fevereiro 28, 2013

Mercado digere balanço da Vale e faz Bovespa cair



A Vale reportou prejuízo pior que o esperado no quatro trimestre, de US$ 2,647 bilhões, no primeiro resultado negativo registrado pela mineradora desde o terceiro trimestre de 2002

Ana Luísa Westphalen, do 
Gustavo Kahil/EXAME.com
Sede da BM&FBovespa, em São Paulo
Bovespa: às 10h18, o Ibovespa operava em queda de 0,13%, aos 57.193 pontos
São Paulo - A Vale, que tem conduzido o Ibovespa para o positivo nos últimos dois pregões, continua ditando o rumo da Bolsa na sessão desta quinta-feira, mas desta vez pressiona o índice à vista para baixo.

A Bolsa deve ser regida nesta quinta-feira leitura que o mercado, e principalmente os investidores internacionais, farão do balanço da mineradora, que apresentou seus números ontem, após o fechamento do mercado. No after market, ontem, o papel PNA da companhia, segunda ações de maior peso no índice à vista, recuou 1,55%. Às 10h18, o Ibovespa operava em queda de 0,13%, aos 57.193 pontos.
"O balanço da Vale foi ruim, mas teve muitos itens não recorrentes, então o mercado precisa se debruçar sobre esses números. Vamos ver a leitura que os gringos vão fazer, pois quem manda são eles", avaliou o operador de mesa de renda variável de uma corretora paulista.
A Vale reportou prejuízo pior que o esperado no quatro trimestre, de US$ 2,647 bilhões, no primeiro resultado negativo registrado pela mineradora desde o terceiro trimestre de 2002. Neste momento, a empresa realiza teleconferência para comentar os resultados.
No exterior, os índices futuros das Bolsas de Nova York ensaiavam um movimento de valorização e acrescentam um viés positivo para a Bovespa. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 0,07%.
A expectativa é pela divulgação da segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, referente ao quarto trimestre de 2012, logo mais, às 10h30. "Pode ser que a Bovespa fique de lado até a divulgação desses números do PIB nos Estados Unidos", prevê um operador.
A previsão é que a maior economia do mundo tenha crescido 0,5% nos últimos três meses do ano passado ante o trimestre anterior, revertendo o resultado apurado na primeira leitura, de contração de 0,1%, mas ainda em ritmo mais fraco que o registrado no período entre julho e setembro (+3,1%).

Na Europa, as principais praças acionárias operam em alta pelo segundo dia consecutivo. Às 10h19, a Bolsa de Londres subia 0,29%, Paris ganhava 0,12% e Frankfurt avançava 0,58%. Na contramão, a Bolsa de Milão caía 0,14%. Ontem, os presidentes do Federal Reserve, Ben Bernanke, e do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, defenderem suas políticas de afrouxamento monetário, o que deixou as preocupações com a Itália em segundo plano.
No caso dos Estados Unidos, as negociações em torno dos cortes de gastos federais norte-americanos também seguem no foco, com os investidores ainda alimentando esperança de um acordo de última hora.
A Casa Branca e a bancada republicana no Congresso decidiram recomeçar na sexta-feira (01/03) as discussões sobre o assunto, com prazo máximo marcado para 27 de março. Isso não contorna o disparo automático, a partir da zero hora de amanhã, do corte de US$ 110 bilhões nas despesas do governo dos EUA neste ano.
Além da segunda leitura do PIB dos EUA, outros eventos previstos na agenda desta quinta-feira são os pedidos semanais de auxílio-desemprego feitos no país (às 10h30), o índice de atividade industrial em fevereiro apurado pelo ISM de Chicago (11h45) e o índice regional de atividade de Kansas City também referente a este mês (13 horas).

O clube do bilhão das startups está maior



Nos Estados Unidos, o número de startups que valem mais de 1 bilhão de dólares cresceu repentinamente nos últimos dois anos. Será o sinal de uma nova bolha?

Divulgação
Jack Dorsey, fundador do Square

Dorsey, do Square: aos 36 anos, o empreendedor americano já fundou duas empresas que valem mais de 1 bilhão de dólares
São Paulo - O americano Joe Lonsdale está na lista de empreendedores do Vale do Silício que podem sair na rua sem ser reconhecidos, diferentemente de estrelas como Mark Zuckerberg, criador do Facebook. A Palantir Technologies, empresa fundada por Lonsdale em 2004, também não aparece com frequência em sites e blogs de tecnologia.
Mesmo sem chamar a atenção do grande público, a Palantir é considerada hoje um dos negócios mais promissores do mercado de TI nos Estados Unidos. A empresa tornou-se referência em tecnologias de big data, como são chamados os sistemas dedicados ao tratamento de um grande volume de informações. Seu sistema já foi usado para encontrar os suspeitos do assassinato de um agente de imigração e até para desmembrar redes terroristas na Síria. 
Em certa medida, o anonimato da Palantir revela um novo fenômeno no setor de startups americanas: o crescimento do número de membros do chamado “clube do bilhão”. Até pouco tempo, uma empresa de tecnologia que conseguia ultrapassar a marca de 1 bilhão de dólares em valor de mercado dificilmente passava despercebida.
Hoje, a Palantir tem valor de mercado estimado em 8 bilhões de dólares. Mesmo serviços considerados mais populares, como o Dropbox, software para armazenar arquivos online, e o Square, sistema de pagamento móvel, não causam a sensação que o Google provocou há 15 anos, quando era uma startup.
Até 2011, não mais que 30 empresas iniciantes valiam 1 bilhão de dólares ou mais. Hoje, estima-se que sejam mais de 40, e, segundo Jim Goetz, sócio do fundo americano de capital de risco Sequoia, um dos maiores no Vale do Silício, devem chegar a 100 até o final do ano. A euforia em torno do atual crescimento das empresas bilionárias leva a uma inevitável comparação com o período que antecedeu o estouro da bolha da internet, há cerca de 13 anos. Estaríamos num novo período de exuberância irracional? 
Mudança
Uma análise mais detalhada mostra que os tempos atuais são outros. Segundo um estudo da consultoria inglesa PwC, em 2000, os fundos de capital de risco colocaram mais de 105 bilhões de dólares em cerca de 8 000 empresas de tecnologia. Com os preços dos papéis de companhias de tecnologia totalmente distorcidos, a bolsa de valores veio abaixo. Entre 2000 e 2003, a perda de valor de empresas listadas na Nasdaq, bolsa para o setor de tecnologia, foi de cerca de 7 trilhões de dólares.
Após o desastre, claro, os investimentos caíram. Chegaram a 19 bilhões de dólares em 2003. Recentemente, houve uma melhora, mas para patamares bem mais modestos do que os registrados no período pré-bolha. Em 2012, os fundos investiram 27 bilhões de dólares em cerca de 3 700 empresas.
Outro parâmetro usado para afastar a hipótese de bolha é analisar a relação entre o valor de mercado e o lucro das empresas de tecnologia de capital aberto. Em março de 2000, a Cisco valia 109 vezes seu lucro anual. Hoje vale 12 vezes. O valor da Microsoft, a maior empresa de tecnologia da época, era 75 vezes seu lucro. Hoje, o posto é ocupado pela Apple, que mantém a relação do preço da ação e do lucro na casa de dez a 15 vezes.
O trauma causado pelo estouro da bolha fez com que os investidores adotassem um perfil mais cauteloso e exigente nos últimos anos. Em vez de sair atirando para todos os lados, os fundos de capital de risco passaram a focar seus investimentos em alguns poucos e bons — empresas que parecem estar bem posicionadas para explorar a recente explosão no número de consumidores de tecnologia. Hoje são 2,5 bilhões de usuários de internet no mundo, 560% mais do que uma década atrás.
Os mercados de smartphones e tablets, que no início dos anos 2000 não existiam, abriram novas possibilidades para startups voltadas para o mundo dos aplicativos. O mesmo vale para a computação em nuvem, softwares e serviços oferecidos pela internet. “As últimas inovações criaram um ecossistema mais rico para quem quer em­preen­der”, afirma Brian Feinstein, sócio do fundo de capital de risco Bessemer Venture Partners, com sede na Califórnia. “São mercados que têm espaço para crescer, o que indica que, no longo prazo, teremos mais empresas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares.”
Junto a esse ecossistema mais rico, o que ajuda a ampliação do clube das bilionárias é a mudança no perfil dos empreendedores, que hoje estão mais maduros em relação à geração anterior e passam mais segurança a potenciais investidores. Muitos estão na faixa de 30 a 40 anos, têm passagens por grandes empresas de tecnologia ou já estão na segunda ou na terceira startup.
O americano Jack Dorsey, de 36 anos, tem no currículo a criação de duas empresas que ultrapassaram o valor de 1 bilhão de dólares: o Twitter, de 2006, e o Square, de 2009, um sistema de pagamentos para celular avaliado em 3,2 bilhões de dólares. Ben Silbermann, de 30 anos, tinha 26 quando fundou a rede social Pinterest, em 2009, avaliada hoje em 2,5 bilhões de dólares. Antes de abrir seu negócio, foi funcionário do Google.
Com o perfil mais maduro dos empreendedores, é natural que essas empresas tenham uma postura de negócios menos imediatista, como era comum acontecer nos tempos pré-bolha da internet. A regra era ter uma ideia, escrever um plano de negócios e tentar vendê-lo o mais rápido possível. Em 2000, as empresas que chegaram a 1 bilhão de dólares de valor de mercado levavam, em média, dois anos para atingir a marca.
Hoje, quase nenhuma das empresas do grupo tem menos de quatro anos de vida. Há até casos extremos de negócios que levaram mais de dez anos para se tornar bilionários. A SurveyMonkey, serviço que permite fazer pesquisas online, foi fundada pelo americano Ryan Finley em 1999.
Foi só em dezembro do ano passado, quando recebeu 444 milhões de dólares em uma rodada de investimentos, que a empresa chegou ao valor de mercado de 1,3 bilhão de dólares. “Sobrevivemos por vários anos com poucos aportes”, afirma Dave Goldberg, atual presidente da empresa. “De certo modo, isso foi bom. Quanto mais sócios, mais pressão o empreendedor sofre, o que pode ser ruim quando se está começando.”
Foi para evitar essa pressão que o americano Drew Houston, criador do Dropbox, preferiu esperar. Sua empresa levou sete anos para se tornar bilionária. Só em 2011 uma rodada de investimentos de dez fundos de capital de risco a fez atingir um valor de mercado de 4 bilhões de dólares. Em 2009, Houston teve propostas para vender seu negócio até do fundador da Apple, Steve Jobs, mas recusou. “Tínhamos planos de longo prazo que envolviam atender usuários de todos os sistemas e não queríamos nos prender aos da Apple”, diz.
Quem analisa o mercado de tecnologia nos Estados Unidos diz que o aumento no número de empresas bilionárias está apenas no começo. Até onde a vista alcança não faltarão investidores dispostos a colocar dinheiro no Vale do Silício e consumidores de tecnologia em abundância por todos os cantos do mundo. Se continuar assim, não vai demorar muito para nascer o clube dos 10 bilhões.

Agenda do investidor para esta quinta-feira


No mercado nacional a FGV divulga a Sondagem da Indústria que fornece indicações sobre o estado geral da economia nacional e suas tendências. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga o IPP (Índice de Preços ao Produtor) que mede a evolução dos preços de produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria brasileira de transformação. Nos EUA, o Departamento do Comércio divulga a prévia do PIB (Produto Interno Bruto) do quarto trimestre de 2012.
Vale: Prejuízo de R$ 5,6 bi, o maior da história
A Vale (VALE5) anunciou ontem à noite um prejuízo de R$ 5,6 bilhões no quarto trimestre de 2012 (4T12), o maior resultado negativo no histórico da mineradora e o primeiro em dez anos. No ano de 2012, o lucro da companhia caiu 74,2%, para R$ 9,73 bilhões. A queda de 26% nas exportações, no preço do minério de ferro e metais no mercado internacional afetaram o desempenho da companhia. Agora a administração da Vale se prepara para ampliar os programas de redução de custos, desinvestir de ativos considerados não estratégicos e investir apenas em projetos que tragam resultados concretos e de curto prazo.

Confira as 24 convocadas pela treinadora Emily Lima



Assessoria CBF
A treinadora da Seleção Feminina Sub-17, Emily Lima, convocou nesta quarta-feira, 27 de fevereiro, 24 jogadoras para a primeira etapa de treinamento em 2013.
O trabalho na Granja Comary, em Teresópolis, será de 18 a 31 de março. A etapa de treinamento visa ao Sul-Americano Sub-17 de 2014.
Confira a lista das convocadas:
Goleira:
Quezia - Assaí/PR
Tamires - Apollo Prefeitura Municipal de Arraial do Cabo/RJ
Julia - Team Chicago/RJ
Lateral-direita:
Julia Bianchi - Kindermann/SC
Paola - Liga Cabofriense de Desporto/RJ
Zagueira:
Beatriz - Centro Olímpico/SP
Ana Paula - Apollo Prefeitura Municipal de Arraial do Cabo/RJ
Ingryd - Juventus/SP
Jamile - Centro Olímpico/SP
Lateral-esquerda:
Joyce - Centro Olímpico/SP
Nicoly - Ferroviária Araraquara/SP
Meio-campo:
Gabriela - Centro Olímpico/SP
Thaís - Kindermann/SC
Cindy - Liga Cabofriense de Desporto/RJ
Ariane - Clube Pelotas/RS
Giovana - Centro Olímpico/SP
Leticia - Centro Olímpico/SP
Gabrielle - Tiger/SP
Nathali - Team Chicago/RJ
Atacante:
Talia - Kindermann/SC
Julia   - Centro Olímpico/SP
Marjorie - Centro Olímpico/SP
Kauany - Team Chicago/RJ
Luiza - Team Chicago/RJ



Tenho o imenso prazer em dizer que a atacante Julia  Yokoyama é minha filha e esta de parabéns pelo seu esforço e dedicação , parabéns filha você é a maior atacante do mundo!
e vai fazer muitos gols pelo Brasil.

fevereiro 27, 2013

Moody's rebaixa rating de dívida de Itaú e Bradesco



A agência removeu o suporte sistêmico dos ratings dos instrumentos de dívida subordinada desses bancos, deixando-os um nível abaixo de suas avaliações de crédito básicas ajustadas

Fotomontagem/EXAME
Bradesco e Itaú
O rating de dívida subordinada em moeda estrangeira do Itaú Unibanco Holding S.A. foi rebaixado de Baa2 para Baa3; e o do Banco Bradesco S.A.  passou de Baa1 para Baa2
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's rebaixou os ratings de dívida subordinada de longo prazo em moeda estrangeira do Itaú Unibanco Holding e das filiais nas Ilhas Cayman do Itaú Holding e do Banco Bradesco.
A decisão foi resultado de uma revisão nos ratings iniciada em 27 de novembro do ano passado.
A Moody's removeu o suporte sistêmico dos ratings dos instrumentos de dívida subordinada desses bancos, deixando-os um nível abaixo de suas avaliações de crédito básicas ajustadas.
A perspectiva dos ratings é positiva, em linha com a perspectiva positiva dos ratings dos bancos.
O rating de dívida subordinada em moeda estrangeira do Itaú Unibanco Holding S.A. foi rebaixado de Baa2 para Baa3; o do Itaú Unibanco Holding S.A. (Cayman Branch) passou de Baa2 para Baa3; e o do Banco Bradesco S.A. (Grand Cayman Branch) passou de Baa1 para Baa2.

Brasil tem superávit primário recorde de R$ 30,25 bilhões


O resultado ficou acima do esperado por analistas consultados pela Reuters, cuja mediana era de saldo positivo de R$ 22,8 bilhões


USP Imagens
Moedas de Real - dinheiro
Em 12 meses até janeiro, a economia feita para pagamento de juros foi equivalente a 2,46 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)
Brasília - O setor público brasileiro registrou superávit primário de 30,251 bilhões de reais em janeiro, recorde histórico, informou o Banco Central nesta quarta-feira. O resultado ficou acima do esperado por analistas consultados pela Reuters, cuja mediana era de saldo positivo de 22,8 bilhões de reais.
Em 12 meses até janeiro, a economia feita para pagamento de juros foi equivalente a 2,46 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Com isso, o BC informou que houve superávit nominal de 7,602 bilhões de reais no mês passado, enquanto a dívida pública representou 35,2 por cento do PIB. Já as despesas com juros somaram 22,649 bilhões de reais em janeiro.
O superávit recorde do setor público no primeiro mês do ano veio da economia fiscal de 26,088 bilhões de reais do governo central --governo federal, BC e Previdência Social-- e de 4,212 bilhões de reais dos Estados e municípios. O BC informou ainda que as empresas estatais registraram déficit primário de 49 milhões de reais no período.
Com o resultado do mês passado, o governo já conseguiu cumprir 19,4 por cento da meta cheia de primário deste ano, estipulada em 155,9 bilhões de reais. Isso ocorreu pela arrecadação recorde em janeiro, de 116 bilhões de reais, influenciada pelo maior recolhimento de tributos incidentes sobre o lucro das empresas, principalmente do setor financeiro.
Apesar da performance melhor, o cenário para o ano não é tão positivo por conta da recuperação da atividade ainda cambaleante. O próprio governo já indicou que a meta cheia de primário não será alcançada em 2013, e informou que o desconto neste ano pode chegar a 65 bilhões de reais.
Na prática, o governo trabalha, até o momento, com possibilidade de abatimento 45 bilhões de reais do objetivo deste ano, entre investimentos do PAC e desonerações tributárias.
No ano passado, as contas públicas somente foram fechadas com manobras fiscais. Entre elas, o uso dos recursos do Fundo Soberano e antecipação de dividendos de empresas estatais, e com o desconto de 34,9 bilhões de reais dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

E.ON busca sócio no Brasil para comprar fatia de Eike na MPX



Segundo Valor Econômico, companhia alemã não teria condições de comprar sozinha braço de energia da EBX

FERNANDO FRAZAO
Eike Batista, presidente da holding EBX
Eike Batista: empresário pode vender controle da MPX
São Paulo - A E.ON, companhia alemã do setor de energia, parece ter interesse em comprar o controle da MPX, de Eike Batista, mas está à procura de um sócio brasileiro para dar andamento no negócio, segundo reportagem do Valor Econômico desta quarta-feira. A empresa já detém 10% da empresa X e é a principal interessada na operação.
De acordo com o jornal, a E.ON não tem condições de sozinha fechar o negócio, pois não tem fôlego para assumir a atual estrutura financeira da MPX, que soma dívida de mais de 5 bilhões de reais. O BNDES, que já tem 10,34% das ações da companhia de Eike, pode ser um dos parceiros da empresa alemã nessa operação, disse o Valor.
Caso consiga um sócio, a E.ON compraria ações até uma fatia que lhe permitisse o controle da MPX e Eikecolocaria quase toda a sua participação à venda, o que representa mais de 53% de ações e vale mais de 3 bilhões de reais.
Cerca de um ano atrás, a E.ON se tornou parceira da MPX por meio de uma joint venture entre as duas companhias, com investimento de 850 milhões de reais. Na ocasião, o empresário brasileiro chegou a declarar que se tratava do casamento perfeito a união das duas empresas. 

fevereiro 26, 2013

Diferença entre ISIN e CUSIP






ISIN vs CUSIP
Os códigos são desenvolvidos para converter uma palavra, frase ou letra para outra forma e usado na comunicação, as regras, os sinais, segurança, e outros fins. Cada faceta da empresa humano utiliza códigos. Agências governamentais usá-los e assim fazer as instituições financeiras. Dois desses códigos a ser utilizados no comércio e finanças são o ISIN e CUSIP.
A International Securities Identification Number (ISIN) é um alfa código numérico que contém 12 caracteres. O código ISIN tem um país código composto de duas letras, um identificador de segurança nacional composto de nove caracteres alfanuméricos e um dígito de verificação. Sua finalidade é a identificação uniforme de títulos que são negociados e liquidados. Ela é usada em ações, opções, segurança dívida, derivativos e negociação de futuros. Ele está sendo usado em muitas partes do mundo, especialmente na Europa.
O código de país a ser utilizado, ISO 3166-1 alfa-2, é fornecida pela Organização Internacional de Normalização (ISO). O identificador de segurança nacional é fornecido pelo National Numbering Agency (NNA) de cada país.
O dígito de verificação é feito utilizando o "Módulo 10 Duplo Adicionar Double" técnica em que as letras são convertidas em números, acrescentando a sua posição no alfabeto para nove. Números pares e ímpares são segregados em seguida, o primeiro grupo é multiplicado por dois. Os produtos do primeiro grupo e do segundo grupo são adicionados e a 10 do módulo da soma é tomada. O resultado é então subtraído 10 e o dígito de verificação ISIN é realizado.
A Comissão dos fins de segurança uniformes de identificação (CUSIP), por outro lado, é um código alfanumérico norte-americana que tem nove caracteres utilizados para o comércio de títulos de compensação e liquidação. É utilizado principalmente nos Estados Unidos da América. Ele contém a base, que é os seis primeiros caracteres que identifica o emissor e atribuído em ordem alfabética, os personagens sétimo e oitavo que identifica o problema e o nono caractere que é o dígito de verificação. O dígito verificador é calculado através de cartas a conversão para números de acordo com sua posição no alfabeto. Todos os dígitos são, então, segundo multiplicado por dois para chegar com a CUSIP dígito de verificação.
Resumo:
1 ". ISIN" representa o "Número de Identificação Internacional de Valores Mobiliários", enquanto "CUSIP" representa a "Comissão de fins de identificação uniformes de segurança." 
2.ISIN está sendo usado para identificar os títulos que são negociados e liquidados internacionalmente, enquanto CUSIP é usado em títulos que são negociados, limpo, e se estabeleceram na América do Norte em particular nos EUA. 
3.ISIN contém 12 caracteres alfanuméricos, enquanto CUSIP contém nove caracteres alfanuméricos. 
4.ISIN inclui um código de país com dois caracteres, que é fornecida pela ISO enquanto CUSIP não. 
5.ISIN tem nove caracteres alfanuméricos, que são o identificador de segurança nacional enquanto CUSIP tem seis caracteres que identificam o emissor e dois personagens que identificar o problema. 
6.Both conter os dígitos de verificação que estão localizados no final do código e enquanto a verificação ISIN dígito é derivado por letras conversão para números, adicionando sua posição no alfabeto para nove, em CUSIP são convertidos, atribuindo-lhes as suas posições ordinais em o alfabeto.