, 31 de outubro, o Bradesco realizará suas teleconferências sobre os resultados:
Teleconferência em Português
Sexta-feira 31 de outubro de 2014
09h00 (horário de Brasília)

Brasil: (11) 3193-1001 ou (11) 2820-4001
Internacional: +55 (11) 3193-1001 ou +55 (11) 2820-4001
Código da Teleconferência: BRADESCO
Teleconferência em Inglês
Sexta-feira 31 de outubro de 2014
11h00 (horário de Brasília)

EUA: +1 (866) 262-4553
Internacional: +1 (412) 317-6029
Brasil: +55 (11) 3193-1001 ou +55 (11) 2820-4001
Código da Teleconferência: BRADESCO
As teleconferências serão conduzidas pelos senhores:
Alexandre da Silva Glüher
Diretor Vice-Presidente
Marco Antonio Rossi
Diretor-Presidente do Grupo Bradesco Seguros e
Diretor Vice-Presidente do Banco Bradesco
Luiz Carlos Angelotti
Diretor Executivo Gerente e Diretor de Relações com Investidores
Moacir Nachbar Junior
Diretor Adjunto 
Paulo Faustino da Costa
Diretor Departamental
Durante o período de 31 de outubro a 06 de novembro de 2014, o replay do áudio das teleconferências estará disponível, pelos telefones: +55 (11) 3193-1012, Código da Teleconferência: 2099434# (evento em português), e ,+55 (11) 3193-1012, Código da Teleconferência: 2036393# (evento em inglês), ou no Site de Relações com Investidores do Bradesco, cerca de duas horas após o término dos eventos.
Atenciosamente,
Banco Bradesco S.A.
Paulo Faustino da Costa
Diretor Departamental
Dúvidas ou mais informações entrar em contato com o DRM - Departamento de Relações com o Mercado
+55 (11) 2178-6201.
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Bomba: Vale anuncia prejuízo de R$ 3 bi

Agenda do investidor para esta quinta-feira
IGP-M (FGV): índice de inflação calculado todo o mês e comumente utilizado para a correção de contratos de aluguel e tarifas de energia elétrica. Nota de Política Monetária (BACEN): dados sobre a evolução dos agregados monetários (papel moeda, depósitos, câmbio entre outros) e operações de crédito do sistema financeiro. GDP (A): prévia do Produto Interno Bruto dos EUA no terceiro trimestre. Jobless Claims: solicitações de benefício a desempregados nos EUA. 
Bomba: Vale anuncia prejuízo de R$ 3 bi
A Vale (VALE5) jogou uma bomba no colo de seus acionistas nesta manhã: a companhia registrou prejuízo de R$ 3,38 bilhões no terceiro trimestre de 2014, contra lucro de R$ 3,18 bilhões no trimestre passado, refletindo principalmente o impacto não-caixa de variações cambiais e perdas monetárias em dívidas e derivativos de R$ 6,22 bilhões devido à depreciação do Real frente ao Dólar. O resultado veio bem diferente da previsão dos analistas, que esperavam queda nos lucros, mas não prejuízo. O lucro líquido nos nove primeiros meses de 2014 somam R$ 5,71 bilhões, queda de 61,5% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Fato Relevante

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São Paulo, 30 de outubro de 2014
Fato Relevante
Prezado (a) Senhor (a),
Em atendimento ao disposto no Parágrafo 4o do Artigo 157 da Lei no 6.404/76 e Instrução CVM no 358/2002, o Banco Bradesco S.A. comunica ao mercado que revisou suas projeções de crescimento para o ano de 2014, conforme segue: 
IndicadorProjeção AnteriorProjeção Revisada
Carteira de Crédito (1)
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
10 a 14%
11 a 15%
9 a 13%
7 a 11%
8 a 12%
6 a 10%
Margem Financeira de Juros 6 a 10%9 a 12%
Receita de Prestação de Serviços9 a 13%11 a 14% 
Despesas Operacionais (2)3 a 6%Mantida 
Receita de Prêmios de Seguros9 a 12%Mantida 
(1) Carteira de Crédito Expandida
(2) Despesas Administrativas e de Pessoal
Atenciosamente,
Banco Bradesco S.A.
Luiz Carlos Angelotti
Diretor Executivo Gerente e
Diretor de Relações com Investidores 
Dúvidas ou mais informações entrar em contato com o DRM - Departamento de Relações com o Mercado
+55 (11) 2178-6201.
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Selic sobe a 11,25%; veja como ficam poupança e renda fixa



São Paulo – A elevação da taxa Selic para 11,25% ao ano, segundo anunciou o Copom nesta quarta-feira (29), deixou a poupança ainda menos vantajosa em relação às aplicações de renda fixa mais seguras do mercado.
No novo patamar da taxa, CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro (LFT), títulos públicos negociados via Tesouro Direto, ficaram ainda mais rentáveis, já que suas remunerações são ligadas à variação da taxa.
A vantagem em relação à poupança aumentou porque enquanto esses investimentos rendem mais, conforme a Selic aumenta, a caderneta para de acompanhar a alta da taxa quando ela passa dos 8,5% ao ano.
De acordo com a nova regra da caderneta, a poupança rende 70% da taxa Selic mais a Taxa Referencial (TR, taxa próxima a zero) quando a Selic é menor ou igual a 8,5% ao ano, mas quando a taxa passa dos 8,5%, ela paga sempre 0,5% ao mês mais a TR, a mesma remuneração da regra antiga (saiba calcular a rentabilidade da poupança).
A elevação da taxa básica de juros contrariou as expectativas dos analistas consultados pela pesquisa Focus do Banco Centralque esperavam que a taxa fosse mantida aos 11% ao ano.   
Veja as rentabilidades das aplicações de renda fixa pós-fixadas (atreladas à Selic) com a Selic em 11,25%:
PeríodoVelha Poupança*Nova Poupança*CDB 90% do CDIFundo DI com taxa de 1% a.a.Tesouro Direto
6 meses3,35%3,35%3,81%3,85%4,12%
12 meses6,80%6,80%8,06%8,20%8,74%
18 meses10,38%10,38%12,78%13,06%13,88%
24 meses14,07%14,07%17,46%17,94%19,00%
25 meses14,70%14,70%18,82%19,35%20,48%
(*) Foi considerada TR de 0,05% ao mês.
(**) Foi considerado o investimento por meio de corretoras que não cobram taxa de administração para aplicações no Tesouro Direto.
As rentabilidades estão líquidas de Imposto de Renda (IR), que é cobrado em todas as aplicações de renda fixa mostradas na tabela, à exceção da poupança. Foi considerada uma taxa de CDI equivalente à taxa Selic, uma vez que as duas taxas costumam ficar próximas.
As simulações mostram que, mesmo em um prazo de até seis meses, quando a alíquota de IR é a mais alta (22,5%), todas as aplicações relacionadas na tabela têm rendimento superior ao da poupança.
Isso ocorre porque, enquanto o rendimento da poupança não muda depois que a Selic passa dos 8,5% ao ano, as outras aplicações acompanham as variações da taxa básica em qualquer patamar que ela estiver.
No entanto, vale frisar que o CDI costuma ficar um pouco abaixo da Selic. Por exemplo, nos últimos 12 meses, o CDI acumulado foi de 10,46%, enquanto que a Selic acumulada do mesmo período foi de 10,60%.
Isso significa que CDBs e fundos DI que acompanham de perto o CDI possivelmente terão uma rentabilidade um pouco menor do que aquela mostrada na tabela. O parâmetro para as LFTs, no entanto, é a Selic mesmo.
Condições para a rentabilidade das aplicações bater a da poupança
Para serem mais rentáveis que a poupança em qualquer prazo, os CDBs devem pagar pelo menos 90% do CDI. Se os bancos oferecerem remunerações menores do que essa, já compensa mais investir na caderneta.
Já os fundos DI só deixam de ser mais vantajosos do que a poupança se tiverem taxa de administração superior a 1% ao ano. Isso considerando um fundo que renda 100% do CDI.
E para que as LFTs sejam mais vantajosas do que a poupança em qualquer prazo, a taxa de administração não pode ser maior que 1,6% ao ano. 
Mas, como a taxa máxima cobrada pelas corretoras para negociação via Tesouro Direto é de 2% ao ano, seja qual for a instituição escolhida para o investimento, a LFT ganha. 
Algumas corretoras, inclusive, chegam a isentar o investidor dessa taxa (veja o ranking das taxas cobradas por cada corretora). 
Já se o investimento for feito em um período maior do que um ano, quando o IR vai para 17,5%, mesmo com uma taxa de até 2% ao ano - taxa máxima cobrada pelas corretoras para negociação via Tesouro Direto - a LFT vai superar a poupança. 
Vale lembrar que o Tesouro Direto já tem um custo fixo, a taxa de custódia de 0,30% ao ano, que é cobrada pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). 
Veja no vídeo qual a importância da taxa Selic para os seus investimentos

Tópicos: Aplicações financeirasAplicaçõesBanco CentralMercado financeiroCDBCDIFundos de investimentoFundos de renda fixaInvestimentos pessoaisPoupançaSelicEstatísticasIndicadoresTesouro Direto

outubro 29, 2014

Brasil é o 120º melhor lugar para negócios, diz ranking


Prédios em contrução em torno da avenida Chucri Zaidan, na zona sul de São Paulo
Zona sul de São Paulo: rm conseguir permissão para construção, o Brasil fica em 174º lugar, demorando, em média, 426 dias

Nova York - Fazer negócios no Brasil para uma empresa ficou um pouco mais fácil, mas o País ainda está bem longe dos melhores lugares do mundo para a vida de um empreendedor, mostra um estudo divulgado na terça-feira, 28, em Washington pelo Banco Mundial sobre a facilidade de se fazer negócios em 189 países.
O Brasil ficou na 120ª posição no ranking geral este ano. No relatório do ano passado, inicialmente o País havia ficado em 116º, mas, em uma revisão divulgada ontem junto com o novo estudo, a economia brasileira agora aparece no 123º lugar em 2013. No ano anterior, estava na posição 130º.
Começar um negócio no Brasil demora 83,6 dias, melhor que os 107,5 dias do levantamento do ano passado, mas ainda longe dos líderes do ranking. 
Em Cingapura, país que ocupa a primeira posição no levantamento deste ano, são apenas dois dias e meio. Nos EUA, o sétimo lugar, são 5,6 dias. Na América Latina, são 31,7 dias.
Em outros indicadores isolados, usados no conjunto para fazer o ranking geral, o Brasil também ocupa posições ruins. Na abertura de uma empresa, o País é o 167º, com 11,6 procedimentos necessários - em Cingapura são três e na Nova Zelândia, apenas um. 
Em conseguir permissão para construção, o Brasil fica em 174º lugar, demorando, em média, 426 dias. Obter eletricidade é um dos poucos itens em que o Brasil se destaca, ocupando a 19ª posição no ranking dessa categoria.
Cingapura, pelo nono ano consecutivo na liderança, é o lugar mais fácil para se fazer negócios no mundo. Em seguida, aparecem, pela ordem, Nova Zelândia, Hong-Kong, Dinamarca e Coreia do Sul. 
O último lugar ficou com a Eritreia, na África, e o penúltimo com a Líbia. Piores que o Brasil no ranking geral estão países como Haiti, Bolívia, Paquistão, Sudão, Índia, Venezuela e Argentina.
O relatório do Banco Mundial conclui que houve progressos na regulamentação pelo mundo com o objetivo de facilitar os negócios para os empresários. 
"Dos países que nós medidos, em 80% as regulamentação são mais simples e fáceis para empreendedores começarem uma empresa nova ou transferirem propriedade", destaca uma das autoras do estudo, Rita Ramalho, em um vídeo entregue aos jornalistas, ressaltando que a maioria das reformas ocorreu na África. 
De junho de 2013 a junho de 2014 o relatório, que cobre 189 economias em todo o mundo, documentou 230 reformas.
No Brasil, não houve reformas no ano passado até o período encerrado em junho deste ano. Pela primeira vez, o Banco Mundial passou a avaliar também as cidades de Rio e São Paulo para ver as condições de negócios. 
A principal diferença é que no Rio o salário mínimo para um trabalhador em tempo integral é de US$ 484,24, maior que o de São Paulo (US$ 437,80).
Na América Latina, o país mais bem colocado passou a ser a Colômbia (34º lugar), tomando a posição do Chile (agora em 41.º). A Colômbia é citada no relatório como o país da região que mais fez reformas para incentivar os negócios das empresas menores desde 2005. 
O Peru aparece em 35.º e, graças a reformas e outras medidas vem conseguindo melhorar o ambiente de negócios. Ao todo, 32 economias da América Latina implementaram pelo menos uma reforma regulatória para facilitar negócios entre junho de 2013 e junho de 2014.
"O sucesso ou o fracasso de uma economia depende de uma série de variáveis. Entre elas, muitas vezes esquecidas, estão as engrenagens que facilitam as empresas e os negócios", afirma o vice-presidente sênior e economista-chefe do Banco Mundial, Kaushik Basu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Juros voltam a subir no crédito para veículos


Pouco mais de dois meses depois de o Banco Central (BC) anunciar medidas de estímulo ao financiamento de veículos, a queda nas taxas de juros das operações provocada pela ação da autoridade monetária parece ter chegado ao fim. Dados do BC mostram que os preços dos empréstimos para a compra de automóveis voltaram a subir nas últimas semanas em alguns dos principais bancos do país. O encarecimento do crédito tende a prejudicar o movimento de reação que a modalidade esboçou em setembro.
Em uma grande instituição financeira, o piso das taxas de juros do crédito de veículos saiu de 0,97% em setembro - logo depois do anúncio das medidas - para 1,05% agora, afirma um executivo responsável pela área. Na visão dele, a justificativa para este incremento é o avanço dos custos de captação bancária.
O executivo explica que a recente oscilação da taxa futura de juros - que serve de base para a fixação dos preços dos financiamentos - encareceu o custo do dinheiro para os bancos. Isso dificulta a manutenção das taxas de juros promocionais. "A volatilidade custa dinheiro, e esse custo é repassado no crédito", afirma.
O crédito mais caro pode acabar diminuindo ainda mais a já escassa demanda por crédito de veículos. Em setembro, mês seguinte ao anúncio das medidas, foram desembolsados R$ 15,21 bilhões em empréstimos para compra de veículos, tanto novos como usados, cifra 8,27% maior que no mesmo mês de 2012. A questão é que, enquanto os empréstimos para carros usados avançaram 18,67%, somando R$ 6,74 bilhões, os de novos avançaram apenas 1,19% no mesmo período, para R$ 8,47 bilhões. Os dados são da Cetip, responsável pelo registro das operações de financiamento de veículos.
Na visão de um alto executivo de um banco que atua em crédito de veículos, o avanço dos usados é maior porque são eles que "cabem no bolso" do consumidor agora. O crédito ficando mais caro, portanto, tende a apertar ainda mais essa conta.
Dados do Banco Central já capturam esse ricochete das taxas. Na semana em que entraram em vigor as medidas do BC (20 de agosto) Itaú Unibanco e Santander tinham uma taxa média de juros de 1,69% ao mês e 1,66%, respectivamente. De lá até a primeira semana de outubro, a taxa do Itaú chegou a 1,53% ao mês e subiu novamente para 1,61% no dado mais recente. No Santander, o ponto mais baixo das taxas foi 1,63% e agora elas estão em 1,67%.
Já os bancos públicos têm conseguido segurar a recomposição da taxa. O Banco do Brasil saiu de uma taxa média de 1,62% ao ano antes das medidas do BC para 1,58% em outubro. Na Caixa Econômica Federal, a taxa média foi de 1,57% para 1,5% no mesmo intervalo.
A Caixa, junto com o Banco Pan (ex-PanAmericano), promete anunciar nesta quarta-feira um "acordo de apoio" às concessionárias, que deve ampliar as promoções que os bancos vão oferecer até o fim do mês para o restante do ano. Mais uma vez, segundo o Valor apurou, os bancos vão dar preferência para oferecer boas condições de pagamento para um selecionado grupo de clientes. O alvo são correntistas ou aqueles consumidores que já financiaram algum carro com as instituições.
Entre julho e agosto, o Banco Central lançou mão de uma série de medidas para estimular o crédito, em especial as operações de financiamento de veículos. A principal ação envolveu mudar a regra de remuneração do recolhimento compulsório a prazo, determinando que 60% desse montante ficaria sem remuneração. Para evitar que o dinheiro fique parado, os bancos precisam, entre outras iniciativas, aumentar os desembolsos de crédito de veículos acima da média concedida no primeiro semestre.
O efeito inicial das medidas foi uma série de anúncios dos grandes bancos de taxas de juros promocionais na modalidade. As promoções, porém, eram voltadas a clientes que aceitassem pagar altos percentuais de entrada (no mínimo 60%) e financiar em prazos relativamente curtos (de 12 a 24 meses). O objetivo dos bancos era, com a taxa mais reduzida, atrair a clientela que tem dinheiro investido, e que até poderia pagar o carro à vista.
Ainda assim, setembro foi o mês de melhor desempenho da modalidade no ano. Em agosto, quando parte das medidas do BC já estava em curso, os desembolsos cresceram 4,56% pelas informações da Cetip. Em julho, o avanço havia sido de 5,27%. Nos dois casos, o mercado de usados puxou o desempenho. No acumulado de janeiro a setembro foram registrados R$ 121,8 bilhões em financiamentos na Cetip, uma queda de 3,69% na comparação com 2013.

Agenda do investidor para esta quarta-feira

Agenda do investidor para esta quarta-feira
Reunião COPOM Término: terminam as reuniões do COPOM (Comitê de Política Monetária) do Banco Central que definem o rumo da taxa básica de juros da economia. Sondagem da Indústria (FGV): indicações sobre o estado geral da economia nacional e suas tendências. Fluxo Cambial (Banco Central): saldo semanal das entradas e saídas de capital estrangeiro no Brasil. EIA Petroleum Status Report: saldo semanal do estoque de barris de petróleo nos EUA. FOMC Meeting Announcement: decisão do banco central dos EUA sobre a política monetária do país. 
Usiminas volta a registrar prejuízo trimestral
A Usiminas (USIM5) reverteu a posição lucrativa e voltou a registrar prejuízo líquido de R$ 24,4 milhões no terceiro trimestre de 2014. A companhia justificou o resultado principalmente por efeitos cambiais que somaram R$ 164 milhões no trimestre, em função da desvalorização do Real, e da menor contribuição das unidades de siderurgia e mineração no período. No entanto, a situação é diferente ao se olhar os primeiros nove meses do ano, com a companhia revertendo a posição deficitária do ano anterior e registrando lucro líquido acumulado de R$ 326 milhões.

outubro 28, 2014

China: Índice SSE Composite fecha em alta nesta terça-feira, 28 de outubro de 2014

China: Índice SSE Composite fecha em alta nesta terça-feira, 28 de outubro de 2014





XANGAI, 28 de outubro de 2014 (ADVNEWS) – O SSE Composite, principal índice de ações da Bolsa de Valores de Xangai, fechou o pregão desta terça-feira cotado em 2.337,87 pontos – uma valorização de 2.05% em relação ao pregão anterior. 
O SSE Composite é um índice que engloba todas as ações negociadas na Bolsa de Valores de Xangai.
Ao longo do dia, a cotação do índice oscilou pouco, registrando uma diferença de 0.044 pontos entre os valores mínimo (2.294,01) e máximo (2.338,28) obtidos pelo indicador. 
Com a valorização de hoje, o índice SSE Composite acumula no ano uma alta de 11.46%. 
Principais destaques positivos e negativos do mercado de ações da Bolsa de Valores de Xangai no pregão de 28 de outubro de 2014
Dentre todos os ativos negociados no mercado de ações na Bolsa de Valores de Xangai, 97.79% (797) fecharam o pregão desta terça-feira operando em alta. As maiores altas registradas no fechamento do pregão foram: 

1) Valorização de +10,30% da ação ordinária Taiyuan Heavy Indu 'a'cny1 (600169)
2) Valorização de +10,11% da ação ordinária Tianjin Marine Shi 'a'cny1 (600751)
3) Valorização de +10,10% da ação ordinária S/Jielong Industry 'a'cny1 (600836)



Dentre todos os ativos negociados no mercado de ações na Bolsa de Valores de Xangai, 2.21% (18) fecharam o pregão desta terça-feira operando em baixa. As maiores baixas registradas no fechamento do pregão foram: 

1) Desvalorização de -4,40% da ação ordinária Shanghai Jahwa Uni 'a'cny1 (600315)
2) Desvalorização de -2,96% da ação ordinária S/Lansheng Co. Lid 'a'cny1 (600826)
3) Desvalorização de -2,62% da ação ordinária Jiangsu Chengxing 'a'cny1 (600078)




Sse Composite Index (SSI:000001)
Gráfico Histórico do Índice

1 Ano : De Out 2013 até Out 2014
Click aqui para mais gráficos Sse Composite Index.

Sse Composite Index (SSI:000001)
Gráfico Intraday do Índice

Hoje : Terça, 28 de Outubro de 2014
Click aqui para mais gráficos Sse Composite Index.

Bovespa Resumo dos Rankings



Bovespa Resumo dos Rankings

172  =  66%
Maiores Altas
80  =  31%
Maiores Baixas


Maiores Altas (%)

Mais...
CódigoNomeULTVAR
1OSXB3
Osx Brasil
0.1614.29%
2LUPA3
Lupatech
0.0814.29%
3RPMG4
Pet
0.258.70%
4TRIS3
Trisul ON
3.798.60%
5GOLL4
Gol PN
11.698.44%
6BIOM3
Biomm ON
8.987.54%
7VULC3
Vulcabras
0.297.41%
8EZTC3
Eztec ON
20.767.01%
9ESTR4
Estrela PN
0.316.90%
10FRIO3
Metalfrio
1.186.31%

Maiores Baixas (%)

Mais...
CódigoNomeULTVAR
1INEP3
Inepar ON
0.24-20.00%
2TCNO4
Tecnosolo
0.11-15.38%
3CCHI4
Chiarelli
0.06-14.29%
4JBDU4
J B Duarte
0.12-7.69%
5BRIV4
Alfa
6.67-7.36%
6DTCY3
Dtcom-direct
0.40-6.98%
7TCNO3
Tecnosolo
0.14-6.67%
8GPCP3
Gpc Part
0.43-6.52%
9BMTO4
Brasmotor
0.82-4.65%
10HOOT4
Hoteis
0.47-4.08%

Volume

Mais...
CódigoNomeULTVolume
1PETR4
Petrobras
14.6732,930,800
2OIBR4
Oi PN
1.1120,761,600
3PETR3
Petrobras
14.2210,367,500
4KROT3
Kroton ON
16.119,701,100
5ITSA4
Itaúsa PN
8.967,572,700
6BVMF3
Bmfbovespa
10.547,087,500
7ITUB4
Itaú
33.036,354,400
8VALE5
Vale PNA
22.466,337,200
9PDGR3
Pdg Realt
1.054,314,900
10ABEV3
Ambev S.A.
15.414,228,300

Negócios

Mais...
CódigoNomeULTNegócios
1PETR4
Petrobras
14.6725,771
2VALE5
Vale PNA
22.4614,094
3PETR3
Petrobras
14.2213,651
4CCRO3
Ccr Sa ON
17.4313,434
5ITUB4
Itaú
33.0311,388
6BVMF3
Bmfbovespa
10.5411,079
7BBDC4
Bradesco
33.939,324
8ITSA4
Itaúsa PN
8.969,297
9ABEV3
Ambev S.A.
15.418,052
10KROT3
Kroton ON
16.116,480


Maior Spread

Mais...
CódigoNomeULTSpread %
1CBMA3
Cobrasma
0.0333.33%
2RCSL3
Recrusul
0.0425.00%
3RCSL4
Recrusul
0.0425.00%
4INET3
Inepar Tel
0.0425.00%
5CBMA4
Cobrasma
0.0520.00%
6CELP3
Celpa ON
1.2419.35%
7CCHI4
Chiarelli
0.0616.67%
8MNPR3
Minupar ON
0.0714.29%
9ALPA3
Alpargatas
8.7513.71%
10CCHI3
Chiarelli
0.0812.50%

Menor Spread

Mais...
CódigoNomeULTSpread %
1BBDC4
Bradesco
33.930.03%
2ITUB4
Itaú
33.030.03%
3FIBR3
Fibria ON
27.880.04%
4ESTC3
Estácio
26.850.04%
5BBAS3
Brasil ON
25.480.04%
6QUAL3
Qualicorp
24.260.04%
7EMBR3
Embraer ON
23.140.04%
8CIEL3
Cielo ON
38.150.05%
9TAEE11
Taesa UNT
18.700.05%
10SBSP3
Sabesp ON
18.290.05%

Maiores Altas

Mais...
CódigoNomeULTVariação
1PNVL3
Dimed ON
217.9910.00
2PCAR4
P.acucar-cbd
98.532.73
3GUAR4
Guararapes
92.002.31
4SMTO3
Sao
36.001.47
5SEER3
Ser Educa
25.641.44
6LREN3
Lojas
69.211.36
7EZTC3
Eztec ON
20.761.36
8SMLE3
Smiles ON
40.351.35
9CPLE6
Copel PNB
31.391.09
10MULT3
Multiplan
48.871.09

Maiores Baixas

Mais...
CódigoNomeULTVariação
1DAGB33
Dufry Ag
342.84-2.17
2MDIA3
M. Dias
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B2w
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Preço x Volume

Mais...
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